Quando era moleque era muito safado, tinha uma bicicleta e gostava de ficar na rua até tarde. Quando chegou o tesão da juventude não aguentava, ficava secando a mulherada e toda bunda que passava. Não tinha a pornografia disponível em celular e computador, quem podia se contentava com revistar pornôs roubada de pessoas mais velhas. Mas eu não era muito popular e não tinha amigos muito corajosos, mas via de alguns outros garotos na escola. Comecei a me acabar na punheta, era todo dia, tentava me aliviar no banheiro, mas minha mãe e irmãos começaram a encher o saco que demorava muito, comecei a sair de casa e a me aliviar no mato de um bosque próximo. Um dia estava em meu lugar secreto na maior punheta e entra na moita um cachorro vira lata, ele deu uma olhada no que estava fazendo, olhou direto para meu pauzão com a cabeça vermelha. Lembro que tava meio louco, invés de espantar eu chamei, vem garoto... e o cachorro veio... tinha pelo curto, cor misturada entre preto e marrom, tipo um pa
Para manter minha privacidade vou me chamar de Paulo, o que na verdade não faz diferença nenhuma, tenho em torno de 30 anos e quero contar o que aconteceu comigo a algum tempo. Eu sempre fui um cara normal no que diz respeito a sexualidade, se é que tem normalidade, ou seja, no caso nunca tinha me interessado por coisas mais ousadas e como este conto está em um site de contos de zoofilia, é meio obvio que nunca tinha pensado em qualquer possibilidade deste tipo. Pois bem, a coisa não era mais como antes, não conseguia mais esconder, o Ted não saía mais do meu lado e ia praticamente onde eu ia, não mais correspondia minha esposa e começou as brigas. Estava amando o Ted, era um amor "platônico", uma coisa incontrolável, gostava de dar banho, escovar seu pelo, quando sozinho sempre com muito carinho e beijinhos de língua como chamava quando dávamos lambidas um na língua do outro. Nas reclamações minha esposa mencionava que só queria saber em cuidar deste cachorro, toda enciumada