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Conto - Acho que sou doente

Quando era moleque era muito safado, tinha uma bicicleta e gostava de ficar na rua até tarde. Quando chegou o tesão da juventude não aguentava, ficava secando a mulherada e toda bunda que passava. Não tinha a pornografia disponível em celular e computador, quem podia se contentava com revistar pornôs roubada de pessoas mais velhas. Mas eu não era muito popular e não tinha amigos muito corajosos, mas via de alguns outros garotos na escola. Comecei a me acabar na punheta, era todo dia, tentava me aliviar no banheiro, mas minha mãe e irmãos começaram a encher o saco que demorava muito, comecei a sair de casa e a me aliviar no mato de um bosque próximo.

Um dia estava em meu lugar secreto na maior punheta e entra na moita um cachorro vira lata, ele deu uma olhada no que estava fazendo, olhou direto para meu pauzão com a cabeça vermelha. Lembro que tava meio louco, invés de espantar eu chamei, vem garoto... e o cachorro veio... tinha pelo curto, cor misturada entre preto e marrom, tipo um pastor, mas de porte médio. Passei a mão em sua cabeça e fui trazendo para perto do meu pau, mostrei meu pau para ele e deixei bem perto de sua cara, não deu outra, ele começou a lamber de boa.

Chegava a tremer, meu coração batia forte, nunca tinha experimentado nada diferente de uma punheta e a língua quente e molhado do cachorro me deixou maluco.

Me gozei todo, lambuzei a cara do cachorro toda de porra, ele lambeu o que podia do eu pau e de sua cara. Me amoleceu as pernas, lembro que no dia saí do local e voltei para casa. Me passou a insegurança que podia pegar uma doença, sei lá.



No outro dia o tesão voltou com mais força ainda, voltei alí próximo e comecei a procurar meu amigo, andei algumas ruas, não demorou muito e encontrei ele, chamei ele veio, fui conversando com ele e fui para o bosque, ele me seguiu, parecia entender o que queria.

Mal entramos na moita e já fui abaixando a bermuda, meu pau já tava duro quando estava indo para lá, o cachorro foi se aproximando e começou a lamber meu pau novamente, pulsava de tesão. Enquanto ele lambia me foi passando pela cabeça algumas loucuras, puxei ele pelo traseiro e levantei seu rabo, ví o cuzinho de cachorro piscar, sem pensar muito levei a cabeça do meu pau no centro e comecei a forçar. Claro que não entrava, cuspí na mão e lubrifiquei a cabeça, voltei a meter no centro do cú dele, forcei um pouco e de repente entrou até a metade, o cachorro tentou fugir mas estava segurando firme em seu rabo, deixei meu pau enterrado e com a outra mão comecei a acalmar passando a mão em sua costas. O cachorro se acalmou, parecia relaxado então segurei com a outra mão em sua cintura e puxei contra minha pica enterrando até onde dava. O rabo nem podia ser abaixado por que estava sendo forçado pela minha barriga. O cachorro chorou um pouco dando umas ganissadas, esperei um pouco com meu pau enterrado para que se acostumasse e comecei a socar bem devagar, tirar meu pau até a metade e voltar a enterrar até o fundo, a cada movimento fui aumentando a velocidade e logo estava socando com velocidade e força. Não tinha ainda muita experiência e logo comecei a gozar, tentei tirar desesperado mas a metade da porra tinha ficado pelo caminho. O Cachorro limpou tudo prontamente.

Novamente saí rápido do local e fui para casa tomar um banho.



