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Conto - Namorado Canino - Amigo Canino

Meu nome é Julia, sou estudante universitária, tenho 23 anos, loira, muito bonita, cinturada, bunda redonda e lisinha, coxas grossas, deixando muito marmanjo de queijo caído quando passo na rua.

O que tenho para contar é algo difícil de falar e até de explicar, mas vou tentar contar minha história, pois não aguento mais guardar dentro de mim toda esta felicidade.
Todas as noites voltava da faculdade, descia em um ponto de ônibus e andava algumas quadras até chegar em minha casa. Em uma noite sozinha andando pela calçada fui surpreendida por um cão que pulou na cerca latindo. No momento levei um susto tão grande que fiquei com as pernas bambas e quase caí, ficando sentada na calçada para me recuperar por vários minutos. O cão ficou meio constrangido com o susto que me deu e ficou ali por perto, olhava para mim e balançava o toquinho de cauda que tinha. 

O cão era da raça boxer de cor caramelho escuro, de porte médio, um belo cão realmente. Olhei para ele e pude ver que ele não me parecia assim tão bravo, então comecei a falar com ele:
- Pocha cara, você me deu um susto eim?!!
O cão apenas abanou o toquinho de cola, se rebolando todo. Acabou monstrando que era um cãozinho brincalham e apenas latia para chamar a atenção. Criei coragem e fui me aproximando levando a mão lentamente na cabeça dele, a resposta foi imediáta, ele aproximou a cabeça e deixou com que eu o afaga-se.
- Pronto, pronto, você é apenas um cãozinho solitário não é.

O cão apenas demonstrava que estava feliz, rosnando baixinho e tentando lamber minha mão.
Neste dia, fiz um novo amigo. Depois disto o danado ficava me esperando passar todas as noites, e como sempre, parava e lhe dava atenção.
Comecei a pensar como esses animais eram fieis, muito mais verdadeiros do que os seres humanos, dava chuva, dava frio ele sempre me esperava para acarricia-lo todas as noites.

O tempo passou e em certa noite descobri o seu nome, após uma senhora o chamar ao ve-lo na cerca comigo, seu nome era Rex.
Na época estava  namorando um rapaz na faculdade, o Ricardo, um gato realmente, só que o filho a puta gostava de machucar meus sentimentos, vira e meche nos separávamos, nos deixávamos e depois de um tempo, voltávamos com a relação.
Voltava da faculdade em um desses dias de briga, mandei o Ricardo a merda e voltei para casa, na volta como de costume conversei com meu amigo Rex que me esperava ansioso, parecia saber o que tinha acontecido.

Andei mais um pouco ao longo da cerca e embaixo de uma marquise me sentei encostada na cerca. Rex logo veio ao meu lado e começou a lamber minha mão, acariciei sua cabeça e comecei a conversar:
- É Rex, os homens são todos uns filhos da mãe. Acho que não existe homem assim carinhoso e compreensivo como você que é um cão.

Acariciei sua cabeça e ele alegre levantou-se e começou a lamber meu rosto por entre a cerca. Inicialmente tentei tirar meu rosto, mas depois pensando em minha carência afetiva deixei que ele continua-se.

Virei um pouco o rosto e ele lambeu minha boca, senti neste momento um tesão estranho e meio sem pensar, segurei com as duas mãos seu rosto e lhe dei um beijo na boca, tirei minha linguá para fora e começamos a passar uma a outra. Comecei a apertar minhas coxas uma contra a outra e a socar uma siririca, estava morrendo de tesão. De repente a razão voltou a tona e me lembrei que estava sentada na calçada a noite namorando um cão. Estava mesmo muito carente, me levantei, acariciei mais uma vez a cabeça dele e saí dizendo:
- Você é um garoto muito legal, mas tenho que ir Rex.
Voltei para casa, tomei um banho e ao deixar comecei a pensar na loucura que tinha feito, mais um pouco e poderia estar alí grudada em um cachorro como uma cadela. Aquilo me deixou enlouquecida de tesão e gozei imediatamente em um gozo intenço e gostoso.

