Pular para o conteúdo principal

Conto - Iniciação na Zoofilia

Oi pessoal, estou com certo medo de escrever. Sempre reprimi esse desejo por cães, esse fetiche e um baita tesão, pois sou de família evangélica e isso é considerado abominação. Tudo o que vou relatar é verdade, não estou aqui pra inventar coisas pra ganhar curtidas ou algo do tipo, eu quero é desabafar, contar pra alguém sobre esse meu mundo secreto. Vou fazer uma breve descrição sobre mim, só pra vocês imaginarem como sou. Tenho cabelo escuro e liso, 161cm de altura, olhos azuis, peitos e bunda grandes, cintura fina. Porém não sou o tipo magra, sou encorpada, o biotipo gostosa no linguajar brasileiro.

Sempre gostei muito de cães, um amor imenso, não vivo sem eles, inclusive na minha profissão trabalho com eles. Minha raça preferida são os Pitbulls, fascínio neles, pela fidelidade, energia e sagacidade. O primeiro contato que tive com zoofilia foi quando eu era criança. Certo dia brincava com um amiguinho de rua, eu não tinha malicia, não sabia como se estimulava um penis de um homem, e muito menos o de um cão. Então esse amiguinho tinha um cachorro, e na minha frente ele resolve socar uma punheta no cachorro, mas apenas alguns movimentos, de bobiça mesmo,e logo o cão expos o pau pra fora, e aquilo me impressionou demais e eu lembro que senti tesão de ver aquilo. Eu deveria ter uns 8 anos. Fiquei curiosa demais com aquilo e coloquei na minha cabeça que queria ver aquilo de novo.

Fui pra casa do meu avô, que tinha um cachorro, levei ele pra um quartinho que tinha lá, com privacidade. Lembro que olhei pra todos os lados me certificando que não havia ninguém, e comecei a imitar o que vi o meu amigo fazer no cão dele. Logo o pau do cachorro foi crescendo, ficou todo pra fora, bem vermelho, e no instinto entendi como deveria masturbar o cachorro. Depois de um tempo socando aquela rola (me dá tesão só de lembrar e escrever isso) ele soltou um liquido transparente, várias vezes gozou. Na época eu não sabia o que era aquilo, hoje eu sei que é a porra do cachorro. Fiquei muito satisfeita, cheia de tesão, mas não tinha conhecimento de que mulher sentia algo, só sei que eu sentia um negocio forte na região da minha xota, mas não sabia me masturbar pra chegar num orgasmo ou algo do tipo. Eu nem sabia que existia orgasmo, era criança. Enfim, satisfeita, foi meu primeiro contato, mas sentia que erra errado, proibido, horrivel isso, e acabei por não fazer mais por muito tempo, apesar de ter gostado.

O tempo passou, atingi a maturidade, e sempre gostei de ver pornografia na internet, principalmente a gay, me dá muito tesão. Um dia, procurando videos, ví um em que a imagem era de um cachorro pegando uma mulher de 4. Aquilo me deu um negócio que não sei explicar, eu fiquei muito ansiosa pra abrir e ver o que era aquilo. Abri, e fiquei chocada, com um tesão que eu molhei demais a minha calcinha, não acreditava que aquilo era possivel. Sim, o cachorro pegava a mulher muito gostoso e ela gemia de tesão pedindo pra ele fuder ela. Eu vendo aquilo pensei: eu preciso disso! Tenho que experimentar. Mas eu tinha um empecilho, nós nunca tivemos cachorro macho em minha casa, meu pai não gostava de machos pois os eles mijam em tudo pra marcar territorio, ficando um cheiro ruim no local, e ele detestava a ideia disso. Fiquei chateada e desisti por um tempo.

Passou-se anos daquele episodio do vídeo, e sempre que queria me masturbar eu via um video de zoofilia. Teve vezes em que eu estava no meu trabalho, e eu chegava a ir pro banheiro ver video de zoofilia e me masturbar, me molhava toda de tanto que gozava, chegava a passar na calça. Quem tem esse fetiche sabe do que to falando, a pupila da gente dilata a ver um video desse, o tesão é sem explicação em relação a um vídeo normal. Enfim, o tempo passou e eu nunca tirei da cabeça a ideia de ter um cachorro macho, e agora com 27 anos eu consegui realizar a minha vontade. Comprei um Pitbull blue nose, lindo, uma graça. Mas juro, não comprei nessa intenção, eu queria reprimir o desejo proibido de fazer sexo com um cão.

