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Conto - Escondidas na Cocheira

Final de tarde, sem muito a fazer, desci até o fim do terreno do sitio, aonde havia a casa de ferramentas, ia trancá-la e me preparar para pegar a estrada, quando beirando os passos pela cerca viva que separava do sitio do lado, ruídos estranhos me chamaram a atenção.

Sem chamar atenção, fui de encontro dos ruidos, e abrindo uma fresta na cêrca, quase caí de costas com a cena que ví, Dona Estela e sua filha estavam na cocheira do pônei de Jessica, a filha menor de D.Estela.Ajoelhada D.estela segurava nas mãos o enorme membro do pônei, lambendo-o, chupando sua cabecinha, enquanto Meyre sua filha mais velha, segurava e mantinha o animal seguro.

Com os seios fora do biquini, D.Estela colocava o que cabia em sua boca do penis do pônei.

Aquela cena me assustou, surpreendeu, e me deixou curioso e com um certo desejo de ver mais.

Sem fazer nenhum ruido, assisti, aquela senhora recatada, chupando um pau de um pônei.

O animal inquieto era seguro por Meyre, que não tirava os olhos também da cena, dizendo:

-Mãe, vai logo, deixa eu um pouco, logo eles voltam e teremos de parar.

-Tem calma…dará tempo para nós duas!

Levantando-se D.estela, tirou a parte de baixo do biquini e sentou-se no chão, colocando as pernas abertas sobre o animal e conduzindo aquele pau imenso, dirigiu-o a sua buceta e começou a enfia-lo.

De onde eu estava não conseguia ver o pau na bcueta dela, o animal mais inquieto, era seguro com força por Meyre, enquanto a mãe com movimentos de tronco enfiava parte daquele pau em sua buceta, com um seio raspando no animal, ela começou a gemer, movimentando seu corpo para frente e para trás, fazendo movimentos em circulo, e eu só via aquele mastro com parte desparecida naquela buceta.

Saciada, D. estela gritou de prazer, sem me conter com a cena, tirei meu pau para fora e comecei a me masturbar, acompanhando cada cena, cada som, cada gesto de prazer estampado, naquele rosto de senhora até então recatada…para mim.

D Estela, levantou-se e trocou de lugar com Meyre, grosso esperma ou liquido escorria de sua buceta pos suas pernas, Meyre tirou seu biquini e nuazinha, abaixou-se e com a bundinha virada em minha direção, começou a chupar o imenso pau do pônei.

Os movimentos de seu corpo, sua bucetinha virada em minha direção, aquele pau enorme na sua boca, forma me excitando que sem perceber, dei um gemido.

Imediatamente D.Estela, olhou para a cerca em minha direção, fiquei quieto, e ela ficou alguns instantes olhando para a cêrca, mesmo me sentindo pego, descoberto na bisbilhotice, me mantive quieto.

E Meyre continuou e disse a mãe:

-Vamos tentar colocar em mim de 4 mãe? me ajuda a posicionar ele.

-Vamos, se por acaso ele fazer algum movimento brusco, você sai logo, tenho medo que ele te pise, te machuque.

-Não mãe, quero tentar, sei que ele vai ficar quietinho.

-Tá bem vamos lá!

D.Estela, virou o animal, ficando um belo angulo de visão para mim, sem dizer nada, com um sorriso nos labios, mandou Meyre se posicionar.

E a Meyre entrou de baixo da barriga do pônei, enquanto D. Estela segurando aquele cacetão duro, que foi dirigido para entradinha daquela bucetinha rosadinha, com o pau dentro de sua buceta, Meyre conduziu a foda, indo para trás e para frente, gemendo, sorrindo, chorando, enquanto D.Estela, segurava o animal, aquela cena me deixou maluco de tesão, minha mão socava meu pau sem dó, e percebendo que havia sido descoberto e nada mudou, não me preocupei, continuei vendo a cena. aquela garota sendo invadida por quase metade daquele pau, até que Meyre soltou um gritinho abafado e grande quantidade de esperma saia de sua buceta caindo pelo chão.

Meyre saiu, rolou pelo chão e sorrindo disse a mãe:

-Delicia mãe, você precisa experimentar desse jeito….ahhh!

-Vou mesmo, Meyre e agora, levanta logo, antes que eles voltem, e o Myster ainda esta tesudo.

Meyre levantou e D.estela, olhando em minha direção, se posicionou sobre o animal, virou aquele rabão para mim, abriu bem as pernas, mostrando sua buceta toda aberta, rebolando em minha direção, deu um olhar safado por sobre os ombros e disse:

-Agora vamos gozar!

Fiquei quieto, mas senti um tesão incontrolável, uma vontade de entrar naquela cocheira e foder aquelas duas safadas, mas na minha, me masturbava e curtia a visão daquela maluca, enterrando aquele pauzão em sua buceta, como louca, D.estela forçava a entrada cada vez mais daquele pau em sua buceta,não sei como ela aguentava, mas grande parte ja entrava e sai dela, ela socava com violencia,o animal ameaçava levantar as patas da frente, Meyre o segurava com força, uma foda louca, acontecia, o animal mexia a traseira tentando enterrar mais, D Estela, metia freneticamente, o ponei relinchava, e da buceta de D.estela que dava gritinhos, arfava, gemia, caia abundatemente esperma, que caia no chão, sem parar, D.Estela abaixou os peitos no chão, e a cena daquele pau em sua buceta, me fez perder o controle e esporrei como louco, gemendo sem controle.

D.estela se levantou e apoiando-se no bebedouro do animal, disse a Meyre:

-Filha sobe para a casa e se arruma, toma um banho, vou arrumar as coisas por aqui e já subo, vai antes que teu Pai chegue.

Meyre saiu e D.estela colocou seu biquini, veio em minha direção e abriu um espaço com as mãos na cerca e disse:

-Gostou do que viu?

-Sim adorei, fiquei surpreso, mas senti algo que nunca havia sentido, respondi.

-Eu percebi você ai se masturbando seu safado.

-Que bom que deixou eu participar em silêncio.

-Por mim, te chamaria para vir aqui, seria mais interessante!

-Acredito que te daria mais prazer ainda.

-Pena, meu marido logo chega e não podemos correr esse risco.

-Se quiser podemos combinar e você deixar o Myster passar uma tarde aqui no meu sitio, com você junto, disse sorrindo.

D.Estela, passou a mão pela cêrca e segurou meu pau,eu gemi de tesão.

Ela começou a me masturbar dizendo:

-Delicia de idéia, mas creio que o Myster dará problemas em local estranho, podemos combinar na semana que vem, venho uns dias antes e você poderá participar,dizia enquanto me masturbava frenéticamente, apertava meu pau nas mãos e socava com certa violência.

Meu pau duro, meu rosto rente à cerca olhando seu rosto, sua boca, que mordia os lábios enquanto me masturbava.

Até que gozei novamente, ela com as mão melecada de esperma, largou meu pau e me disse.

-Adorei sentir você ter prazer, quero sentir você em mim também, então está combinado, na sexta-feira, já estarei aqui.

-Combinado, estarei aqui na sexta-feira, o que chegar primeiro, aguarda.respondi.

Combinado querido, estou ansiosa para os dias passarem, deixa eu subir que meu marido ja deve estar chegando e não quero que ele desconfie nem de você e muito menos do Myster.

-Tá certo Estela..se cuida, até sexta.

E assim voltei a casa principal, tomei um belo banho e fui para minha casa na cidade




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