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Conto - Cuzão de Cavalo Consumado - 2o Parte

Me chamo Walter e tenho hoje em torno de 45 ano e para encurtar apresentações, sou praticante de Zoofilia desde que tinha uns 13 anos quando tirei meu "cabaço" com uma cadela grande de caça, só de lembrar já fico doido. Mas bem, tem muita história para contar a respeito, tive vários relacionamentos humanos, mas nada durou, só sinto prazer mesmo com meus irmãos animais. Meio sozinho tive tempo de me dedicar a economizar recursos e de certa forma ser bem sucedido na vida. Tenho muitos amigos animais, que são muito bem tratados e antes que me chamem de estuprador de animais, nunca fiz nada a força sempre foi com o consentimento do animal.

Tinha contado de uma aventura com um novo amigo cavalo que encontrei em um pasto no trajeto que fazia de meu Apartamento para minha residência Rural. Em resumo, passei de carro em um lugar, ví o rabão do meu amigo, fiz amizade com ele, voltei lá com uma cadeira de metal e comi o cuzão dele.

Dá uma procurada nos detalhes que contei.

Mas vem aí várias perguntas imagino, mas a maior delas é, e só foi isto? Não voltou mais lá?

Como tinha comentado, me considero um Zoofila, ou seja, em matéria de sexo meus parceiros só são animais, claro que sempre com o consentimento deles.

Em minha residência Rural, não tinha espaço suficiente para ter um Cavalo, mas tinha cachorros e algumas ovelhas. Também próximo eu tinha alguns amigos cavalos, de propriedades vizinhas que faziam estrema com a minha. No fundo de minha propriedade tinha um pequeno Bosque, lá fiz amizade com vários cavalos. Nunca forçava nada, sempre ficava amigo primeiro, depois de um tempo eles me procuravam indo e andando do lado da cerca da estrema. Tinha um que eu gostava muito, um cavalo com pelo baio (vermelho) e crinas bem pretas, ele começou a ir até a estrema, comecei a dar maçãs, cenouras e ele foi ficando muito meu amigo, chamava ele de Red. Depois de passar muito a mão em seu traseiro e meter o dedo em seu cuzão, pensei que tinha chegado a hora de consumar aquele cuzão. Peguei um cabresto, coloquei nele, abri a cerca, levei ele para o meio do bosque, não era muito grande mas camuflava bem nossa presença, se bem que o pasto era muito grande e o vizinho tinha que andar muito até ir nesta estrema. Como era meu amigo, levei ele até um toco de árvore que tinha, coloquei ele de traseira neste toco e amarrei ele na outra estrema, deixei no chão um pouco de mato fresco. Primeiro eu comecei acariciando o cuzão preto dele, contornava com o dedo, depois não suportando mais comecei a lamber bem devagar, passando a língua em toda superfície, depois enfiando bem ao centro, sentindo o gosto de mato mascado e cheiro de cavalo. Subi no toco todo tremulo, abri o reco da calça, segurei meu caralho que estava duro feito pedra, coloquei a cabeça bem no centro do cuzão em forma de rosca, nem precisei forçar muito, escorregou para dentro em um movimento rápido ficando até a metade do caralho. Respirei fundo, apreciei meu caralho naquele cuzão e enterrei tudo até sentir meu corpo forçar o bundão quente para frente. Segurei firme com as mãos em cada lado de seu traseiro enorme e comecei a tirar até a metade meu caralho, voltando a enterrar até o fundo, puxava o bundão contra meu corpo o máximo que podia. Uma das coisas que mais me deixa com tesão é o calor que o bundão tem, o cavalo em sí é um animal muito quente, além do cheiro que é um afrodisíaco para mim.

Continuei com os movimentos, meu amigo Red continuou comendo minha oferenda deixada no pé da árvore que tinha amarado, ele estava amarado no cabresto mas a corda estava totalmente solta, ele podia movimentar a cabeça como queria. Era apenas um efeito moral para dizer a ele que era para ficar parado. Geralmente só as primeiras vezes coloco algum sinal, odeio que amarem os animais, não preciso falar que não concordo em montaria, chicotinhos, varianhas ou aquelas butinadas que dão nas costelas deles.

Continuei fudendo o bundão dele com muito carinho deixando meu caralho deslizar para dentro até o fundo e a sair até a metade. Quando não aguentei mais, por que estava quase caindo com as pernas fracas, comecei a gozar, enterrei bem no fundo e com meu Caralho firme, gozei tudo que podia no fundo do cuzão.

Quando começou minha porra a encher suas tripas meu amigo deu uns dois passos para frente, meu caralho escorregou para fora rapidamente e seu cuzão começou a escorre minha porra. Respirei fundo, desci do toco e comecei a passar a mão em sua cabeça, no lado da cabeça, coçar por baixo do queixo, fiz carinho em seu pescoço e o resto do enorme corpo.