Prometi para mim que nunca mais iria fazer isto, era errado, eu era humano, coisa assim... no outro dia lá estava eu andando com minha bicicleta procurando pelo meu amigo, mas não o encontrei, então ví um outro cachorro um pouco maior com pelo claro (um caramelo bem claro), me aproximei, falei com ele, era uma cadela, simpática, também desses vira latas que tem dono mas sempre anda na rua. Passei a mão na cabeça dela, olhei em volta para ver se via alguém, nada, então fui conversando com ela e foi andando comigo. Entrei no bosque e fomos para minha moita que tinha uma espécie de clareira dentro, ela entrou de boa. Me agachei e fui acariciando sua cabeça, passando a mão em seu corpo até chegar em seu traseiro, levantou o rabo e pude ver sua buceta grande e logo acima um cuzão lindo mais redondo. Comecei a passar a mão em sua buceta e a contornar com o dedo o cuzão segurando firme em seu rabo, meu pau estava estourando na bermuda, abaixei a bermuda, segurei meu pau, cuspi na cabeça e fui levando para seu traseiro, pretendia meter em sua buceta, mas não suportei o cuzão lindo e redondo e meti a cabeça bem no centro, ela piscou, forcei um pouco e meu pau entrou até a metade, dessa vez estava meio enfurecido e já puxei seu trazeiro contra meu corpo enterrando tudo até o fundo. Segurei firme em sua cintura com as duas mãos e comecei a socar frenético, ela tentou sair mas agora era tarde demais, estava socando fundo em seu cuzão de cadela. A cadela era um pouco maior do que o cachorro meu amigo e meu pau era enterrado até o fundo com facilidade, lembro que estava maior louco e dava enterradas violentas que depois fiquei pensando se não tinha machucado ela. Minha capacidade de foder tinha melhorado e pude desfrutar mais tempo fodendo aquele cuzão muito quente, antes de gozar pensei em experimentar a buceta dela, era rozada e lizinha, tinha ficado inchada devido a foda no seu cú. Tirei meu pau pulsando e fui metendo a cabeça no meio da buceta dela, nem precisou procurar muito a buceta se abriu e meu pau escorregou todo para dentro. Fiquei com meu pau enterrado descansando, estas fodas faziam meu coração disparar e só de pensar já começo a palpitar forte. Uma coisa tem que ser dito, é muito quente, muito confortável e intenso uma foda assim, seu pau fica sendo mastigado em um calor incrível.

Finquei mais um pouco com força enterrando até o fundo, deixei meu pau lá no fundo parado descansando até que comecei a gozar lá no fundo. Só tirei meu pau quando estava meio mole, parecia uma tromba escorrendo porra pela buceta e pernas da cadela.

Tentei me limpar com o que dava, a cadela se impou sozinha lambendo toda a porra, é incrível como conseguem lamber até o seu próprio cú.



E assim o dilema voltou, pensei que estava doente, sofrendo de alguma loucura, prometi que não iria mais fazer isto, mas ao concluir a promessa já começava a pensar em foder de novo, a imagem de meu pau enterrado até a metade nos cuzões, na buceta, o calor quentinho que agasalhava meu pau quando estava enterrado não saia de minha mente.

Quase o tempo todo pensava nisto, durante o dia quando não podia sair de casa tinha que me aliviar no banheiro, a noite sozinho no meu quarto ficava imaginando estar com um dog deitado na minha cama fodendo seu cuzão feito uma ninfeta.

Ficava doido em casa e tinha que sair e dar uma volta, muitas vezes não achava nada, ficando só na imaginação. Comecei a ficar tarando os cuzões dos dogs que passavam, uma vez a secura foi tamanha que em um parque parei minha Bike do lado de um banco e fiquei sentado só olhando o pessoal passeando com seus dogs.

Lembro que um Gold me chamou atenção, tinha um pelo longo meio loiro, passeava com sua dona, quando passou por mim e puder dar uma boa olhada, quase me gozei todo, o Dog tinha um cuzão lindo, todo depilado, meio rosa, feito uma rosquinha bem gordinha, uma delícia. Tarei tanto que a Dona olhou com reprovação para mim, pensou que estava tarando a sua bunda pois vestia uma destas bermudas justas de academia.

Para ficar na minha, peguei minha Bike e saí, ao passar por ela ainda dei uma olhada no cuzão do Dog, ele ficou com cara de reprovação se achando, ai se ela soubesse do meu tesão.

Lembro que depois da cadela, foi bem difícil acontecer o momento certo novamente, ora não tinha dog com oportunidade, ora não tinha como chegar nele, ora tinha muito movimento.



Um dia ao voltar no meio da tarde para casa, quase no portão encontrei um cãozinho preto roliço, tinha corpo grande mas aquelas perninhas pequenas, não sei que raça era, um destes vira latas com algum parente distante de cachorros tipo linguiça.

Falei com ele, ele abanou o rabo, tentei passar a mão em sua cabeça ele correspondeu se rebolando todo, muito faceiro pela atenção. Sabia que não tinha ninguém em casa aquela hora, então fui convidando para entrar, ele passou pelo portão se rebolando na minha frente. Fomos direto para os fundos de casa, arriei a bike, fui pegar uma vazilha de água para oferecer a ele, o doginho preto tomou uns coles todo faceiro. A esta altura meu pau parecia que ia explodir para fora da bermuda que vestia, me abaixei e comecei a acariciar sua cabeça, suas costas, ele acabanava o rabo faceiro, abaixei a bermuda e deixei meu pau saltar para fora, ele se virou agoniado deu uns gemidinhos e começou a lamber frenético como se fosse um sorvete. Enquanto meu novo amigo dava um trato no meu pau, fui puxando seu traseiro para que pudesse ver seu cuzão, quando ví quase gozei, era um cuzinho todo cheio de preginhas bem redondinho, todo preto piscando ansioso.

