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Conto - O garanhão e o tratador

Trabalho a mais de 10 anos em um Haras de cavalos de corrida de um jokey clube e uma capital. Minha especialidade é cuidar de puros sangues de raça de criadores muito famosos. Para me preservar vou utilizar o nome fictício de João, tenho 30 anos e o que vou contar é uma das aventuras mais loucas de minha vida. 

O último puro sangue tinha chegado no Haras com o nome de Colosso (também fictício), era a sensação do momento, todos tinham muita expectativas com o garanhão, tinha um traseiro muito grande e musculoso, suas coxas eram bem definidas, de cor caramelo e crinas loiras, uma longa calda também loira, uma máquina de corrida. Deveria ter em torno de 3 a 5 anos e estaria fazendo sua primeira apresentação na corrida do final de semana. Como era o especialista do local me definiram para dar os tratos no garanhão e acompanha-lo nos treinos e apresentação. 

Deste momento em diante, minha tarefa era praticamente cuidar somente do Colosso, sendo seu preparador físico, seu técnico e tratador. Iniciei o trabalho no mesmo dia, após terem acabado as visitas e seções de fotos, levei ele para uma baia especial, era mais retirada e praticamente possuía o espaço para o tratamento de cavalos especiais.

No local dei a ele algumas cenouras e água fresca para relaxar um pouco, o garanhão então relaxou e notei pelo seu comportamento que tinha ficado mais tranquilo livre da agitação. Decidi escovar seu pelo para deixa-lo ainda mais tranquilo, geralmente gostam muito de serem escovados. Iniciei o contato dando meu braço para ele cheirar e após verificar que tinha me aceitado comecei a escovar. Realmente era um pelo cavalo, seu couro era perfeito, sem nenhum mancha, muito firme e liso. Fui escovando vagarosamente e percebendo como era forte e duro seus músculos, como era perfeito seu pelo e pele, a maciez que seu pelo tinha mostrava como era bem tratado.

Colosso ficou totalmente relaxado demonstrou isto ficando parado e acompanhando o movimento da escova arrepiando o pelo. Ao chegar em seus coxas ocorreu uma coisa estranha, ele levantou seu rabo e deu algumas escavadas com as patas dianteira. Continuei a escovar e fui direcionando a escova para seu traseiro grande e musculoso, ele continuou com o rabo levantado chegando a estica-lo em seu lombo. Sem intenção comecei a olhar seu enorme cuzão que era saliente, feito uma rosca grossa mas com o orifício central fechado e pregas contornando o centro. Levei a mão mais próximo a ele e notei que piscava ansioso, comecei a ficar excitado, na verdade nunca tinha ocorrido isto comigo, acho que toda a situação, a beleza e músculos do garanhão tinham me chamado atenção de outra forma.

Não suportei a curiosidade e o tesão, já estava de pau duro, fui levando a mão até seu cuzão e comecei a toca-lo com meus dedos, senti a maciez e a textura diferentes, cada preguinha contornando o centro mais aprofundado. O garanhão começou a bufar e a escavar o chão com a pata dianteira enquanto curvava o pescoço encostando seu queixo em seu peito musculoso. 

Me afastei um pouco e o que ví me deixou mais excitado ainda, Colosso estava com seu imenso pau para fora, estava duro batendo em sua barriga. Ele virou seu traseiro para mim, como se ordenando que não parasse a carícia.

Fiquei tentado a continuar, voltei a acariciar sua coxa e deslizando fui até seu cuzão novamente, passei um pouco de cuspe nos dedos e comecei a massagear delicadamente o cuzão, contornando toda a rosca depois comecei a forçar o centro do orifício proeminente. Entrou fácil até a metade, tirei cuspi novamente e meti dois dedos até a base da mão, Colosso relinchou forte esticando seu rabo para cima. Fiquei com o dedo enterrado e olhei embaixo de suas pernas, sua pica balançava pulsando e batendo na barriga.

