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Conto - Bordel Dinamarquês

Meu nome é Klaus e quero contar sobre uma viagem que fiz para Dinamarca, lugar muito lindo e paradisíaco, mas alem de belas paisagens, cervejas e castelos também tive o prazer de participar de uma experiência que dificilmente terei em outros lugares.

Sabia que o pais liberava sexo com animais, então fiquei sabendo que em determinados locais existiam verdadeiros "Bordeis Animais" onde pessoas iam para realizar suas fantasias sexuais com animais. Procurei um desses estabelecimentos e fui ao lugar, este era em uma fazenda muito grande, tinha um grande galpão e uma casa grande de fazenda, vários carros estacionados ao lado do galpão.

Fui recebido pelo proprietário com um cachorro em cada lado, fui direto em perguntar que ali era possível fazer sexo com animais, o senhor riu e confirmou. Os dois cachorros vieram até mim e começaram a me cheirar, eram dois labradores muito simpáticos, o senhor os chamou dizendo para aguardarem que eu escolhesse minha preferência.

O senhor me perguntou o que procurava, se queria ser penetrado ou queria foder uma buceta de animal ou até um cuzinho. Respondi que era apenas curioso e não tinha a mínima ideia, mas queria penetrar e não ser penetrado. Ele então começou a me dar a lista, tenho ovelhas, cavalos, cachorros todos acostumados e que gostam de serem penetrados. 

Me lembro que a situação estava me enfartando, meu coração parecia sair pela boca, era uma coisa muito doida e totalmente nova, fiquei completamente na dúvida e até com medo. Pensei que teria que ser um animal que não mordia, vai que me estranhasse ou coisa parecida, então pedi uma ovelha. O senhor me levou até o galpão, dava para escutar os gemidos do pessoal, entrei em um quarto fechado forrado com feno e aguardei. Não demorou muito para o senhor me trazer uma ovelha toda branquinha parecendo uma nuvem de algodão. Falou que era para ficar a vontade e foder o quanto tempo quisesse e saiu, tranquei a porta pelo lado de dentro e comecei a tirar a roupa olhando para a ovelha que me olhava enquanto mastigava um pedaço de feno.

A ovelha era toda branquinha, tinha uma lã curta mas a deixava gordinha, ficou parada me olhando sem se debater. Tirei toda minha roupa e batendo uma punheta andei até seu traseiro, levantei seu rabinho e dei uma olhada em tudo. Ela possuía um bucetão grande e inchado de cor preta, logo acima tinha um cuzinho preto proeminente feito uma rosquinha piscando. Estava quase tendo uma ejaculação precoce de tanto tesão que sentia, passei um pouco de cuspe na mão e lubrifiquei minha pica.

Não sabia por onde começar, levei minha pica ao orifício inchado e a buceta se abriu, meti meu pau até o fundo de uma só vez, estava muito lubrificada e macia, minha pica escorregava deliciosamente. Comecei a dar algumas estocadas e fui aumentando a velocidade, a ovelha não se importava ficava paradinha levando ferro tranquila mascando seu feno. 

Logo estava socando com vontade e rapidez, minha pica quase saia totalmente para fora e voltava a penetrar até o talo. Enlouquecido direi minha pica rapidamente, segurei e posicionei no centro do cuzinho que piscava sem parar. Não foi necessário forçar muito, o cuzinho se abriu e agasalhou minha pica que estava lambuzada de muco da buceta. Não tive dó, estava virando um animal, segurei firme em seus quartos almofadados e comecei a socar com força e fúria, minha pica entrava e saía do cú fazendo um barulho de como se estivesse pisando em banhado. Fui socando com força e em minhas enterradas chegava até a empurrar a ovelha para frente mas ela não andava muito, firmava o tranco levando ferro no cú.

A coisa era tão louca que não aguentei muito, comecei a gozar tudo no cuzinho da ovelha querida. Depois que enchi suas tripas com porra minha pica escorregou rapidamente para fora e seu cú ficou escorrendo porra buceta abaixo.

Peguei algumas toalhas que tinham em uma prateleira e comecei a me limpar, a Ovelha esticou o pescoço para trás e começou a limpar toda minha porra com a língua. Olhei em uma prateleira e ví que tinha um pote com alguma espécie de biscoito, peguei alguns e dei a ela e comeu da minha mão abanando o rabinho contente.

Me sentei em uma espécie de puf que tinha em um canto e fiquei me recuperando olhando para a ovelha. Como não deveria levar ferro esta ovelhinha para ser tão acostumada assim, também pensei como ela era gostosa e como tudo tinha sido louco.

Deixei ela ali e saí do quarto, procurei o senhor que me recepcionou, ele estava se despedindo de dois caras que entraram em um carrão e saíram. Acertei com ele o serviço, que foi uma fortuna, ele me perguntou se tinha gostado e se voltaria no próximo dia.

Respondi que talvez voltaria e que tinha apreciado muito a foda exótica. 