Não suportei, o tesão era tanto, a loucura era tanta, que não pensava direito, abaixei minha cabeça, tirei a língua para fora, segurando firme com a mão no rabo puxei contra minha cara e dei uma lambida bem no meio do cuzinho redondo.

Não lembro se limpei alguma coisa, só lembro do cheiro de cachorro e a textura macia da rostinha que piscava. Tentei deixar minha língua com saliva e dei mais algumas lambidas só para deixar tudo bem relaxado, meu amiguinho gostou do negócio lambendo ainda mais rápido meu pau e deixando um batom tímido começar a sair.

Tremia minhas pernas, meu coração parecia que ia explodir, a cabeça do meu pau pulsava de tanto tesão, meio tremendo me coloquei de joelho, com uma mão puxei ele pelo rabo e com a outra segurei meu pau mirando a cabeça bem no centro da rosquinha preta que piscava sem parar. Ao encostar a cabeça no centro senti as piscadas como se beijando a boquinha da pica, forcei um pouco mas não entrava, era muito apertadinho. Cuspi na pica, lubrifiquei um pouco a cabeça e o corpo e voltei a colocar bem no centro do cuzinho, forcei um pouco, puxei seu corpo e o rabo contra minha pica, de repente a cabeça passa e entra até a metade, ele tentou fugir tentando recolher a bunda mas já era tarde, segurava com força seu rabo e minha pica já estava até a metade. Aguardei um pouco olhando meu pau até a metade no cuzinho dele, esperei para que relaxasse um pouco por que sabia que era virgem. Depois de um tempo, bem devagar fui enterrando, aguardava um pouco, voltava a enterrar mais um pouco, até que sentia sua bunda roçar em meus bagos e o rabo estar forçado para frente pela minha barriga. Estava meu pau completamente enterrado, nem dava para ver nada, soltei a mão do rabo dele e levei as duas em sua cintura, ainda para completar puxei seu corpo contra o meu para enterrar o que não tinha. Ficamos assim durante um tempo, os dogs sabem disto, ficar grudado parado, então comecei a acariciar suas costas, seu pescoço, sua cabeça, senti que tinha relaxado meu pau escorregou um pouco para fora, voltei a enterrar, na sequencia bem devagar tirava um pouco e voltava a enterrar tudo novamente. Meu novo amiginho a esta altura já estava ficando acostumado com o calibre de meu pau, sentia que seu cuzinho estava relaxado e meu pau entrava com mais facilidade. Agora já estava com a bunda toda empinada e o rabo bem levantado encostando em suas costas, seu corpo estava totalmente encaixado no meio de minhas pernas, eu estava quase de quatro sobre ele com uma das mãos apoiada no chão enquanto com a outra puxava a cintura dele contra meu pau.

Com todo aquele tesão reprimido sei lá quanto tempo, acho que semanas, não demorou muito e meu pau explodiu no fundo do cuzão dele em porra. Uma das coisas que sempre gostei foi gozar lá no fundo quentinho, tremo todo até hoje e quase desmaio.

Fiquei grudado por mais algum tempo até meu pau começar a amolecer escorregando para fora e libertando um mar de porra.

Tentei me recompor, meu amiginho tentava lamber seu cú para limpar toda a porra que saia.

A Tarde estava sozinho em casa, sabia que teria algum tempo até o primeiro estraga prazer chegar, enlouquecido, pensei fodasse, peguei meu amiginho no colo e levei para meu quarto, já estava pelado e todo sujo de pelo de cachorro, suor, porra, teria que limpar tudo mesmo.

Coloquei ele sobre a minha cama com a barriga para cima, ele ficou me olhando com as patinhas dianteiras dobradas e a perna traseira aberta. Tremia de tanto tesão, meu pau latejava a cada pulso, passava do umbigo de tão duro. Me joguei sobre ele, suas patas ficavam para cima meu corpo sobre o dele apoiando com o braço, sua cabeça encostada em meu ombro olhando para o teto, ele começou a lamber meu rosto, eu retribui, tentando com minha língua encostar na língua dele.

Me levantei um pouco peguei meu pau e procurei seu cuzinho que agora estava todo alargado e lubrificado com meu gozo anterior. Assim que a cabeça encostou no centro enterrei até fundo de uma só vez, assim que enterrou tudo, comecei um vai e vem frenético socando sem parar. Meu amiginho preto ganissava com a língua para fora da boca, tentava me lamber o lado do rosto, passei meus braços por baixo de duas patas abraçando ele firmemente enquanto socava com força, com cada enterrada a cama balançava com o molejo do coxão.