Continuei o movimento tirando e voltando a penetrar vagarosamente, o garanhão não suportou e espirou chatos fortes de porra equina em suas patas dianteiras. Estava muito excitado, tirei meus dedos de dentro do cuzão e procurei uma toalha para limpar tudo. Fiquei imaginando quanto não valeria aquele sêmen.

Dei a ele mais umas cenouras e maçãs e sai do local, não suportei o tesão, fui ao banheiro e me acabei na punheta. Depois que gozei recuperei minha consciência e ração e me questionei que não poderia deixar se levar pelo ocorrido, era um profissional e se fosse descoberto alem de perder meu emprego seria processado por destruição de bens alheios, talvez até prezo sei lá.

No outro dia começaram as baterias de treinos, muito puxando e intenso, fiz várias massagens em suas pernas e tornozelo, Colosso demonstrava que gostava de mim, ficava tranquilo e baixava a cabeça me olhando. Os treinamentos foram até próximo ao meio dia, onde informei que deveriam dar um tempo para o cavalo se recolher e descansar pois estava quente o sol. O Jokey e treinador me obedeceram pois era o encarregado pela saúde do bichão. 

Levei ele para sua baia, lhe dei algumas maças e comecei a passar um pano com água ambiente para relaxar seus músculos, passei por todas suas pernas, ele tremia os músculos relaxando, quando cheguei próximo ao seu traseiro novamente ele levantou seu rabo e mostrou seu cuzão piscando. 

Olhei para verificar que estava tudo fechado e se não me viam pela janela da baia, fui até seu traseiro, coloquei cada uma das mãos em suas nádegas e lentamente com a língua para fora levei meu rosto em direção ao cuzão. Quando toquei o centro do cuzão com minha língua senti a textura macia e o cheiro de grama cortada, contornei toda a rosca sentindo cada prega e o gosto de chá de ervas. Não aguentei mais, deixei a língua dura para fora e meti ao centro penetrando devagar, Colosso apenas bufava relaxando e mostrando que estava gostando de minha atitude.

Tirei meu pau para fora e comecei a socar uma punheta enquanto metia a língua para dentro do cuzão. Logo comecei a gozar no chão lambuzando tudo, Colosso se virou e inesperadamente lambeu a porra que tinha caído no chão.

Me recompus, limpei tudo, coloquei uma ração especial para ele e saí. Fiquei pensando que Colosso gostava de ter seu cuzão penetrado, e me questionei que ele não era um cavalo Gay, já tinha visto isto antes, cavalos que deixavam serem montados por outros garanhões e até demonstravam sua excitação deixando suas varas duras gozando no chão enquanto sentiam a pica do outro cavalo roçando seu cú. Também já tinha visto cavalos se excitarem ao serem escovados ficando com seus membros eretos.

Mas Colosso era diferente, nunca ví um cavalo levantar o rabo e mostrar o cú quando escovado. 

No período da tarde seu rendimento foi ainda maior e todos perguntaram o que eu fiz com ele dentro da baia. Perto da noite então me liberaram para fazer os tratos, escovar, tratar o pelo, as patas e tornozelos. Como tinha muito movimento no local, fiz todo trabalho sem me focar muito no botão do prazer do garanhão, deixei ele alimentado e sai deixando que ficasse a vontade.

Retornei mais perto da noite, o Haras já estava bem vazio, pouca movimentação, fui até a baixa do Colosso e após entrar fechei a porta por dentro, as janelas estavam fechadas e a luz batia entre as frestas deixando o ambiente em meia luz. O garanhão estava calmo e tranquilo, passei minha mão no seu pescoço, deslizando pelo seu lombo, depois direcionei para seu quarto e coxas chegando ao bundão musculoso. Colosso parecia saber o que eu queria, levantou o rabo novamente e mostrou seu cuzão piscando para mim. Desta vez estava decidido em aliviar este pobre cú, tirei minha calça e mostrei minha pica dura para ele. Puxei uma banqueta que utilizava para subir e escovar sua crina e lombo atrás de seu tornozelo traseiro, encostei com cuidado e subi segurando em uma de suas nádegas. O danado nem se mexeu estava esperando meu pau ansioso, segurei na base de seu rabo com uma das mãos e direcionei a cabeça do meu pau no centro do cuzão saliente, forcei um pouco e começou a entrar sem muita resistência. 