Cavalos adoram ser acariciados, o capim tinha acabado, peguei ele e levei novamente para o pasto, antes tirei minha camisa e dei um jeito de limpar um pouco seu traseiro. Larguei ele no pasto, mas ele não saiu de imediato, ficou alí me olhando, como se esperando mais alguma coisa, foi o inicio de nossa conexão, viramos grandes amigos e amantes deste dia em diante.

Sempre que pude e senti que tinha oportunidade, eu pegava ele no pasto e trazia para nosso bosque secreto. Chupei aquele cuzão muitas vezes, fodi o cuzão dele muitas vezes, também chupei o pauzão dele algumas vezes, ele gozou para mim várias vezes, lambeu minha porra.

Eu tinha o sonho de um dia poder comprar parte do pasto do vizinho, mas ele não vende, na verdade minha propriedade era bem pequena, espremida entre duas grandes propriedades de pastagens. Eu tenho duas ovelhas, mesmo me desfazendo delas, não tem espaço suficiente para um cavalo, eles necessitam de mais espaço, tem que correr, andar, além de comer muito mais.

Minhas meninas a "Floquinho" e a "Algodão", arrumei desde filhotes, são muito dóceis e gosto de foder o cú delas na posição "Frango Assado", não tem coisa melhor, elas são muito quentinhas e procuro manter sua pelagem, lã, sempre limpinhas, são dois amores. Elas chego até a levar para dentro de casa e foder na cama mesmo. Coisa de Zoofila mesmo. São muito bem tratadas, cuido muito bem delas, a tosa é só para limpeza e claro que iram morrer de velhice, por que são minhas companheiras.

Como não gosto de forçar muito elas, só como as bucetas quando ficam no cio, nossa, vira um bucetão aquelas coisinhas, fica quente e muito carnudas, quando não estão no cio então vai o cuzinho que já está bem acostumado. Na verdade até prefiro comer o cú, é bem mais musculoso e agasalha bem o caralho de forma integral, com carinho e com treino minhas meninas gostam da coisa, abanando seus rabinhos freneticamente quando estão com meu caralho enterrado bem no fundo. Outra coisa muito gostosa de se fazer é revezar entre as duas, tipo soca no cuzinho de uma, tira e já mete do cuzinho da outra. Como já estão acostumadas a muito tempo, uma fica do lado da outra paradinha, podendo foder a vontade até gozar no fundo do cuzinha delas. Outro dia levei a "Floquinho" para dormir comigo, botei ela de pé sobre a cama, que na verdade é só um colchão para facilitar as coisas, me deitei por baixo, de forma a minha cabeça ficar atrás do traseiro dela, com muito jeito fui fazendo ela deitar sobre mim, depois meti a boca no cuzinho rosado dela, chupei até não querer mais, quando estava enfiando minha língua com facilidade, me levantei e botei ela deitada de barriga para cima, para quem não sabe, as ovelhas com o trato e manuseio ficam paralisadas, não se mexem, ainda mais as minhas que tenho trato desde pequenas. Depois que estava de barriga para cima, peguei meu caralho e lubrifiquei com um pouco de cuspe, me coloquei atrás dela e fui colocando bem no meio do cuzinho rosado, forcei um pouco, de repente entrou até a metade, esperei um pouco para se acostumar com a bitola e fui enterrando até estar tudo lá no fundo. Depois fui me inclinando sobre seu corpo pelo meio de suas patas, passei meus braços por baixo das patas traseiras, sua lã quentinha e macia um tesão, coloquei meu rosto do lado do dela, como se abraçando, apertei firme, em bem apertado com meu corpo sobre ela comecei a mexer o quadril, meu pau saia um pouco do cuzinho e voltava a se enterrar, acho que não saia dois dedos de dentro, era uma socada profunda, contínua e bem devagar. Desta forma é tão gostoso que dá para ficar muito tempo fodendo, se aguentar até horas, mas como não sou super homem (ninguém fica horas, isto é mito), pelo menos uns vinte minutos dá para aguentar neste ritual até gozar tudo lá no fundo bem fincado.

Quando gozo, demoro um pouco a me recompor, recuperar o fôlego, deixo o meu caralho amolecer naturalmente enterrado lá no fundo e com uma piscada ser empurrado para fora. É tão gostoso que dá para pegar no sono. O tesão é tanto, a satisfação é tanta que encho elas de beijos, lambo suas bocas, fico um tempão fazendo carinho em suas cabeças. Depois de uma maravilha desses tenho uma ração especial que dou para elas, deixo comer o que quiseram.

Separo Alfafaca, chicória e algumas leguminosas, elas gostam muito de coisas frescas, então deixo tudo pronto antes de começar, para depois recompensar elas com estes quitutes.

O que coloquei aqui não é exatamente como ocorreu, até por que não me lembro de tudo com tantos detalhes, mas foi mais ou menos desta forma. Putz! Não respondi a principal pergunta sobre meu novo amigo do primeiro conto, fica para próxima.




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