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Conto - Minha Madrasta Cadela

Meus pai ficou viúvo e logo tratou de arrumar outra mulher, não gosto nada dela, muito fresca e sei muito bem o que a Filha da Puta dá para meu pai. Logo veio morar com a gente e se diz minha nova mãe, tentando agradar e coisa e tal. Com ela veio uma cachorra, que ela diz que é sua filha, a cadela é de porte médio pelo curto de uma raça nobre com o tal do pedigrir, sei lá o nome da parada, era uma cadela fortinha, bem cuidada, pelo branco com umas manchas bem grandes pretas, também não sei a raça.

Tinha tanta raiva da minha madrasta que um dia quando estava sozinho em casa, inventei de foder a cadela dela. Cheguei direto nela, era muito mansa, tirei meu pau para fora e fui mostrando para ela que ficou meio constrangida, mas abanando o rabo veio dar uma cheirada. Segurei em sua cabeça e fiz uns carinhos e ela começou a lamber gostoso, lambia com muito gosto, sua língua quente passava por todo o pau e foi me deixando louco.

Tirei o resto do short que vestia e me coloquei de joelho puxei ela para meu pau e deixei lamber, enquanto ela lambia, fui levando a mão em seu traseiro, não alcançava mais para baixo e meti o dedo no cú dela mesmo. Ela levantou o rabo e deixou, fui contornando o cú dela com o dedo e massageando devagar, coloquei o dedo no centro e fui penetrando, logo estava com a metade do dedo no cú dela e nem bola, lambia a toda minha pica.

Me inclinei para trás de maneira a poder chegar mais perto com o rosto, olhei o cuzinho dela e não aguentei, era meio vermelho, cheio de preguinhas,  piscando, levei a boca e comecei a lamber também. A cadela ficou toda excitada e não parava de lamber meu pau rapidamente. Caralho! pensei se foda, é agora.

Puxei seu traseiro para mim, segurei em seu rabo para não deixar escapar e meti o meu pau bem no centro, forcei um pouco até que escorregou para dentro, passou a cabeça e ficou o pescoço do pau. Fiquei olhando a parada, segurei por baixo de sua barriga e em um movimento enterrei o resto, ela deu uma gemida de cachorro, mas ficou parada. Segurei com a outra mão em sua cintura e forcei contra meu pau, o que tinha para entrar estava enterrado no fundo do cuzão dela. Era muito quente e o cuzão dela mastigava minha pica o que era uma loucura total de raiva se tornou tesão total. Deixei enterrado sentindo o calor, minhas pernas tremiam de tesão, meu coração parece que iria sair pela boca. A safada ficou paradinha com o rabo empinado com meu pauzão enterrado, agora nem gemido de cachorro fazia.

O tesão foi demais e não deu para segurar, comecei a gozar lá no fundo. Caralho! o calor da porra misturado com o do cuzão dela foi demais. Tentei aguentá, fiquei só olhando meu pau enterrado e a porra vazando pelo lado.

Meu pau começou a amolecer e foi escorregando para fora, saiu de repente. Ela sabia o que estava acontecendo e começou toda feliz a abanar o rabo, se virou e começou a lamber tudo, limpando a porra do meu pau e de seu cú.

Lembro que naquele dia deixei ela de lado, parecia que estava satisfeito com a vingança, uma sensação de que fiz coisa errada. Bateu até um medo de que tinha detonado a cadela, mas parecia que estava tudo certo.

Pensei que não devia mais fazer isto. No outro dia, assim que fiquei sozinho de novo em casa, não deu outra, a coisa não saía da cabeça. Chamei ela para o meu quarto, fechei a porta, dessa vez tirei toda a roupa, tava doido de tesão, parecia que tava com uma mina no quarto.

Ela subiu na minha cama, já fui logo puxando seu traseiro para mim, olhei o cuzinho vermelho já piscando e meti a boca, comecei a chupar, lamber e a meter a língua bem no fundo, deixando bem lubrificado. A safada enquanto isto lambia meu pau desesperada, já sabia o que iria vim pela frente. O cuzão estava bem relaxado, olhei mais abaixo sua xana bem pequena também meio vermelha bem menor que o cú, pensei que se metesse alí rasgava ela no meio. Mas meu negócio era aquele cuzão macio dela.

