Me chamo Walter e tenho hoje em torno de 45 ano e para encurtar apresentações, sou praticante de Zoofilia desde que tinha uns 13 anos quando tirei meu "cabaço" com uma cadela grande de caça, só de lembrar já fico doido. Mas bem, tem muita história para contar a respeito, tive vários relacionamentos humanos, mas nada durou, só sinto prazer mesmo com meus irmãos animais.
Tinha contado de uma aventura com um novo amigo cavalo que encontrei em um pasto no trajeto que fazia de meu Apartamento para minha residência Rural. Em resumo, passei de carro em um lugar, ví o rabão do meu amigo, fiz amizade com ele, voltei lá com uma cadeira de metal e comi o cuzão dele.
Vieram várias perguntas, não voltei mais lá, ficou só nisto? Iniciei outra parte para contar sobre o que aconteceu mas preferi contar sobre minha vida, assim seria fácil de entender.
Na ocasião estava me deslocando de minha casa rural para meu apartamento na cidade, no caminho que passo tem um local meio deserto que dos dois lados é uma pastagem e lá ví um cavalo bem forte com pelo claro e crinas negras, passando por várias vezes no local pude apreciar seu bundão e um dia não suportando quando estava com o bundão bem perto da cerca, parei o carro e tive se socar uma admirando o cuzão. Não teve jeito, não saio mais de minha cabaça e fique que consumar pela primeira vez aquele cuzão.
Depois da primeira vez foi difícil passar por lá e não perder tempo parando para olhar, algumas descer e acariciar meu amigo, ele me conhecia e demonstrava excitação ao me ver. Alguns dias se passaram e comecei a andar com a cadeira de metal no porta malas, passando por lá mais a noite dava sempre uma procurada se tinham deixado ele no pasto, certo dia lá estava ele na beirada da cerca onde pegava mais luz do poste. Imediatamente fiz a volta, estacionei o carro um pouco antes e pulei a cerca, ele notou que tinha feito isto e veio ao meu encontro, acariciei ele um pouco e pela crina fui puxando ele para o bosque de árvores que tinha mais acima.
Tanto eu quanto ele já estavamos excitados, ele já andava com o pauzão para fora, mal cheguei dentro do bosque já fui me dirigindo para seu enorme traseiro, ele levantou o rabo, passei um pouco a mão em seu cuzão e meti a cara, comecei a lamber o cuzão, enterrando a língua bem no centro, aquele cheiro forte de cavalo, o gosto de capim mascado eram afrodisíacos para mim, meu coração parecia sair pela boca. Meu amigo já foi balançando seu caralho gigante que batia na barriga mostrando que estava gostando do trato que dava em seu cuzão, me abaixei por trás dele e comecei a lamber seus bagos e a socar uma punheta para ele, mas não aguentei muito, coloquei a cadeira logo atrás de suas patas, subi na cadeira com meu pau na mão, o reco da calça não estava aberto totalmente e ralava um pouco meu saco, mas não dava tempo, coloquei a cabeça bem no centro forcei um pouco e meu caralho escorregou para dentro enterrando até a metade, segurei com as mãos em cada uma das nádegas e dei uma fincada com força enterrando até o fundo, meus bagos ficaram pressionados entre as nádegas, puxei seu enorme traseiro contra meu corpo e ele relinchou empinando o traseiro para trás. Depois começou a fazer alguns movimentos com seu traseiro, seu enorme caralho duro batia em sua barriga e seus movimentos meio que aparava meu pau enterrando ainda mais no cuzão, deixava seu rabo levantado e a crina meio que se misturava entre meus braços e apoio da mão.
Meu novo amigo que até o momento não tinha nome, demonstrava que gostava de nosso sexo, embora ser apenas a segunda vez de nosso contato. Os cavalos são muito erotizados, não tendo este conceito de hetero, homosexual, gay ou lésbicas, são movido apenas pelo prazer sexual, poucos sabem mas muitos cavalos ao serem escovados demonstra o erotismo deixando seu pauzão ereto, ou éguas gostam de mostrar suas bocetas e cuzões andando com o rabo levantado, normal do animal!? E quando se viram para você, até se aproximam mostrando seus bundões. Já presenciei poneys que gostavam de ficar de bunda com o rabo levantado para seus donos, deixando que fizessem um "esfrega, esfrega" no pelo das nádegas, sendo um zoofila, sei muito bem o que faziam, mas sem dizerem, não se pode afirmar nada.
Depois que meu pau estava totalmente fincado, segurei firme em suas nádegas e comecei a socar com força, este é o lado bom de um enorme traseiro de cavalo, mesmo que bata com força meu corpo e tente fincar o mais profundo possível, sempre terá uma proporção inferior, sendo muito prazeroso para ambos, tanto humano, quanto animal.
Estava socando com força em um rítmo lento mas fincando profundamente, não demorou muito e comecei a gozar no cuzão, mas não parei o movimento, mais uma vez o cuzão foi consumado. Agora meu pau entrava e saía com facilidade, a porra escorria, mas o cuzão sugava meu pau para dentro. O Cuzão de cavalo possui uma sucção incrível, como é mais musculoso segura o pau com força e cada piscada chupa ainda mais para dentro.
Gozei até doer meus bagos e com as pernas tremendo desci da cadeira, fiquei punhetando para escorrer o resto que tinha dentro do pau, enquanto fiquei com dois dedos enterrados no cuzão ensopado com minha porra. Meu amigo começou a relinchar, olhei e estava gozando também uma porra farta que lavou o chão a sua frente. O cheiro de porra, suor de cavalo, ainda me deixada com tesão, me sentindo em plenitude, em satisfação. Neste momento minha vontade é saltar nele, agarrar de dar beijos, lambidas, sinto uma espécie de gratidão amorosa, sei lá o que dizer.
