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Conto - Nunca tinha acontecido comigo - 6o Parte

Para manter minha privacidade vou me chamar de Paulo, o que na verdade não faz diferença nenhuma, tenho em torno de 30 anos e quero contar o que aconteceu comigo a algum tempo. Eu sempre fui um cara normal no que diz respeito a sexualidade, se é que tem normalidade, ou seja, no caso nunca tinha me interessado por coisas mais ousadas e como este conto está em um site de contos de zoofilia, é meio obvio que nunca tinha pensado em qualquer possibilidade deste tipo.

Pois bem, a coisa não era mais como antes, não conseguia mais esconder, o Ted não saía mais do meu lado e ia praticamente onde eu ia, não mais correspondia minha esposa e começou as brigas. Estava amando o Ted, era um amor "platônico", uma coisa incontrolável, gostava de dar banho, escovar seu pelo, quando sozinho sempre com muito carinho e beijinhos de língua como chamava quando dávamos lambidas um na língua do outro.

Nas reclamações minha esposa mencionava que só queria saber em cuidar deste cachorro, toda enciumada e cheia de tesão provavelmente.

Mas o que mais me doía e era muito difícil de aguentar era a falta de privacidade para consumar meu Ted, sabia também que tinha que começar de alguma forma a foder minha esposa para deixar tudo certo, o problema era mesmo que se não descarregasse toda a tara que sentia pelo cuzão do Ted meu pau não iria levantar para minha esposa.

Saia de vez em quando no final de tarde após o trabalho para caminhar com o Ted, todo faceiro caminhava em minha frente com o rabo levantado mostrando seu cuzão, rebolando e olhando para trás para ver se estava correspondendo. Ele também estava necessitado, confuso, por que não comia seu cuzão mais. Acariciava muito ele, dava atenção e carinho, sempre que tinha chance enterrava pelo menos o dedo em seu cú que o deixava todo elétrico e faceiro, devia pensar que agora seria o momento, mas não passava apenas de um petisco. Pensei um dia retornando do trabalho em passar por outros locais, dar uma olhada em algum parque próximo, algum lugar que tinha condições adequadas, algum jeito de termos mais privacidade. Mas era difícil de achar algo, a família era grande e muito ativa em casa, a casa não ficava sozinha praticamente em nenhum momento e onde morávamos era cidade grande, não tinha a mesmas condições que tinha na praia.

Então um pouco mais distante de minha casa em um outro bairro ví alguns sobrados com uma placa de aluga-se. Eram bem pequenos, tinha a entrada para o carro, atrás já era o primeiro cômodo, uma escada com dois quarto na parte superior, tinha uma cozinha, nada mais. Dei uma olhada, preço dava para eu esconder em minhas contas, aluguei mensal.

Meu coração tinha disparado quando peguei a chave do lugar, minha ideia era sair com o Ted para caminhar, arrumar compromissos e ir para nosso castelo de amor. No dia seguinte durante o almoço dei um jeito de providenciar um colchão simples de solteiro, algumas toalhas, produto de limpeza, sabonetes.... também comprei umas cortinas escuras prontas, tinha que colocar para termos privacidade total. No retorno do trabalho, parei lá e descarreguei tudo rapidinho. Cheguei em casa e como de costume falei que iria caminhar com o Ted, ninguém nem estranhou pois fazia isto pelo menos umas três vezes na semana.

Chegamos no lugar, coloquei o carro, Ted desceu, abrir a porta e fui mostrar o lugar para ele que saiu cheirando tudo rebolando na minha frente. Estava tremendo de tesão, meu coração parecia que iria sair pela boca, fomos para um dos quartos dos fundos, dei um jeito de colocar a cortina e tampar a janela, o Ted sempre se rebolando em minhas pernas. Tirei toda a roupa apreçado e me joguei sobre o colchão. O Ted pulou sobre mim me lambendo o rosto, meu pau que estava duro feito pedra, estava doido de tanto tesão reprimido, virei seu traseiro contra minha cara e meti a boca em seu cuzão enorme que piscava sem parar. Cheguei a levantar suas patas traseiras do chão, sentado, enquanto Ted continuava a lamber meu pau com lambidas rápidas sem parar.

