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Conto - Cuzão de Cavalo Consumado - 4o Parte

Me chamo Walter e tenho hoje em torno de 45 ano e para encurtar apresentações, sou praticante de Zoofilia desde que tinha uns 13 anos quando tirei meu "cabaço" com uma cadela grande de caça, só de lembrar já fico doido. Mas bem, tem muita história para contar a respeito, tive vários relacionamentos humanos, mas nada durou, só sinto prazer mesmo com meus irmãos animais.

Tinha contado de uma aventura com um novo amigo cavalo que encontrei em um pasto no trajeto que fazia de meu Apartamento para minha residência Rural.  Em resumo, passei de carro em um lugar, ví o rabão do meu amigo, fiz amizade com ele, voltei lá com uma cadeira de metal e comi o cuzão dele. Depois da primeira vez, voltei várias vezes.

Como em minha propriedade rural não tem espaço adequado para ter um cavalo e ser bem cuidado, fiquei só com o sonho de ter este Garanhão só para mim. Então me veio a ideia de comprar um Ponei, seria menor e daria muito bem para conviver com minhas duas meninas a "Floquinho" e a "Algodão", como contei anteriormente são duas ovelhinhas, muito bem cuidadas que são minhas amantes. Não tenho para abate e sua lã é tirada apenas para manutenção deixando elas sempre "fofinhas".

Procurei durante um bom tempo, encontrei alguns "cavalos anão", são aqueles pônei geneticamente modificado, alguns são até meio feitos devido a tentativa de produzir o menor possível. Até que um belo dia um conhecido me ligou dizendo que tinha encontrado o que procurava, fui até o local conhecer o bicho, fui recebido pelo dono do local, foi me mostrando as baias, os vários cavalos, eu como um zoofila já fui ficando excitado, meu pau foi criando volume ao ver tanto bundão com aqueles enormes cuzões e bucetões aparecendo no intervalo das abanadas de rabo. Chegamos em uma baia mais ao fundo e ele me mostrou o ponei que tinha comprado para sua neta, mas que devido a eles terem se mudado para uma cidade longe, não tinha sentido ter o bicho só para gerar custo. Era um ponei de pelagem branca, do jeito que queria, um cavalo em miniatura, sua altura chegava na minha cintura, parecia bem  bem cuidado, necessitando uma aparada da crina e uma boa escovada. Tentei ver o que me interessava, ele se virou e mostrou a bundinha, levantou o rabo e quase tive um troço, tinha uma bundinha rolisa, grande para um ponei, ao centro, um cuzinho redondo feito uma rosca preto, descia como se estivesse vestindo uma calcinha fia dental até os bagos, tudo preto.  O ponei era todo branco, mas descia no centro de suas nádegas até a base dos peitos uma coloração preta. Pensei, "é Meu", não importa o valor. Perguntei se era novo, o homem falou que sim, um ano e um pouco. Perguntei o preço, não estava muito caro, pois o homem queria mesmo se livrar, então comprei. Combinei um frete para trazer, busquei o ponei para a propriedade, neste meio tempo, nem dormia a noite, estava nervoso, ansioso. Providenciei uma baia toda especial, fazendo uma ampliação no galpão das meninas.

Em fim meu ponei estava ali, tenha que me controlar para não deixar o animal acuado, como falei anterior, ele tem que consentir, então no primeiro dia dei uma boa escovada, depois fiz a tosa da crina, escovei o rabo, foi difícil me controlar, só passei um pouco a mão no cuzinho dele. Nos dias que se seguiram fui fazendo a escovação, sempre me dedicando um pouco mais no traseiro, passando a mão em seu cuzão, em seus bagos.

Algumas semanas passaram, ele já estava acostumado com o trato, bem manso, demonstrava que gostava de ser escovado, acariciado todos os dias, durante a escovada no traseiro, passando a mão no bundão, contornando o cuzão com os dedos, acariciando, olhei e seu pau estava duro para fora, mesmo sendo um ponei, tem um pauzão bem maior que um ser humano bem dotato, o pauzão preto batia na barriga, duro feito pedra.

Era o sinal que estava aguardando, contornei o cuzão com os dedos, tirei a língua para fora da boca e comecei a lamber bem devagar, sentindo o gosto do cuzinho dele. Deixava a língua dura e forçava ao centro penetrando o cuzão com a língua, tinha que ficar abaixado por que o bundão ficava bem na altura da minha cintura, talvez um pouco mais baixo.

Abrir o reco da calça e tirei meu pau para fora, mostrando a ele, comecei a socar uma punheta enquanto chupava seu cuzão. Fiquei chupando durante um bom tempo, sem pressa, socando uma punheta até que comecei a gozar, colhi minha porra com a mão e levei no cuzão, massageei, contornei o cuzão e com o dedo fui metendo porra para dentro, o cuzão foi ficando liso, lubrificado e meu dedo entrava até o fundo com facilidade, meti mais um dedo, enterrava e tirava, até que meu amiginho começou a escavar com a pata dianteira e a bufar, estava gozando também.

Nem limpei nada, só acariciei seu corpo e deixei seu cuzão todo lambuzado de porra, meu ponei começou a se limpar e tentou dar umas lambidas em seu cú pegando minha porra.

Neste dia ficou nisto, pensei em que nome iria dar para ele, o nome é importante por que eles atendem pelo nome, então teria que ser algo que poderia chamar sem problemas, se bem que a vontade era de dar o nome de "Rabudo", "Tesudo", coisa do tipo. Mas acabou ficando "Pegasus", quase obvio para um ponei.

Estava muito nervoso, por que queria consumar nossa união logo de uma vez, mas tinha que me controlar, um animal mal iniciado é para sempre.

Durante algum tempo ficamos só na escovação e na chupada do cuzão, com punhetas e gozadas. Assim Pegasus foi se acostumando com meu pauzão e com os carinhos, não achando mais estranho. Sempre finalizava com uns quitutes de cenouras e maçãs.

Então acho que chegou o grande dia, o dia de nossa consumação. Logo sedo já fui para o trato dele, cheguei tirando roda a roupa, Pegasus demonstrou que estava a vontade e continuou comendo o trato que coloquei em sua cocheira, comecei a escovar todo, mas não suportei mais e logo já estava em seu traseiro, comecei a acariciar toda a superfície, ele levantou o rabo demonstrando que estava tudo bem, foi o final verde, meti a boca naquele cuzão redondo e preto.








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