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Conto - Peguei minha Mulher com o Dog e me vinguei no Cavalo

Tenho uma Fazenda pequena no interior, um sítio grande, criamos gado, cavalos, fida rural sustentável. Trabalho bastante, tenho dois ajudantes, sou casado com uma mulher bem atraente. Com todo o trabalho acho que as vezes não dou a devida atenção a ela, e como a noite fico cansado, muitas vezes mesmo ela pedindo ela acaba dormindo com a buceta e o cú pegando fogo de vontade. Temos um Dog, de porte médio, ajuda nos tratos da fazenda mas vive com ela, é seu companheiro para tudo. Ele acaba suprindo a solidão que as vezes sente, pois o que sobra é realmente programas na televisão e celular.

Certo dia, pensando em tudo isto, arriei do trabalho mais sedo e fui para casa, a intenção era tomar um bom banho, fazer a barba, se arrumar um pouco e dar uns tratos nela. Entrei em casa pela porta dos fundos, tirei a bota em um rancho puchado da cozinha para deixar as tralhas e roupas do dia a dia, enquanto fazia isto comecei a escutar uns barulhos dentro da casa, uns gemidos e pancadas como se fincando uma madeira no banhado. Me levantei rápido e fui para dentro olhar, já estava indignado por que aquilo alí era barulho de sexo. Pensei, cheguei tarde e já tava me preparando para ir as foras do corno que estava levando. Abri a porta do quarto devagar para pegar os dois no flagrante, quando olhei quase caí de costas, minha mulher estava de quatro grudada com nosso dog pelo cú. Ela estava de quatro virada para a parede e nosso dog virado para a porta me olhando com a língua para fora da boca. O pauzão estava enterrado até o nó no cú dela, que estava socando uma siririca com uma das mãos com os olhos fechados, gemendo de tanto tesão.

Dei uns passos para trás, fechei a porta, não esperava por isto, foi uma surpresa, sai dali meio tolo, não sabia o que pensar. Fui para o rancho onde estão os cavalos, fiquei lá andando de um lado para outro, pensando no que tinha visto, raiva, culpa, tesão. Depois de um tempo comecei a ficar com um puta tesão de repetir a sena na minha cabeça, o pauzão enterrado até o talo no cuzão dela. Comecei a olhar os bundões dos cavalos que estavam em suas baias comendo nos coxos com seus traseiros virados para o corredor. Parei em um cavalo baio de pelo liso com cauda preta e fiquei olhando seu cuzão enorme no meio de suas nádega gigante, o cuzão preto parecia uma rosca de polvilho que cresceu tanto que quase tampou o buraco do centro. Entrei na baia e comecei a acariciar o bundão, logo já estava passando a mão de leve no cuzão, contornando com o dedo, isto deve ter deixado ele excitado, pois dava piscadas rápidas e começou a tirar seu pau enorme para fora. Abrir o reco da calça e libertei meu pau com cabaça vermelha que de tão duro brilhava, enquanto socava devagar uma punheta, estava dando lambidas no cuzão do cavalo baio, contornava com a língua e depois comecei a forçar mais ao centro sentindo o gosto daquele cú de cavalo.

Tremia de tesão, minha cara parecia que iria pegar fogo, olhei em volta, peguei um banquinho de madeira do corredor, levei até o traseiro, encostei em suas patas, subi com meu pau em punho, puxei com uma mão a cola para o lado e fui colocando a cabeça bem no centro do cuzão que deu uma piscada e levou meu pau até a metade para dentro, a bitola do meu pau não era nada para o cuzão do cavalo, já viu a grossura da bosta quando sai? Segurei com a mão no traseiro e dei uma enterrada até o fundo, cheguei a encostar meus bagos no traseiro dele. Forcei puxando contra meu corpo e forçando o mais profundo que podia e deixei.

Senti todo o calor do cuzão piscando como se fazendo uma massagem no meu pau, parecia estar sugando ainda mais para dentro. Não sei ao certo quanto tempo fiquei assim, mas permaneci durante um tempo com meu pau totalmente enterrado no cuzão só sentindo o imenso traseiro sendo possuído. Como se tivesse um demonio tomado conta de mim, segurei com as mãos firmes em suas nádegas e comecei a bombar com força e profundidade, tirava até a metade e voltava a socar com tudo para dentro, esmagando meus bagos contra o centro do traseiro que chegava a afastar as nádegas uma para cada lado. Enquanto socava, percebi que meu cavalo correspondia com seu pauzão batendo na barriga.

Soquei enfurecido durante um bom tempo, ora pensava na sena de minha esposa com o pau de nosso dog enterrado no cú, ora admirava o bundão do cavalo levando pica no rabo, sentia todo o calor, o cheiro de cuzão de cavalo levando pica, e não suportando mais comecei a gozar lá no fundo do cuzão, mas não parei de socar, continuei gozando e socando sem parar. Estava dominado, soquei durante mais um tempo, agora com o cuzão todo lubrificado de porra, dei uma ultima fincada e deixei enterrado lá no fundo.

Fiquei com as pernas bambas, me joguei por cima do traseiro e deixei meu pau escorregar para fora naturalmente enquanto amolecia. Quando escorregou feito uma tromba, escorreu um mar de porra do cuzão que fazia uns barulhos de peido ensopado saindo o ar.

Desci do banco, puxei meio para o lado e sentei um pouco, fiquei observando o bundão de cavalo escorrendo minha porra. Pensei que pronto, tinha me vingado da safada. Então me levantei, guardei o instrumento, peguei escova, uns panos, e dei um trato no cavalo, enquanto fazia isto falava para ele que tinha um rabo muito mais gostoso que o dela.

No final, antes de sair ainda dei um beijo no cuzão dizendo que agora em diante era meu.

Voltei para casa, agora estava mais na hora que sempre retornava, entrei tomei um banho e quando fui de encontro a ela, estava toda feliz me esperando. Dei um beijão nela, levei para o quarto, e soquei lenha em seu bucetão como um garanhã. Depois ela até me perguntou o que tinha acontecido para eu ter ficado tão poderoso.

Claro, e o cavalo como ficou dalí em diante. Para falar bem a verdade como mais o bundão dele que a minha mulher, e ela sei que continua levando no rabo de nosso Dog, pelo menos já espiei mais umas duas vezes ela grudada pelo cú com o Dog.







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