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Conto - Troquei o bundão da mulher pelo bundão do cavalo

Vou me chamar de João e vou resumir um pouco as coisas. Me considero uma pessoa bem sucedida, não rico mas com minha idade sobrou dinheiro para investir em um negócio novo. Comprei um terreno no interior e comecei uma pousada com atrativos rurais. A região é muito bonita e no inverno cria paisagens incríveis. Comecei devagar, construí quatro chalés e um rancho base para janta e almoço. Alem do mais tivemos a ideia de colocar cavalos para cavalgadas. De inicio foram adquiridos 2 cavalos e  éguas, muito mansos e um conhecido. Isto facilitou o manuseio, deixando mais fácil para realizar passeios com pessoas que não tem experiência com cavalos. Eu conhecia um pouco disto, embora tinha um empregado que fazia boa parte do trabalho.

Embora admirar muito os bichos, para mim não passavam de animais de montaria.

Certa ocasião levei um grupo de pessoas que uma mulher com um bundão enorme me chamou atenção, ela sentava de forma a arrebitar o bundão, durante o passeio  comecei a ficar mais atrás e a admirar o bundão, nunca tinha reparado, mas o cavalo que ela estava, um baio de pelo liso bem forte, andava sempre com o rabo meio levantado, acho que é da raça mesmo, e o enorme bundão da mulher foi ficando pequeno perto do bundão do cavalo baio que ao andar ficava dando piscadas com o cuzão preto e redondo ao centro.

Aquilo foi me deixando com um tesão inesperado e o cuzão não saia da minha cabeça, meu pau ficou duro feito uma pedra, ficando dificil a montaria por apertar na calça jeans.

Ficava encarando o bundão e admirando como era perfeito o cuzão, imaginando como seria foder aquele bundão. Era colocar a cabaça do pau na mira, segurar no farto quadril e meter com tudo.

Fizemos o passeio a mulher gostosa até deu bola, mas ficou por isto. Depois fui desmontar toda a tralha de cada cavalo. Naquela ocasião, não pude de chegar bem perto e conferir cada um dos bundões. Quando cheguei no cavalo baio, demorei com ele e não suportando levei os dedos no cuzão dele que piscava sem parar. Quando meus dedos tocaram a superfície, quase gozei, estava totalmente tarado e sem olhar em redor se o ajudante estava ou não, levei meu rosto ao encontro do cuzão e dei um beijo bem no centro, como se estivesse beijando uma boca fazendo bico. Era um tesão insuportável, meu coração parecia enfartar, meu rosto pegava fogo. O ajudante chegou para começar a levar os cavalos para o pasto mais atrás de nós e eu dispensei ele, disse que queria dar uma olhada melhor neles e levaria, dispensei ele meio grosso. Quando me certifiquei que estava sozinho, voltei para o cavalo baio,  fui passando a mão em seu bundão e metendo a cara com tudo no cuzão. Desta vez comecei a contornar com a língua e a tentar penetrar enquanto cada mão segurava firme em cada nádega. Tinha um gosto de capim, um cheiro forte de cavalo que só me deixava ainda mais com tesão. Chupava com vontade com muita saliva e gosto, não suportei mais e comecei a gozar dentro da calça mesmo. Depois disto chegou um pouco de razão e me controlei um pouco.

Levei cada um dos cavalos para o pasto, fiz um bom carinho no baio meio que agradecendo.

Só que não me saiu da cabeça a vontade de experimentar aquele bundão. Não sei quanto tempo depois fui procurar o cavalo baio na desculpa que iria dar uma volta com ele. Arrumei tudo meio atrapalhado e saí com ele fazendo o mesmo caminho que fazia com os hospedes. A propriedade tinha um bom caminho, mais ao fundo um bosque com uma trilha. Quando notei que estava bem protegido, desci e levei meu cavalo baio mais para dentro, amarei em uma arvore que tinha uma boa muita de capim embaixo, ele começou a pastar todo faceiro, tirei a sela e a tralha deixando ele mais a vontade. Fui passando a mão em seu corpo indo em direção ao bundão, ele ficou com o rabo levantado, caí de boca mais uma vez, contornei o cuzão com a língua, comecei a penetrar com a língua, chupar o cuzão enorme, tremia de tesão, me afastei um pouco para admirar o bundão e o que ví quase me fez gozar, o cavalo baio estava com o pauzão duro batendo na barriga.