Fui enterrando meu pau até sentir meus bagos encostarem na pele logo abaixo do cuzão, segurei com as mãos o enorme traseiro e aguardei fixando meu pau. O cuzão abocanhou meu pau chupando para dentro até a base puxando até um pouco da pele de meus bagos.

Foi incrível e fabuloso, nunca tinha fudido um cú de cavalo e estava completamente enlouquecido com o que estava acontecendo comigo. Deixei meu pau enterrado durante um tempo sentindo o cuzão piscar sugando para dentro. Depois comecei vagarosamente um movimento de entra e saí, escorregando meu pau quase até sair e voltando a enterra-lo até o fundo. Colosso apenas esticava seu rabo para cima espalhando sobre seu lombo, era uma linda visão ver meu pau enterrado naquele bundão gigante e musculoso, me controlei para não judiar e continuei com movimentos lentos e carinhosos, mas o cuzão gostava de minha pica, praticamente mastigava dando piscadas enlouquecidas.

Fodi até sentir que iria gozar, parei um pouco para sentir mais uma vez todo aquele cuzão e não consegui segurar comecei a gozar no interior daquele reto equino, Colosso deu uma relinchada e mostrou que tinha gozado também.

Tirei minha pica pingando e Colosso se virou e lambeu os pingos que tinham caído. Mas que cavalo mais viado, nunca tinha visto algo assim. Me passou pela cabeça que esta animal era tratado assim onde estava e não era novidade para ele, afinal era evidente seu desejo neste ritual.

Comecei a ficar obsecado por ele, nos dias seguintes repeti o ritual, várias penetrações de língua, na parte da noite algumas enrabadas até que chegou o grande dia da prova. Confesso que estava apaixonado por ele, parecia que me entendia e não gostava de ver o Jokey lhe forçando ao máximo. A grande prova começou e ele largou na frente, foi correndo com os demais favoritos da prova despontando galope a galope a frente, até estar quase um corpo de diferença, ganhando espetacularmente a prova.

Ganhei um bom dinheiro com ele, pois apostei tudo que tinha nele. Depois da prova foi uma loucura e vieram os primeiros lances de compra, um Xeique fascinado por cavalos fez uma proposta irrecusável e o proprietário cedeu, vendeu meu garanhão. Nem tive tempo de me despedir pois os criados do Xeique já foram pegando e levando para um caminhão gigante com tudo quanto é parafernália para transporte de animais.

Fiquei deprimido com minha perda, ele era um animal fantástico mas me questiono se seu desempenho não foi por ter seus desejos atendidos. Acompanhei o sucesso de Colosso no exterior para onde foi, ganhou algumas corridas e virou Garanhão de cobertura de fêmeas. Até onde sei se aposentou em uma fazenda onde pode ficar até sua morte.

Não tive depois disto nenhuma outra relação com animais, Colosso era totalmente diferente, me seduziu e senti tesão desde o primeiro momento que o vi. Trabalhei mais alguns anos e mudei de profissão para não lembrar mais dele ao ver grandes garanhões chegando no Haras. Sua lembrança levo guardada comigo, os ótimos momentos e as fodas magníficas que tive com ele.



Comentários

  1. Praticamente uma história de amor. Muito linda e muito maior que só sexo. Deve ter sido difícil ver ele ir e não ter condições de ficar com ele. É uma verdadeira história de zoofilia.

    Marcos-SP

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