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Conto - Balder, sempre meu macho.

Olá amigos, sou Patric e embora tenha passado muito tempo, digo uma semana sem nada. Cá estou eu na mata de quatro dando para um cão tarado que conheci e agora sacio a vontade que tenho. Algum tempo atrás fiquei com essa neura de que essa prática era errada, mas aqui estou sendo comido por um cão que mal conheço, que engatou em mim, gozou e está prestes a soltar; até que solta e vai embora e eu fico com o cú cheio de porra, logo me visto e sigo para o meu destino.

Quando chego no hotelpet observo que há belos cães machos, mas me controlo e sigo para o meu objetivo e termino de pagar as diárias e pego o Balder para irmos para casa. No carro Balder está bem animado, fico com tamanha pressa que quase provoco um acidente. Depois disso me acalmo e dirijo mais cuidadosamente para minha casa e lá chegando, guardo o carro e Balder corre pelo quintal, entramos na minha casa e na sala mesmo tiro a minha roupa e fico de quatro ao que Balder reage trepando nas minhas ancas e enterrando a rola que entra com certa dificuldade, pois Balder tem a rola grossa e eu havia pedido o costume de recebê-lo dentro de mim, mas logo o ligeiro incômodo é substituído pelo prazer, a rola dele me alarga mais com as sucessivas socadas e me sinto cada vez mais cadela, sendo dominado e comido por Balder, ele soca forte e eu dou uma mexida com a bunda e entra um pouco mais.

Jamais imaginei que um dia fosse ser tomado por esse sentimento de ter sexo com um animal, de sentir-me fêmea; só os cães fazem isso comigo; dou com gosto. Continuando, Balder soca forte com essa delícia de rola grossa até que ele pára como se tivesse cansado, então com uma socada mais forte, o nó entra me arrombando, agora após o nó ter entrado ele solta o peso do corpo sobre mim, respira um pouco e logo se levanta e vira o corpo mas não consegue sair, pois o nó está prendendo a rola dele dentro do meu cú de forma que eu empino mais a bunda e fico curtindo a rolona do meu macho até que essa delícia começa a latejar dentro de mim e sinto cada centímetro dessa rola latejando como se tivesse reclamando mais espaço; lateja mais rápido até que começa a gozar toda a porra quente guardada nesses dias, até que eu não resisto e falo: _Isso gostoso, come esse cú, meu macho, fode sua cadela.

Nesse momento ejaculei, mas meu orgasmo foi além da ejaculação porque fiquei alí de quatro sentindo aquela rolona firme junto com aquela quantidade de porra quente que sai aos poucos pela beira do cú e escorre pela minha perna enquanto estou engatado, meio trêmulo e gemendo baixinho. Estando alí naquela posição todo vulnerável, preso pelo cú tento dar uma trancada com o cú em volta daquela rola e tenho a impressão que ela cresce e se aprofunda mais dentro de mim e nessa hora me sinto mais fêmea. Passados alguns minutos a rola do meu macho amolece e sai do meu cú que espirra porra de cachorro. Depois de se lamber Balder se aproxima e lambe o meu cuzão; é assim que eu fico depois dessa rola grossa dentro de mim.

Descanso um pouco e então tomo um banho e escrevo todo esse relato e logo vou dormir um pouco, preciso descansar o meu corpo e o meu rabo.



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