Ele foi crescendo, bem levado, e notei que desde os 2 meses ele tinha muita muita libido pra um filhote. Aquilo me despertou desejos na mente. Hoje ele está com 6 meses, e eu resolvi dar banho nele a pedido da minha mãe. Nesse Tempo eu vinha notando o quanto os testiculos dele cresceram e o penis também. Coloquei ele no banheiro, tirei minha roupa pq iria me molhar pra dar banho nele, fiquei de sutiã e tirei a calcinha. Peguei a calcinha e dei pra ele cheirar, ele começou a lamber ela. Aquilo me enlouqueceu, pensei: será que ele lamberia a minha xota? Peguei e coloquei a cabeça dele no meio das minhas pernas, ele ja foi quente cheirar ela, e adivinha, ele lambeu muito. Nossa senhora eu ja comecei a pirar. Já fiquei de 4 e virei de bunda pra ele, pra ver o que ele iria fazer. Ele então pegou e começou a lamber meu cu e minha xota, certeza que tinha liquido meu escorrendo ali, pq ele lambia muito. Peguei e fui com a mão no pau dele, e soquei ele. Ele gozou muito rapido, sendo que eu só tinha feito uns movimentos apenas, e ja saiu porra, jorrou, e sujou o chão. Pensei em fazer um boquete, mas fiquei com receio, nunca tinha feito isso. Peguei e virei pra ele de bunda novamente e ele me lambeu muito mais que antes, e eu percebi que ele queria subir, mas não sabia como fazer. Fiquei com medo dele me arranhar e alguem ver as marcas, pq depois minha mãe ia entrar no banheiro pra pegar ele pra secar, e poderia ver eu marcada das unhas. Então peguei e comecei a me mastubar enquanto ele me lambia, e nossa gozei na lingua dele. Eu to em extase, foi uma delicia.

Hoje a noite quero colocar ele pra dentro do meu quarto, e vou iniciar ele e eu nessa loucura cheia de orgasmo e tesão. Vou tentar colocar ele pra me comer, pq eu não aguento mais esperar pra sentir um pau de cachorro estocando dentro de mim, liberando jato de porra la dentro. Eu volto pra contar como foi a experiencia pra vocês. Ansiosa por hoje a noite.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Zoofoto do Dia

Eu comendo a minha mulher...quer dizer esposa... quer dizer eguinha amada.

Conto - A minha primeira égua

Meu nome é Karlos Oliver. Já há mais de vinte anos eu sou praticante assíduo de zoofilia. Sempre tenho narrado as minhas experiências e resolvi contar uma de minhas experiências, pois leio muito sobre o assunto e muitas coisas relatada como verdadeira não passa de narrativas fantasiosas. A minha primeira experiência foi aos 14 anos quando comi o cú de um burro na fazenda do meu pai. Aquela experiência me mostrou um admirável mundo novo. Depois de ter comido o burro eu comecei a querer comer uma buceta de égua, só que na fazenda as éguas que rinham eram muito brava e eu nunca conseguia dominá-las. Mas um dia o meu pai comprou uma égua branca e quando eu ví logo decidi que ia gozar naquela bucetinha branca. Não demorou muito eu fui fazer amizade com ela e ela era muito dócil, mansa, sempre passeava com ela, montava e fui conquistando para a hora certa. A hora certa chegou em um domingo que estava sozinho em casa, peguei uma corda, e fui buscar a minha amante equina. Levei ela para um rio

Conto - Como conheci a zoofilia

Oi de novo pessoal, então hoje vou contar como comecei meu caminho pela zoofilia. Então quando tinha 12 anos, eu já era bastante ativa e adorava fazer um siririca, bastava meus pais irem trabalhar para eu entrar em ação. Nós tínhamos 2 cadelas, uma poodle e uma vira-lata, eu adorava brincar com elas e até então eras brincadeiras sem maldades, até que um dia eu vi uns vídeos na internet e estava super excitada e como estava usando uma saia para facilitar as coisas, primeiro fiquei me roçando no travesseiro sem calcinha, deixando uma mancha nele. E logo depois comecei a me tocar, levantei a saia até a cintura e arreganhei as pernas para esfregar meu grelo, estava esfregando freneticamente quando minha cadela encostou em mim e começou a cheirar entre as minhas pernas. Inicialmente eu mandei ela sair, mas eu estava tão perto de gozar que eu nem me importei. Depois do gozo tão ansiado, estava mole na cama, com a saia ainda enrolada na cintura e as pernas arreganhadas, quando Bela, a v