No outro dia, não saia de minha cabeça o que tinha acontecido, estava ansiosa. Desci do ônibus a noite e fui a passos rápidos ao encontro de meu amigo que sem falha me esperava na cerca.
- Oi amiguinho, você está me esperando!
Me abaixei e comecei a acaricia-lo, ele muito alegre lambia minha mão e se aproximou para tentar lamber meu rosto. Olhei em redor para ver se via alguém, a rua meia escura, completamente vazia, segurei novamente em seu rosto e coloquei a língua para fora roçando na linguá de Rex que lambia minha boca e rosto.
Comecei a acariciar seu corpo, passando a mão sobre seu lombo até chegar próximo a suas pernas traseiras. Parei um pouco, olhei em volta, estava quente de tanto tesão e sem pensar muito levei minha mão na pica de Rex que estava pequena. Passei a mão em seus bagos, massageie um pouco a pica e logo ela começou a ficar ereta, puxei a pele para baixo e a pica engrossou ainda mais.

Nunca tinha botada a mão em uma pica canina, estava ficando louca e novamente em uma mistura de medo e receio tirei a mão rapidamente. Rex levou seu rosto contra a pica e começou a lambe-la, a flexibilidade de um cão é realmente fantástica.
Fiz novas caricias em sua cabeça, mas estava morrendo de tesão, prestes a explodir. Se passa-se algum homem naquele comento, acho que iria implorar para ser estrupada.
Me despedi de meu amiguinho e voltei para casa me acabar na siririca, acho que gozei seguidamente por umas três vezes imaginando ser penetrada por um cão feito uma cadela de quatro.

Fiquei preocupada com o que estava acontecendo comigo, mas depois pensei que o que importava era o prazer, não estou afetando ninguém, não estou fazendo nenhum crime e alem do mais, a buceta é minha e eu dou para quem quiser. Comecei a pensar como poderia liberar minha buceta para o Rex, ele era o cachorro de outra pessoa. Tinha que pensar em uma forma de fazer isto, rouba-lo? Tentar compra-lo da pessoa? Mas onde eu o deixaria?
Nossa quando arrumo alguém só para mim, tinha que ser um cachorro!
Tentei esquecer tudo e voltar a ser uma pessoa normal.

Na outra noite, desci do ônibus e sem querer me sentia ansiosa para ver Rex me esperando na cerca. Como sempre lá estava ele, faceiro me esperando abanando seu toquinho de rabo. Comecei a acariciar sua cabeça e a olhar para o terreno do pátio que ele estava. O pátio fazia parte de um prédio que nos fundos possuía uma casa germinada a ele. O acesso ao pátio era feito pela casa, onde os moradores do prédio que não possui mais do que três andares, tinham acesso apenas pela rua. Andei até o outro lado do prédio e fui até o portão de entrada da casa, Rex deu a volta e logo estava por ali.

Olhei para a casa e observei que estava fechada, luzes apagadas, não tinha nenhum carro na garragem.
Forcei o portão e estava fechado, olhei mais uma vez em redor e não ví ninguém, olhei para cima e também a mesma coisa.
Fiquei observando o portão para pensar em uma maneira melhor de escalar e pular, o que me pareceu ser bem fácil.
Coloquei meu pé esquerdo em uma travesa do portão, afirmei bem e em um impulso subi e pulei por cima do portão.
Já do outro lado do portão tentava acalmar  Rex que pulava feito louco sobre mim, demonstrando a sua felicidade.
"Meu Deus o que estou fazendo? Poderia agora ser acusada de ladra, de louca". Sai com Rex da visão da luz e fui para dentro do terreno, contornei a casa e pude ver o acesso a uma área de lavação aos fundos, neste local não poderia ser vista da rua e por ninguém.

Estava completamente tomada pelo tesão, minhas pernas termião, meu corpo estava quente, meu coração batia forte. Me abaixei e me coloquei de quatro, Rex me lambia ansioso me rodiando, parecia saber e querer o que iria acontecer. Abaixei minha calça tirando a calcinha e deixando meu bundão de fora, Rex prontamente começou a lamber minhas nádegas e logo começou a cheirar meu cuzinho. Sem muitas delongas começou a lamber minha buceta e meu cuzinho com sua linguá quente e molhada.