Não suportei mais, me ajoelhei atrás dele, tremendo segurei meu pau, segurei seu rabo, centralizei a cabeça bem no meio do cuzão e enterrei tudo de uma só vez. Depois segurei em sua cintura com as duas mãos e forcei contra meu pau enterrando tudo que não tinha. Já fazia muito tempo que não consumávamos, meu tesão estava repremido e estava em fúria, segurei em sua cintura e dava fincadas profundas e rápidas, tirando meu pau até a metade, voltando a enterrar no instante seguinte. As estocadas fazia Ted ir para frente enquanto puxava seu corpo com força contra meu pau, ele ficava parado com a boca aberta e a língua para fora olhando para frente só curtindo minhas enterradas. Já estava muito experiente e deixava seu rabo esticado quase sobre suas costas deixando o cú o mais aberto que podia para preencher tudo que dava. Fodemos muito, não sei ao certo quanto tempo levou, mas segurei o gozo para foder o maior tempo que podia até que explodi em porra no fundo do cuzão do Ted. Não tirei meu pau continuei fodendo e a porra começou a escorrer como se fosse sabão, pelos nossos bagos e pernas. Não sei mais quanto tempo aguentei mas caí ao lado com meu pau ainda grudado que escorregou aos poucos para fora do seu cuzão libertando um mar de porra.

Fiquei um pouco deitado ofegante com Ted do meu lado, começou uma limpeza clássica primeiro lambendo sue próprio cú, limpando cada gota de porra, depois passou para meu pau meio mole. Lambeu com tanta devoção que logo estava duro apontando para cima, mas ele não largou, lambia meu pau da base até a cabeça sem parar, parecia estar saboreando, agradecendo, como se fosse um Deus para ele.

Não aguentei e a sacanagem tomou conta de mim, assim deitado tentei fazer com que sentasse na minha pica novamente, fui puxando ele, ajeitando até que consegui fazer ele subir depois ajeitei um pouco, coloquei meu pau na mira do cú dele, nem foi preciso forçar muito, entrou com tudo até o fundo. Depois tentei ajeita-lo de maneira que ficasse confortável sentado de frente para mim, suas patas dianteiras se apoiavam no meu peito e as traseiras ficavam meio suspensas sobre minha barriga. Ficamos assim, ele sentado sobre mim com meu pau enterrado dando piscadas fortes enquanto fazia carinho em suas costas até onde alcançava.

Ted correspondia me olhando com a boca aberta com a língua para fora, deixando cair um pouco de baba sobre mim. Com as carícias foi se abaixando e começou a me lamber o rosto, eu retribuí dando lambidas também e nossas línguas vez ou outra se cruzavam.

Me lembrei do Seu João e como fodia bem seu amante Rex, uma vez tinha pego ele sentado em um sofá com o Rex sentado em sua pica que estava completamente enterrada, só via os bagos logo abaixo dos bagos do Rex. Estava lá sentado tranquilo com a pica enterrada no rabo olhando com a boca para fora completamente acostumado com seu relacionamento dono e dog. Fiz o mesmo, tentei me concentrar e fiquei alí deitado sem me mexer muito com o Ted sentado sobre mim com a pica enterrada lá n fundo. Vez ou outra ele dava umas piscadas com o cú que me levava as alturas, estava completamente em transe, sentindo meu pau completamente quente e agasalhado, sendo sugado, chupado para dentro, sentia a base do rabo dele encostando em meus bagos e todo o calor de sua bunda peluda de cão.

Não tinha me preparado bem, pensei que devia deixar alguns agrados a mão, mas estavam em um armário próximo e não quis me levantar e nos desgrudarmos estragando tudo.

Depois de um certo tempo, nem sei quanto, Ted se levantou e meu pau escorregou para fora de seu cuzão, parecia que tinham tirado um pedaço de mim, se virou rápido e começou a lamber meu pau, não precisou muito para estar explodindo em porra novamente. Ted então começou mais uma faxina lambendo cada gota de porra que tinha por ali.

Descansei um pouco alí mesmo, Ted saiu para dar um volta dentro do sobrado, estava quase vazio, mas sei que ele, como cachorro não ligava para nada que colocávamos. Tinha só os moveis da cozinha, com as coisas que tinha comprado e um colchão no chão do quarto que ficava nos fundos. Me recompus um pouco, coloquei uma bermuda e camiseta que tinha deixado e fui arrumar o resto das cortinas, tinha comprado algumas cortinas prontas e só deu tempo de tampar a do quarto dos fundos. Com a cortinas colocadas dava para andar a vontade sem olhos grandes de fora para nossa vida. Acho que teria que providenciar para nosso conforto um sofá pelo menos. Fui para o banheiro tomar um banho e tirar o cheiro de porra e do Ted, mas na verdade tinha vontade de ficar assim, este era nosso verdadeiro cheiro. Saí pelado do banheiro me secando, Ted sempre na minha frente rebolando de um lado para outro, meu pau já estava parecendo uma tromba se pronunciando, fui até a cozinha e abrir um pacote de biscoitos caninos e dei para ele, Ted adora, abri um Vinho que tinha levado, enchi um copo até a metade e me sentei novamente no colxão. Ted no mesmo momento se deitou do meu lado e apoiou sua cabeça sobre minha couxa e ficou olhando para meu pau. Coloquei a mão em sua cabeça e comecei a fazer cafuné, a vontade era foder novamente, mas meu pau não passada da tromba que estava, estava exausto.







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