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Conto - Amor inesperado

Me chamo Matheus e sou um cara bem sucedido, tenho um sítio no interior de São Paulo, lá tenho muitos bichos de criação e de estimação. É meu refugio nos finais de semana, onde muitas vezes vou até sozinho, por que a família quer saber de shopping.

Nunca fui ligado a essas coisas de sexo com animais, já tinha ouvido falar e até já tinha recebido alguma coisa pelo celular, mulher chupando e metendo o cacetão do cachorro na boca, na buceta e até no cuzão.

Mas somente me deixou com tesão, nada mais, nunca pensei em nada deste tipo.

Certo dia comprei um novo potro, pelo cavalinho, pelo castanho, rabo negro, crina bem lisa e grande. Fui ao cural dar uma olhada no garoto, comecei a passar a mão nele, ele ficou todo bobo, era muito dócil e simpático. Seu pelo novo e lisinho me deixou com certa excitação, fui passando a mão em seu corpo até chegar em seu traseiro que era redondinho e firme, parecia a bundinha de uma ninfeta, e foi exatamente isto que passou na minha cabeça. Levantei a cola dele e pude ver o bundão redondo e durinho, o cuzinho parecia uma rosquinha preta que se seguia ao meio das nádegas até o pequenos bagos que tinha.

Sem perceber passei a mão em seu cuzão redondo, contornei com os dedos e depois fui forçando ao centro, estava bem relaxado, pude introduzir o dedo sem dificuldades e o safadinho apenas empinou a bunda para trás e deu uma relinchada abanando a cola.

Sai lá o que me deu, esqueci que estava com um animal, com um potro novo, não passou nada pela minha cabeça, era só tesão. Então abrir a braguilha da calça e tirei meu pau para fora, comecei a punhetar enquanto acariciava o cuzão que não parava de piscar. Cuspi na mão, punhetei e lubrifiquei a pica e levei a cabeça vermelha ao centro da rosquinha saliente e preta.

Coloquei bem ao centro e fui forçando, em um movimento rápido entrou até a metade, o safadinho deu um passo para frente, segurei em sua cintura e puxei o traseiro redondo contra meu pau enterrando até o talo. Enterrei tudo até o fundo e deixei, fiquei puxando sua cintura contra meu corpo deixando a pica enterrada. Meu coração parecia que ia sair pela boca, o safadinho apenas abanava a cola com ela para cima, o traseiro redondo e gordinho com o pelo liso e sedoso estava me deixando no céu. Nem conseguir bombar, comecei a gozar lá no fundo com meu pau fincado, sentia pulsar meu pau, no cuzão quente e macio que mastigava e puxava para dentro.

Minhas pernas estavam bambas e estava quase desmaiando de tanto tesão, meu coração doía no peito, caralho! Nunca em minha vida tive uma experiência como esta. Tirei meu pau meio mole que escorregou para gora, mas o cuzão puxava ele não deixando sair, até que saiu completamente o cuzão soltou um chato de porra.

Tive que me apoiar na parede e aos poucos me sentei no chão para me recuperar olhando o bundão do meu potro todo gozado empinado com o rabo para cima, o cuzão piscava com minha porra que expirava.

Depois que me recompus, me levantei, acariciei o safado, minha vontade era beija-lo, abraça-lo pois o que tinha acontecido nunca em minha vida senti. Me abaixei e dei alguns beijos em seu rosto, acariciei seu pescoço, fui até a despensa peguei algumas maçãs e cenouras e levei até ele. Agradeci, falei a ele o quanto era gostoso, e o quanto foi bom para mim, sei lá, o potro parecia me entender, estava demonstrando que estava feliz também.

Depois disto, tive que pensar em um nome para ele, e dei o nome de Pegasus, o fiel cavalo mítico, dado pelos Deuses.

Me apaixonei por ele, não saia mais de minha cabeça, pensava nele o tempo todo, não coseguia mais me relacionar com minha esposa e amantes.

A noite socava punhetas pensando no bundão dele, comecei a visitar ele com mais frequência, só eu cuidava de Pegasus, disse a todos que ele era meu cavalinho de estimação.

Fui evoluindo em nossas relações, ficava por horas chupando aquele cuzinho gostoso, meu Pegasus apenas abanava o rabo com ele levantado, ficava com o cuzão relaxado esperando minha pica. Metia meu pau e fodia com força, as vezes gozava lá no fundo e continuava fodendo até gozar novamente, ficava de pernas bambas.

Não aguentei mais e acabei me separando, me dedico a meu amor, meu Pegasus, as vezes até esqueço que ele é um potro de dois anos hoje.

Não vejo a hora dele virar um cavalo e ter um enorme rabão só para mim. Adoro ele, certo o u errado, doente ou saudável, foda-se o mundo, o que Pegasus me dá ninguém poderá me dar.

Ele é meu amor, meu amante, meu sexo.

Esta é minha história, acreditem ou não, também não estou nem aí para o que pensam, para o que acham, pois o mundo não precisa saber, não precisa dar opinião. Vou desfrutar de meu amor e o prazer intenso que ele me proporciona.




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