Tinha contado de uma aventura com um novo amigo cavalo que encontrei em um pasto no trajeto que fazia de meu Apartamento para minha residência Rural. Em resumo, passei de carro em um lugar, ví o rabão do meu amigo, fiz amizade com ele, voltei lá com uma cadeira de metal e comi o cuzão dele.
Vieram várias perguntas, não voltei mais lá, ficou só nisto? Iniciei outra parte para contar sobre o que aconteceu mas preferi contar sobre minha vida, assim seria fácil de entender.
Na ocasião estava me deslocando de minha casa rural para meu apartamento na cidade, no caminho que passo tem um local meio deserto que dos dois lados é uma pastagem e lá ví um cavalo bem forte com pelo claro e crinas negras, passando por várias vezes no local pude apreciar seu bundão e um dia não suportando quando estava com o bundão bem perto da cerca, parei o carro e tive se socar uma admirando o cuzão. Não teve jeito, não saio mais de minha cabaça e fique que consumar pela primeira vez aquele cuzão.
Depois da primeira vez foi difícil passar por lá e não perder tempo parando para olhar, algumas descer e acariciar meu amigo, ele me conhecia e demonstrava excitação ao me ver. Alguns dias se passaram e comecei a andar com a cadeira de metal no porta malas, passando por lá mais a noite dava sempre uma procurada se tinham deixado ele no pasto, certo dia lá estava ele na beirada da cerca onde pegava mais luz do poste. Imediatamente fiz a volta, estacionei o carro um pouco antes e pulei a cerca, ele notou que tinha feito isto e veio ao meu encontro, acariciei ele um pouco e pela crina fui puxando ele para o bosque de árvores que tinha mais acima.
Tanto eu quanto ele já estavamos excitados, ele já andava com o pauzão para fora, mal cheguei dentro do bosque já fui me dirigindo para seu enorme traseiro, ele levantou o rabo, passei um pouco a mão em seu cuzão e meti a cara, comecei a lamber o cuzão, enterrando a língua bem no centro, aquele cheiro forte de cavalo, o gosto de capim mascado eram afrodisíacos para mim, meu coração parecia sair pela boca. Meu amigo já foi balançando seu caralho gigante que batia na barriga mostrando que estava gostando do trato que dava em seu cuzão, me abaixei por trás dele e comecei a lamber seus bagos e a socar uma punheta para ele, mas não aguentei muito, coloquei a cadeira logo atrás de suas patas, subi na cadeira com meu pau na mão, o reco da calça não estava aberto totalmente e ralava um pouco meu saco, mas não dava tempo, coloquei a cabeça bem no centro forcei um pouco e meu caralho escorregou para dentro enterrando até a metade, segurei com as mãos em cada uma das nádegas e dei uma fincada com força enterrando até o fundo, meus bagos ficaram pressionados entre as nádegas, puxei seu enorme traseiro contra meu corpo e ele relinchou empinando o traseiro para trás. Depois começou a fazer alguns movimentos com seu traseiro, seu enorme caralho duro batia em sua barriga e seus movimentos meio que aparava meu pau enterrando ainda mais no cuzão, deixava seu rabo levantado e a crina meio que se misturava entre meus braços e apoio da mão.
Meu novo amigo que até o momento não tinha nome, demonstrava que gostava de nosso sexo, embora ser apenas a segunda vez de nosso contato. Os cavalos são muito erotizados, não tendo este conceito de hetero, homosexual, gay ou lésbicas, são movido apenas pelo prazer sexual, poucos sabem mas muitos cavalos ao serem escovados demonstra o erotismo deixando seu pauzão ereto, ou éguas gostam de mostrar suas bocetas e cuzões andando com o rabo levantado, normal do animal!? E quando se viram para você, até se aproximam mostrando seus bundões. Já presenciei poneys que gostavam de ficar de bunda com o rabo levantado para seus donos, deixando que fizessem um "esfrega, esfrega" no pelo das nádegas, sendo um zoofila, sei muito bem o que faziam, mas sem dizerem, não se pode afirmar nada.
Depois que meu pau estava totalmente fincado, segurei firme em suas nádegas e comecei a socar com força, este é o lado bom de um enorme traseiro de cavalo, mesmo que bata com força meu corpo e tente fincar o mais profundo possível, sempre terá uma proporção inferior, sendo muito prazeroso para ambos, tanto humano, quanto animal.
Estava socando com força em um rítmo lento mas fincando profundamente, não demorou muito e comecei a gozar no cuzão, mas não parei o movimento, mais uma vez o cuzão foi consumado. Agora meu pau entrava e saía com facilidade, a porra escorria, mas o cuzão sugava meu pau para dentro. O Cuzão de cavalo possui uma sucção incrível, como é mais musculoso segura o pau com força e cada piscada chupa ainda mais para dentro.
Gozei até doer meus bagos e com as pernas tremendo desci da cadeira, fiquei punhetando para escorrer o resto que tinha dentro do pau, enquanto fiquei com dois dedos enterrados no cuzão ensopado com minha porra. Meu amigo começou a relinchar, olhei e estava gozando também uma porra farta que lavou o chão a sua frente. O cheiro de porra, suor de cavalo, ainda me deixada com tesão, me sentindo em plenitude, em satisfação. Neste momento minha vontade é saltar nele, agarrar de dar beijos, lambidas, sinto uma espécie de gratidão amorosa, sei lá o que dizer.
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