Dormi tranquilo e sonhei a noite que estava fudendo outros animais, acordei todo gozado. Pensei em fazer mais uma visita no outro dia e experimentar talvez uma égua ou uma cadela. O dia demorou passar e na metade da tarde retornei ao local.

O mesmo senhor me recebei e perguntou o que seria desta vez, pensei um pouco mas não tinha resposta. O senhor falou passando a mão na cabeça de um dos cães por que não pegava o Totó aqui. Olhei o cão e vi que era um cachorro, questionei o senhor que não queria ser penetrado, mas o senhor insistiu dizendo que sabia e fez propaganda - O Totó gosta mesmo é de pica no rabo.

Fiquei de pau duro, fomos em um dos quartos, desta vez tinha uma cama e Totó entrou abanando o rabo, pulou sobre ela e se virou de costas para mim levantando o rabo. Tirei minha roupa rapidamente, joguei em um canto e subi na cama.

Ele ficou virando sua bunda com o rabo levantado para mim, não suportei segurei com as mãos em suas coxas e meti a boca no cuzinho dele. Estava bem lavadinho e dava para sentir o gosto de sabão, penetrei com minha língua e senti o contorno de seu cuzinho. Era um cú proeminente com uma rosquinha saltada para fora que deixava minha língua entrar com facilidade.

Tinha enlouquecido de tesão, brutalmente levantei meu corpo e puxei seu quadril para o meio de minhas pernas, segurei meu pau e fui metendo a cabeça vermelha no centro do cuzinho proeminente, não forcei muito e minha pica entrou rapidamente até a metade, fiquei o resto até o final e como se ficasse de quatro sobre ele levei meu rosto sobre o rosto dele. O cão era muito experiente no assunto, virou seu focinho em direção ao meu rosto e começou a lamber minha boca, empolgado e me deixando levar por tudo, tirei minha língua para fora e começamos a trocar lambidas língua a língua.

Minha pica permaneceu enterrada no fundo do cú de Totó e nos trocávamos lambidas um com o outro feito dois amantes veteranos. Era um tesão incontrolado não conseguia me segurar e a putaria tinha tomado conta de mim, mas preferir deixar meu pau fixo enterrado ao fundo do cú dele sem movimentos.

Virei meu corpo puxando ele comigo e nos deitamos de lado, segurei em seu rabo e comecei um movimento lento de tirar minha pica e voltar a colocar, lentamente fui aumentando a velocidade e logo estava enterrando e tirando minha pica até a metade do cuzinho canino.

Continuei fudendo o cú do Totó até que não aguentando mais, tirei rapidamente e comecei a gozar. Totó se levantou e abanando o rabo veio lamber a porra que escorria de meu pau, que maravilha, estava exausto e ao mesmo tempo erotizado. Após ele limpar tudo veio até meu rosto e começou a lamber minha boca, senti o gosto de minha própria porra na boca dele.

Me levantei e procurei em um prateleira o pote com biscoitos caninos, peguei alguns e dei a ele dizendo:

- Você merece muito mais que biscoitos meu caro cachorro viado.

Ele comeu tudo abanando o rabo. Me deitei e comecei a pensar se não estava em outra dimensão que coisa louca, em menos de dois dias esta experiência fantástica com essas animais. Então reparei como todos estavam sendo bem tratados, pois tanto o Totó quanto a ovelha eram muito bonitos e estavam muito limpos e saudáveis.

Coloquei minha roupa e saí com Totó, ao sair do galpão fui abordado pelo senhor que perguntou:

- E então, gostou do meu amigo? Ele é muito bom.

Totó foi até ele abanando o rabo e ele fez carinho em sua cabeça, então comecei a perguntar:

- Este lugar é bem frequentado, vejo sempre muitos carros.

- Sim, temos muitos clientes, alguns de longe vem se divertir com meus bichos.

- Nossa isto é tudo muito novo para mim. Mas me diga, não tem gente que se apaixona por alguns deles assim como acontece nas Boates com mulheres?

Ele sorriu e confirmou:

- As vezes acontece. Estes dias um senhor levou um outro cão meu. Tinha ficado apaixonado pela fica dele, insistiu para que eu o vendesse até que não ouve jeito, tive que ceder a ele. O sujeito agora morra com o cão e já anunciou publicamente sua união.

Coloquei a mão na cabeça e comentei:

- Nossa que doideira. E não acontece nenhum acidente?

- As vezes sim, uma mulher estes dias correu para o hospital foi arrombada por um cavalo e passou mal, o garanhão arregaçou ela toda por dentro.

Fiquei olhando admirado, paguei a fortuna e me despedi. 



Voltei de minha viagem com tudo aquilo na cabeça, depois de um tempo, não aguentei mais, providenciei um amigo intimo para mim também o que chamo de animal intimo de estimação. Alguns anos depois fiquei sabendo que estava para ser aprovado uma lei proibindo estes tipos de estabelecimentos na Dinamarca e deve ter acabado com a alegria de muito gente pervertida.




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