Pular para o conteúdo principal

Conto - Minha Porquinha

Este fato ocorreu á cerca de 5 anos,e é real.

Depois de estar casado há quase 15 anos veio a separação. Então resolvi me mudar para meu sitio e comecei minha criação, primeiramente com galinhas e codornas. como tinha muito espaço, meu vizinho me presenteou com uma leitoa, com 3 meses, e já pesava uns 20 quilos, na qual dei o nome de Branquinha.

Branquinha, vivia solta pelo sitio e adorava entrar embaixo do chuvisco da mangueira enquanto eu águava as plantas.

O tempo foi passando e Branquinha ficou uma grande leitoa, sempre acariciava ela e ela se deitava para eu acariciar sua barriga. Nunca havia penado em nada em relaçaõ a transar com um animal.

Certa feita estava eu a dar milho para Branquinha e a mesma veio se roçando em minhas pernas, eu sai do chiqueiro e liguei a mangueira e ela veio se banhar, dei-lhe um belo banho com sabão de côco, e quando eu tirava o sabão passei a mão na sua vulva e senti ela estremecer, aquilo me deu um puta tesão.Terminei de dar banho seguei-a e me dirigi para o chiqueiro novamente, e ela foi me seguindo. Limpei o local dela e dei-lhe mais milho, quando estou saindo do chiqueiro, vi que sua vulva estava bastante inchada. Voltei, lubrifiquei o dedo com saliva e comecei a penetrar em sua vagina, ela ficou quietinha, como que se quizesse ser penetrada, lubrifiquei dois dedos e coloquei de novo e senti o calor de sua bucetinha em redor de meus dedos, meu pau já pulsava de tanto tesão. Sai do local e peguei um banquinho na qual usava para tirar leite, e o banquinho dava na altura do rabão da Branquinha. Como é um lugar distante de tudo e de todos , tirei minhas calças e me posicionei atrás da Branquinha, lubrifiquei meu pau com saliva e comecei a pincelar na portinhola da bucetinha virgem da Branquinha, aquilo foi me dando um tesão descomunal, meu pau já estava todo babado de tanto tesão. Me retirei do local. Aquilo não podia estar acontecendo comigo.Entrei para dentro de casa, mas a cena não me saia da cabeça. Resolvi voltar e continuar o que tinha começado, sem antes pegar um lubrificante a base de água. e lá me fui. Sentei atrás da porquinha e comecei a massagear sua bucetinha rosada e dá-lhe lubrificante, depois que ela acostumou com os meus dedos, mirei a cabeça do meu pau e comecei a pincelar sua xana.A porquinha até sabia e queria que aquilo acontecesse. Quanto a cabeça do meu pau já estava alojado na sua bucetinha, senti as contrações da mesma e aos poucos fui deslizando meu pau para dentro da bichinha, senti que a Branquinha ia se aproximando e fazendo com que meu pau entrasse mais fundo, senti a bucetinha anelando meu pau e aquilo me deu mais tesão ainda. Comecei um vai e vem muito lentamente até ela se acostumar com meu pau, não levou muito tempo,para eu estar socando com toda a volúpia naquela bucetinha, agora não mais virgem. A cada estocada que dava , parecia que meu pau crescia mais, e a porquinha empurrava cada vez mais a buceta no meu pau, e as contrações vaginais iam me deixando louco, perdi a noção do tempo fudendo aquela porquinha. Não aguentando mais de tesão esporrei dentro da Branquinha, parecia não mais parar de sair porra de meu pau. Levantei me e fui lavar-me. Mas o tesão ainda estava visível em meu pau, resolvi voltar e dar outra fudida na Branquinha e foi o que fiz. Sem muitas preliminares fui enviando meu pau naquela bucetinha toda lubrificada com minha própria porra, a porquinha sempre muito receptiva, parecia rebolar no meu pau, levei muito mais tempo para gozar, enquanto a fudia, passava a mão nas suas tetas e ela parecia gostar. Mais uns piços e voltei a derramar minha porra naquela bucetinha rósea. Exausto da fudelança,fuui levantar e dou de cara com o meu vizinho Samuel, um garotão de 18 anos que morava á uns 800 metros de meu sitio. fiquei sem saber o que dizer, e não sabia o que fazer, ele me disse que tinha visto tudo e perguntou se ele podia fuder a porquinha também, fiz um gesto afirmativo, ele pulou o cercado e começou a fuder minha nova amante. eu vendo aquela cena e o pau do muleque entrando e saindo me deu tesão de novo, e comecei a me punhetear. Ele ficou um tempo fudendo a Branquinha e depois veio para meu lado e acabamos os 2 em uma bela punheta. Virou vício fuder a Branquinha. Passado um tempo comecei a fuder o cuzinho do Samuel e a bucetinha da Branquinha. Assim ficamos por longo 9 meses. como tive que voltar para a cidade, tive que vender a Branquinha, e hoje ,vez que outra como o cuzinho de meu muleque Samuel.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Zoofoto do Dia

Eu comendo a minha mulher...quer dizer esposa... quer dizer eguinha amada.

Conto - A minha primeira égua

Meu nome é Karlos Oliver. Já há mais de vinte anos eu sou praticante assíduo de zoofilia. Sempre tenho narrado as minhas experiências e resolvi contar uma de minhas experiências, pois leio muito sobre o assunto e muitas coisas relatada como verdadeira não passa de narrativas fantasiosas. A minha primeira experiência foi aos 14 anos quando comi o cú de um burro na fazenda do meu pai. Aquela experiência me mostrou um admirável mundo novo. Depois de ter comido o burro eu comecei a querer comer uma buceta de égua, só que na fazenda as éguas que rinham eram muito brava e eu nunca conseguia dominá-las. Mas um dia o meu pai comprou uma égua branca e quando eu ví logo decidi que ia gozar naquela bucetinha branca. Não demorou muito eu fui fazer amizade com ela e ela era muito dócil, mansa, sempre passeava com ela, montava e fui conquistando para a hora certa. A hora certa chegou em um domingo que estava sozinho em casa, peguei uma corda, e fui buscar a minha amante equina. Levei ela para um rio

Conto - Como conheci a zoofilia

Oi de novo pessoal, então hoje vou contar como comecei meu caminho pela zoofilia. Então quando tinha 12 anos, eu já era bastante ativa e adorava fazer um siririca, bastava meus pais irem trabalhar para eu entrar em ação. Nós tínhamos 2 cadelas, uma poodle e uma vira-lata, eu adorava brincar com elas e até então eras brincadeiras sem maldades, até que um dia eu vi uns vídeos na internet e estava super excitada e como estava usando uma saia para facilitar as coisas, primeiro fiquei me roçando no travesseiro sem calcinha, deixando uma mancha nele. E logo depois comecei a me tocar, levantei a saia até a cintura e arreganhei as pernas para esfregar meu grelo, estava esfregando freneticamente quando minha cadela encostou em mim e começou a cheirar entre as minhas pernas. Inicialmente eu mandei ela sair, mas eu estava tão perto de gozar que eu nem me importei. Depois do gozo tão ansiado, estava mole na cama, com a saia ainda enrolada na cintura e as pernas arreganhadas, quando Bela, a v