Me coloquei atrás dela, segurei em seu rabo e fui colocando meu pau no centro do cuzinho, nem precisei forçar muito, entrou rápido quase até a metade. Dessa vez não ia ficar só na enterrada, segurei em sua cintura e comecei a foder bem devagar, meu pau entrava até o fundo e voltava a escorregar para fora até a metade, depois media denovo... fui fudendo em um ritmo tranquilo sem presa, também não queria machucar minha nova amiga. Tava gostoso demais, lembro que comecei a querer fazer putaria com ela. Me abaixei um pouco, como se ficasse com meu corpo por cima dela, meio de quatro também, alcancei seu focinho, tirei a língua para fora e ela começou a retribuir lambendo meu rosto. Nossas línguas meio que se lambiam, ela lambia meu rosto, metia a língua na minha boca, eu fazia o mesmo. Estava amando esta cadela, meu pau enterrado em seu cú e nos lambíamos como se não tivesse acontecendo nada. Acho que esta cadela não tinha ganhado tanto carinho assim, estava se sentindo a fêmea do alfa. Caralho! Fodi muito, me lembro que esta vez devo ter ficado quase uma hora neste foda.

Depois disto, era quase todo dia, ficava a tarde toda, tinha vez que comia ela mais de uma vez, putaria total. A Cadela não saia mais do meu lado e minha madrasta comentava que ela tinha arrumado um novo dono, que tinha perdido a sua filhinha e eu pensava que tinha arrumado uma putinha só para mim.

Percebi que seu cuzão foi ficando mais saliente com o tempo, tipo uma rosquinha rosa, delícia. Mas não dava nada, ela estava muito sadia, comecei a sentir ciúmes dela, cuidar dela, passei a levar ela no pet para minha madrasta, a sair para caminhar com ela e até que a raiva que eu tinha dela passou um pouco, eu suportava agora.

Tinha vez que eu fazia minha cadela sentar na minha pica e ficar assim com meu pau enterrado enquanto eu jogava alguma coisa na TV. Eu pelado no sofá com a cadela sentada com minha pica enterrada em seu cú enquanto jogava um jogo de rede com a galera.

Claro que o jogo não prestava, errava tudo, mas o fato de ficar de boa com ela com pinha pica fincada no cú era coisa de outro universo.

Um dia o xana dela se transformou em um bucetão enorme, Caralho! quando ví quase não me controlei, a madrasta comento que estava no cio e que poderia sujar um pouca a casa, eu já me prontifiquei que iria limpar o que tivesse.

Na parte da tarde quando cheguei em casa, nem almocei, ela chegou toda rebolando virando o bucetão para mim. Era enorme, gigante, fui tirando a roupa onde estava e me abaixando, ela já veio de costa par mim, queria mesmo que eu aliviasse seu tesão. Coloquei a cabeça do pau no meio do bucetão, nem precisou forçar muito entrou com tudo, a putinha até se empinava para que enterrar o máximo que dava. Segurei em sua cintura e forcei até sentir meus pagos pressionar o bucetão.  Eu sabia que os cachorros quando enterra tudo fica parado, foi o que fiz, deixei enterrado lá no fundo, fiquei parado, me inclinei para alcançar seu focinho e começamos a nos lamber, entrelaçar línguas e grudados. Para aliviar um pouco o tesão, lembro que me inclinei e fiquei olhando meu pau enterrado no bucetão enorme, era lindo demais, fazia carinho no bucetão dela e sentia todo o calor sobre meu pau.

Depois de um tempo comecei a gozar lá no fundo, ela endoidou, o cuzinho rosado todo relaxado parecia uma rosquinha piscava com o tesão. Meu pau escorregou para fora e ficou pingando o mar de porra do bucetão, a safada se virou e rebolando começou a limpar meu pau desesperada. Depois, passou a limpar sua própria buceta, doideira, estava cansado e me deitei no chão um pouco. Assim que acabou com sua buceta ela veio e começou a lamber meu rosto, abanando o rabo muito agradecida.

Não tem como comparar, fico sem saber descrever, caralho, esta cadela é muito gostosa.

Confesso que hoje tenho um carinho muito grande por ela, quase um amor mesmo, a ponto de não ver como um cachorro, as vezes acho até que ela tem alma de uma mulher, sei lá, coisas de vidas passadas.





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