Estava socando com tanta força que sentia seus bagos de cachorro sendo esmagados pela minha barriga. Ele tentava sair da posição, mas estava tão encaixado que pouco resultado tinha, só o que restava era deixar eu foder com toda aquela fúria.

Sei lá quanto tempo foi, sei que fodi muito, seu cú estava bem alargado e meu pau entrava e saia com facilidade. Enfurecido dei um ultimo fincão e gozei tudo lá no fundo, meus bagos doeram de tanta porra que saiu de uma só vez.

Permaneci descansando na mesma posição, todo suado, meu pau amoleceu e escorregou para fora, dava para sentir no quarto o cheiro de cachorro molhado com porra e suor. Assim que consegui, tentei me recompor, limpei meu amiguinho com o lençol mesmo, seu cuzão arregaçado piscava todo, como saia porra. Coloquei um short e fui com ele até a frente da casa, olhei em volta para ver se tinha alguém vendo, soltei meu amiginho novamente onde encontrei, torcendo para o reencontrar outros dias.



Tinha constatado que estava realmente doente, procurei a respeito, alguns diziam ser um problema de desvio sexual, problema de traumas, um blablabla sem fim. Mesmo procurando saber se estava doente, comecei a procurar sites, vídeos de pessoas fazendo sexo com animais, ficava com um tesão inacreditável. Como iria mudar isto se não tinha nenhum interesse sexual em humanos? Me sentia mal com tudo isto, um lixo, um estuprador de animais, ao mesmo tempo que pensava que se eles quisessem sair da situação tinham dentes afiados para isto, todos tinham curtido de alguma forma. E no caso da cadelinha tinha sido até um alívio. Realmente ninguém sabe ao certo se está correto, errado, se é doença, se é algum problema psicológico, o que me restava era aceitar como eu era e lidar com tudo isto.

Fui madurecendo com isto, todas as relações sexuais que tive em diante foram com dogs, iniciei uma tara incrível em foder um cuzão de cavalo, ou de uma vaca sei lá, mas era quase impossível realizar, pois estes animais só via sem viagens para lugares de interior sempre de passagem. Minha família sempre achava estranho que não tinha amigos, que não tinha namoradas, que saía voltava e ninguém via, que minhas roupas tinham cheiro de cachorro, as vezes suja de barro e outras coisas.

Mas não adiantava, tentava, realmente tentava, mas era um verdadeiro saco, ficava impaciente, inquieto, me sentia prezo, injustiçado.

Tentei um relacionamento com uma menina do trabalho, saímos alguma vezes, mas era um sacrifício para eu, era uma alegria quando sentávamos em algum banco de praça e podia ficar tarando os dogs que passavam, claro que ela achava que não tinha muito interesse por ela.

Fui até assediado com uns carinhas que por verem que estava sempre sozinho podia ser que você homossexual que estava se conhecendo, escondendo meu verdadeiro desejo.



Minha felicidade foi quando finalmente tomei coragem e fui morar sozinho, arrumei um emprego em uma outra cidade e me joguei. A primeira coisa que verificava nos lugares que aluguei era se aceitava animal. Comprei um filhote misto de pitbull, não era puro e fui educando o garoto. Claro que respeitei ele crescer até começar a consumar seu cuzão, mas já rolava um dedinho e umas lambidas, ele se acostumou a chupar minha porra. Dava todo dia uma boa limpada em seu cuzinho depois um bom banho de língua, algumas vezes chupava seu cuzinho até gozar. Meu garoto foi se acostumando e era um dog muito feliz, claro com toda a atenção que dava para ele, só para ele.

Quando chegou ao tempo certo tirei o seu cabaço do cuzinho com uma foda inesquecível, devo ter gozado umas três vezes seguidas dado ao tesão reprimido, meu garoto faceiro me lambia enlouquecido meu rosto, minha pica, meu corpo, agradecendo que tínhamos nos unidos. Meu Bob, muitas lembranças, quantas vezes ficava tomando vinho com meu pau enterrado em seu cuzão, andava sempre pelado e do nada me abaixava e metia em seu cuzão, as vezes só dava uma fincada e tirava fazendo outra coisa, ele ficava me rodeando esperando que o pegasse de uma vez. Claro, que respeitei sempre seu envelhecimento e quando percebi que ele não queria mais não forçava a coisa, éramos muito íntimos, quando se foi, mandei cremar e suas cinzas estão em um vaso na sala com outros dogs que passaram.

E assim foi, acredito que como eu, exista muitas pessoas, é quase impossível que não tenha. Todas ocultas em suas doenças ou desvios sexuais, todas com amantes animais.



Comentários

  1. Cara tu é mesmo doente. Tá louco. Mas dá um puta tesão ver isto tudo. Continua sua história ai...

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