Pular para o conteúdo principal

Conto - Filho de Peixe, Peixinho é. - Parte 1

Algumas coisas que vou revelar são segredos de família, desta forma, irei me identificar apenas como João. Vou contar um pouco de minha vida, hoje sou zoofila (acho que é assim que chamam os que praticam sexo com animais, que para mim na verdade é os que possuem amantes como animais), mas tudo começou bem sedo em minha juventude, por volta de uns 16 anos. Era um garoto com muito tesão, socava punheta toda hora, adorava ver um rabo de saia, nunca tinha passado por minha cabeça ter um amante animal. Um belo dia, chego em casa da escola mais sedo, escuto um barulho de gemedeira dentro de casa, fiquei preocupado, pois sou filho único e minha mãe ficava em casa sozinha, não trabalhava. Entrei devagar, com medo, pé por pé, escutei que o barulho vinha do quarto de minha mãe, fui até la, abrir a porta com muito cuidado, o que ví me deixou em pânico, pelo menos naquele momento, minha mãe estava com o pauzão de nosso cachorro todinho enterrado no cú, estava engatada com ele enquanto com a mão socava uma siririca a toda, ela estava com o rosto e os peitos deitados na cama mas com o quadril tipo de joelhos, nosso cachorro era um cachorrão desses de caça, porte grande, até hoje não sei que raça era, talvez uma mistura, ele era caramelo, pelo liso, orelhas caídas, corpo bem forte, olhava para mim com a boca aberta e com a língua para fora,tranquilo com seu pauzão e até o caroço enterrado do cuzão de minha mãe e ela se acabando, via que chegava a tremer de tesão.

Não fiz nada, apenas fechei a porta devagar e voltei para meu quarto tem muito barulho. Algum tempo depois, acho que até horas, o cachorrão aparece no meu quarto abanando o rabo, feliz da vida, logo depois apareceu minha mãe e ao me ver ficou meio sem graça - Você já chegou filho!? - respondi como se não soubesse de nada - É a aula acabou mais sedo hoje e eu nem sabia. Tinha algumas coisas para fazer e vim direto para meu quarto.

Ela ficou tranquila, parecia que estava tudo normal e eu não sabia de nada.

Depois disto, além do fato não sair de minha cabaça, comecei a observar mais ela e a relação com nosso cachorrão, como ele chegava nela, parecia que sempre pedia alguma coisa, ela sempre dava carinho a ele, passava a mão no pescoço e as vezes até dava beijo.

Certa vez, decidi gazear aula e fui para casa mais sedo, cheguei bem de mancinho e novamente pude escutar os tradicionais gemidos lá dentro de casa, fiz o mesmo que da última vez, entrei devagar e fui ao quarto dela, desta vez, ela estava de perna aberta, nosso cachorrão (vou chamar de Rex, só para não identificar), estava por cima dela, como se fosse um homem, seu pauzão estava todo enterrado na buceta aberta dela, o caroço estava a metade dentro mas uma parte para fora, dava para ver como esticava a buceta dela, fiquei imaginando como ela conseguia enterrar aquilo tudo no cú. Ela estava de olhos fechados, seu rosto para trás gemendo alto, parecia estar em transe, devia estar tendo vários orgasmos, em dado momento ela puxou o corpo do Rex e o abraçou, ele começou a lamber seu rosto, sua boca, ela colocava sua língua para fora e lambia ele também. - Minha mãe era uma verdadeira cadela... eles deviam se divertir todos os dias. Rex estava todo imponente, feliz da vida, parecia um rei, ele escutou que estava alí e olhou para trás para me ver, estava tranquilo com a língua para fora da boca e os olhos meio fechados.

Meu pau ficou duro feito pedra e parecia que ia explodir dentro da calça. Saí do local devagar e preferi sair de casa. O fato não saia de minha cabeça, comecei a pesquisar na internet sobre o assunto, tinha muita coisa a respeito, descobri então o nome Zoofilia, que era quando pessoas transavam com animais. Era muito polêmico o assunto, uns defendiam, outros chamavam que era um estupro animal (Rex não parecia nada estuprado, pelo contrário parecia sentir muita satisfação com sua amante humana). Peguei minha mãe mais duas vezes transando com Rex, todas ela estava dando o cuzão para ele, pelo visto gostava muito disto, mas não dei bandeira e ela não descobriu.