Estava nas alturas, o tesão que sentia não senti com nenhum homem em nenhum momento de minha vida. Era uma coisa muito louca, não estava querendo saber muito sobre o que estava concedendo, só queria curtir todo aquele tesão.
Comecei a notar que a pica de Rex estava ficando grande, pulsando a cada lambida, começou a sair para fora feito um batom enorme e vermelho.
Puxei seu corpo para alcançar a pica, segurei com uma das mãos e fui de encontro com minha boca. Aos poucos deixei a pica entrar em minha boca, senti a textura e a humidade que possuía. Rex enlouquecido me lambia toda, tentava passar sua linguá o mais fundo que podia dentro de minha buceta.

Não suportando mais, se retirou e foi para trás de mim, levantou as patas dianteiras e foi me montando. Ajudei ele segurando em suas patas e puxando para que se agarrasem em minha cintura.
O que havia começado, nunca esquecerei, comecei a sentir a pica muito dura e molhada a entrar em minha buceta vigorosamente.

Arrebitei minha bunda para que a buceta ficasse ainda mais evidente e Rex estocava sem pena e se dó, enterrando até o fundo sua pica vermelha e dura. Sentia a pica bater no fundo de meu útero, saindo muito rápido e voltando a bater. Estava eu uma linda menina servindo de cadela para um cão, me sentia erotizada, um tesão intenso, uma vontade de virar a eterna cadela dele.

Rex me lambia as costas enquanto puxava minha cintura para poder fincar sua pica ainda mais fundo, até que senti que algo mais grosso entrou em minha buceta preenchendo ela completamente. Rex então começou a descer e a tentar se virar.
- "Minha nossa isto é o máximo, vou ficar grudada com o cão".

Comecei a sentir a pica a me encher de porra, uma porra canina muito quente e volumosa, a base da pica mais grossa forçava ainda mais minha buceta deixando bem presa a pica dentro de mim.
Neste momento comecei a gozar enlouquecida chegando a deitar minha parte superior no chão, com a cabeça no chão e a mão segurando a buceta com a pica enterrada. Gemia baixinho satisfeita como uma cadela rezem fecundada com o cio atendido por um cão gostoso e pausado.

Ainda enlouquecida, comecei a tirar a pica de dentro de minha buceta, saíu rápida deixando derramar o sêmen abundante de minha buceta no chão.
Em um movimento contínuo posicionei a pontinha no centro de meu cú e fui forçando. A pica canina é muito mais anatômica para a penetração, perfeita para ser enterrada em um cú, sua parte fina foi logo entrando para dar passagem para a parte mais grossa até chegar no imenso caroço da base.

Sentia a pica enorme forçar a parede de meu reto, pulsando e soltando ainda mais porra dentro de mim, não satisfeita, comecei a forçar o caroço até que em um movimento rápido entrou para dentro, ficando apenas a base fina de fora. Rex deu um gemido com a presão que sua pica estava tendo por estar enterrada dentro do meu rabo.
Comecei a socar uma siririca muito rápida e a soltar alguns jatos de urina.
Tinha virado uma cadela animal e louca.
Gozei por várias vezes e mais calma comecei a tirar a enorme pica de dentro do meu cú.

Ao sair a pica foi diminuindo de tamanho, me sentei atrás de Rex e comecei a chupar a pica ensopada de porra, mucosa vaginal e anal.
Rex retribuía lambendo minha buceta virando sua cara para mim.

A pica foi amolecendo e Rex começou a lambela também para fazer sua limpeza canina, ou sentir um pouco mais o gosto de sua cadela deixado alí.
Me dei conta então que estava imunda com cheiro de porra e cachorro, mas ao mesmo tempo estava feliz e digamos... apaixonada por Rex.

Puxei ele para perto de mim e comecei a beija-lo na boca, na tentativa de dar um beijo de linguá, ele ao meio de minha linguá lambia minha boca.
Me levantei e tentei me recompor, Rex sempre do meu lado muito cavaleiro, olhando para mim feliz e calmo.

Voltei para frente da casa, pulei o portão, me despedi dele e foi correndo para casa.



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