Enlouquecido, abrir a calça, o reco, tirei o pau para fora, duro feito pedra, a cabeça vermelha de tão dura brilhava, segurei meu pau e tentei levar ao cuzão só que era bem mais alto que eu, mas o tesão não me fez pensar nisto, tentei fazer o cavalo baixar um pouco o trazeiro, até que ele obedeceu mas não era o suficiente. Olhei em redor e ví um toco de árvore, tirei ele e amarei em outra arvore próxima, guiei o trazeiro para que ficasse com as patas encostada no toco. Subi, seguei meu pau e desesperado levei ao centro do cuzão que ao ser tocado deu uma piscada meio que sugando a cabeça para dentro. Quase enfartei, meu pau entrou com o movimento até a metade e não suportando tanto tesão comecei a gozar, meio gozando ainda, segurei em cada nádega e dei um fincão enterrando tudo até encostar o saco no meio do bundão.

Com o primeiro gozo ficou tudo lubrificado, comecei a tirar meu pau até a metade voltando a socar com força até o fundo. A cada socada apertava ainda mais o bundão, logo estava socando com força sentindo a nádega do cavalo se abrir com o impacto.

Sentia que a cada socada pelo balanço seu pauzão batia na barriga duro feito pedra, depois de um tempo ele começou a gozar espirando gozo que passava no meio das patas dianteira.

Olhando isto, dei uma fincada, deixei fixo lá no fundo e comecei a gozar também, senti minha porra quente enchendo as tripas do cavalo.

Meu pau amoleceu um pouco e o cavalo deu umas piscadas escorregando para fora, correu um mar de porra, com as piscadas fazia um barulho como se tivesse soltando um "peido molhado".  Minhas pernas amoleceram, tive que me segurar em seu traseiro, inclinei o corpo e meio que deitei sobre seu bundão me recuperando.

Nunca passou pela minha cabeça em uma foda tão intensa, com tanto tesão assim, e realmente nunca consegui nada igual aquilo. Virei zoofila, minha atenção e postura com os cavalos foi completamente mudada, não aceitava mais que os hospedes fizessem qualquer movimento que pudesse machucar, hospedes mais pesados eu não levava mais para o passeio e o cavalo baio agora ela só meu. Também só eu passei a fazer o manuzeio com eles, escovar, limpar ou trocar ferraduras, cortar crina... Claro que com o tempo experimentei o cuzão de todos e as bucetas que tem tinha mas minha paixão virou o cavalo baio.

Providenciei uma cadeira portátil de fácil montagem e comi aquele bundão em vários lugares diferentes. Meu rabudo já estava completamente acostumado, podia parar em qualquer lugar, dar uns quitutes a ele que já ficava de rabo levantado.

Em um período que dei folga para o ajudante, não recebi ninguém ma propriedade, disse que queria um descanso de gente. Fodi meu cavalo baio quase a noite toda, acabei dormindo com ele na baia. No outro dia de café da manhã chupei seu cuzão, seus enormes bacos e até soquei uma punheta para ele, afinal tinha me dado o cuzão quase a noite toda, quando começou a cagar, caia uma bosta verde coberta de um líquido meio branco. Talvez isto seja nojento para alguns, mas só mostrava o quanto foi boa aquela noite.

Isto tudo que relatei aconteceu durante um período de três anos, hoje ainda tenho meu cavalo baio ao qual trato como minha paixão. Decidi escrever este conto, depois de procurar informações sobre este tipo de relação.





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