Comecei a socar punhetas pensando que estava fudendo animais, cadelas, éguas e até porcas, mas não tinha oportunidade para experimentar e também não tinha pretensão de fazer nada a força com nenhum animal. Certo dia, estava eu andando de Bike e pude ver uma cadela de porte médio, pelo branco e curto, sendo perseguida por dois outros cachorros, deveria estar no cio, andei até lá e pude ver seu enorme bucetão, meu pau quase saltou para fora da bermuda. Me aproximei e tentei contato, ela veio toda simpática abanando o rabo, desci da Bike, fui até ela e comecei a acariciar sua cabeça, não tinha ninguém por perto então pude conversar com ela - A menina está louca por um pau não é? Ela se rebolou toda, abanando o rabo, claro que sei que ela não entendeu o que tinha falado, mas como estava no cio estava muito dada. Peguei ela no colo e saí com a Bike estrada a fora, toquei os outros dois cachorros, não sabia o que ia fazer, fiz de conta que ela era minha e fui andando, em certa altura tinha um terreno baldio, entrei nele e fui até os fundos no meio da mata que tinha, era um terreno muito grande longe de casas e prédios, achei uma clareira debaixo de uma árvore, não enrrolei muito, comecei a acariciar sua cabeça, me coloquei de joelhos, abaixei a bermuda, meu pau saltou para fora, ela ficou olhando com o rabo levantado, peguei meu pau e levei a cabeça no bucetão dela, comecei a passar no meio e ele se abriu, nem forcei muito e a cabeça entrou - Caralho! Quase gozo só de lembrar disto até hoje, minha primeira vez. Segurei com cuidado em sua cintura e fui enterrando meu pau até o fundo, enterrei o máximo que podia, como sabia que os cachorros ficam grudados, deixei meu pau enterrado lá no fundo sem mexer, minha amiga ficou feliz da vida, olhava tranquila e aliviada para mim se empinando toda e deixando a pica entrar. Fiquei alí grudado com ela durante um bom tempo até que sem tirar meu pau, comecei a gozar tudo lá no fundo de seu bucetão.

Tirei meu pau devagar, estava quase desmaiando, saiu rápido e escorrendo porra do bucetão. Ela se virou e começou a lamber meu pau e limpar toda a porra, logo meu pau estava duro de novo virei ela novamente de costas para mim, peguei meu pau e enterrei em sua buceta toda ensopada de porra, enterrei até o fundo e comecei um vai e vem frenético e vigoroso, segurei sem sua cintura, meu pau saia até a metade e voltava a enterrar de novo, ele estava quietinha levando pau toda empinada com o rabo para cima. Soquei com vontade, dessa vez demorei bem mais até gozar em seu bucetão quente novamente. Ela limpou meu pau quando acabou, limpou sua buceta, fiquei olhando para ela, peguei minha Bike, olhei para ela novamente, ela abanou o rabo, não podia deixar ela alí, peguei ela no colo e levei ela para casa.

Sabia que minha mãe não iria recusar ter ela lá em casa, porem quando cheguei em casa como ela estava no cio o Rex pulou sobre ela já tentando montar, minha mãe ficou enciumada e mandou que tirasse a cadela (rival) dalí imediatamente, não queria uma cadela junto de nós. Tive que levar minha princesa para fora de casa, voltei com ela até onde tinha achado ela, quando fui soltar, um homem veio agradecendo que tinha encontrado ela, ela abanou o rabo para ele, notei que conhecia o homem e a entreguei, o homem chamou ela de Nina, me lembro até hoje dela. Nunca mais a ví, voltei alí por perto olhei nas casas mas nunca mais a ví, minha primeira princesa.

Este foi meu começo, depois disto só tive amantes animais, nunca me relacionei intimamente com uma pessoa, meu tesão é só por amantes de espécie diferente.

Teve o momento de que minha mãe acabou confessando seu relacionamento com Rex após eu pegar ela desprevenida (ela acabou me vendo), mas isto conto em outra ocasião... quando tiver tempo...





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Zoofoto do Dia

Eu comendo a minha mulher...quer dizer esposa... quer dizer eguinha amada.

Conto - A minha primeira égua

Meu nome é Karlos Oliver. Já há mais de vinte anos eu sou praticante assíduo de zoofilia. Sempre tenho narrado as minhas experiências e resolvi contar uma de minhas experiências, pois leio muito sobre o assunto e muitas coisas relatada como verdadeira não passa de narrativas fantasiosas. A minha primeira experiência foi aos 14 anos quando comi o cú de um burro na fazenda do meu pai. Aquela experiência me mostrou um admirável mundo novo. Depois de ter comido o burro eu comecei a querer comer uma buceta de égua, só que na fazenda as éguas que rinham eram muito brava e eu nunca conseguia dominá-las. Mas um dia o meu pai comprou uma égua branca e quando eu ví logo decidi que ia gozar naquela bucetinha branca. Não demorou muito eu fui fazer amizade com ela e ela era muito dócil, mansa, sempre passeava com ela, montava e fui conquistando para a hora certa. A hora certa chegou em um domingo que estava sozinho em casa, peguei uma corda, e fui buscar a minha amante equina. Levei ela para um rio

Conto - Como conheci a zoofilia

Oi de novo pessoal, então hoje vou contar como comecei meu caminho pela zoofilia. Então quando tinha 12 anos, eu já era bastante ativa e adorava fazer um siririca, bastava meus pais irem trabalhar para eu entrar em ação. Nós tínhamos 2 cadelas, uma poodle e uma vira-lata, eu adorava brincar com elas e até então eras brincadeiras sem maldades, até que um dia eu vi uns vídeos na internet e estava super excitada e como estava usando uma saia para facilitar as coisas, primeiro fiquei me roçando no travesseiro sem calcinha, deixando uma mancha nele. E logo depois comecei a me tocar, levantei a saia até a cintura e arreganhei as pernas para esfregar meu grelo, estava esfregando freneticamente quando minha cadela encostou em mim e começou a cheirar entre as minhas pernas. Inicialmente eu mandei ela sair, mas eu estava tão perto de gozar que eu nem me importei. Depois do gozo tão ansiado, estava mole na cama, com a saia ainda enrolada na cintura e as pernas arreganhadas, quando Bela, a v