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Conto - De Dono para Cadela

Me chamo Valter e tenho 32 anos, moreno pele clara, de porte atlético, costumo frequentar academias e ficar com o corpo bem sarado, estou junto com uma mulher maravilhosa que conheci na academia. Ela é um tesão de mulher, muito linda e gostosa, nos damos muito bem. Não temos filhos e para suprir nossa carência acabamos comprando um Dog da raça PitBull, e colocamos o nome carinhoso de Many (sabe o mamute da Era do Gelo?).

O Many logo ficou grande e forte, muito musculoso e se dizem que o cão puxa o dono, é verdade, somos um casal atlético com um cão atlético muito bonito.

Pois bem, tudo muito bom e maravilhoso na vida superficial, mas no meu interior, vivo um dilema, a muito tempo eu reprimia dentro de mim desejos e fantasias que utilizava na hora da transa para ficar muito excitado. Com o tempo este desejo tomou uma forma incontrolável a ponto de começar a influenciar de forma negativa em meu desempenho na cama.

Confesso que sempre tive muito tesão por cães fortes e musculosos, sei lá se até não é por isto que me entreguei neste mundo de academia. Pois bem, algumas vezes me pegava admirando os músculos de cães que via passar e em fotos na internet. Não podia ver um grandão que me afrouxava todo, sempre dava um jeito de me aproximar e acariciar o bicho. Foi neste meu gosto que minha mulher me deu de presente o Many.

Eu tratava o Many com todo carinho e me controlava para não abusar dele, era uma relação de respeito que as vezes demonstrava ficando com meu pau ereto, mas apenas me retirava e nada mais. Comecei a sonhar coisas loucas e acordar todo gozado, sonhava com o Many me pegando, eu chupando seu pauzão de cachorro e virando a cadelinha dele.

Certo dia sai do banheiro com a toalha amarada na cintura, minha mulher ainda não tinha chegado, tínhamos horários diferentes de malhar, Many estava no quarto como de costume, mas sem querer a toalha escorregou e fiquei nú em sua frente. Instantaneamente meu pau ficou duro feito pedra e Many percebeu, pulou no chão e veio ao meu encontro. Tentei pegar a toalha e me abaixei rápido. Many contornou pelo lado e antes que me levantasse e colocasse a toalha ele fez algo que me lembro até hoje. Meteu o focinho bem no meio de minha bunda redonda e musculosa e lambeu meu cú. Caralho! Sério, me desmontei todo - sem pensar e com um tesão descomunal, arrebitei a bunda para trás tentando deixar bem aberta e deixei que ele lambesse com vontade. Meu cú piscava alucinado recebendo as lambidas vigorosas de sua língua úmida e áspera, fui me baixando aos poucos sem deixar que ele parasse e quando ví estava de quatro com Many alucinado chupando meu cú. Meu pau parecia que ia explodir, deitei meu rosto no chão e fiquei com o bundão empinado de joelhos para o teto. Olhei para trás e pude ver o enorme pauzão de Many para fora, bem grosso e vermelho, cheio de veias, balançando e batendo em sua barriga.

Era nossa primeira vez e não era justo deixar aquela maravilha assim de fora, minha vontade era me virar e cair de boca naquele pauzão, mas não queria que ele parasse de chupar meu cú, na verdade queria mesmo que ele me montasse, mas por sua vontade própria. Dito e feito, não demorou muito e ele tentou me montar, subiu em meu quadril, rapidamente me coloquei de quatro e ajudei ele a me segurar pela cintura, não precisou muito, é um cão muito forte e musculoso, ele me segurou com firmeza com as patas na cintura e começou a socar aquele pauzão de cachorro, levei a mão para trás, segurei o pauzão musculoso, quase gozei, era duro e lubrificado, levei ele para o centro de meu cú, Many fincou com força e o pauzão entrou em meu cú até a metade. Nunca tinha dado meu cú para um pau de verdade, mas já tinha brincado muito com vários Toy de borracha, digamos que meu cú já era bem experiente em ficar relaxado, mas nunca tinha saído com ninguém e mantinha meu tesão da bunda sempre reprimido.

Many assim que sentiu que tinha enterrado me puxou pela cintura contra seu pauzão e enterrou tudo, depois começou a socar em um ritmo frenético e forte. Sentia seus bagos batendo em minha bunda, a rosca de meu cú parecia que iria saltar para fora, mas o pauzão embora grosso era bem lubrificado, não bastou muitas enterradas e meu cuzão estava relaxado.

Many focou com força e de repente fincou tudo no fundo e parou. Senti o caroço enorme parar na porta de meu cú forçando para dentro. Não aguentei mais e comecei a gozar, a porra era forte e voava em minha cara, enquanto isto, senti jatos quentes dentro de mim, me enchendo o rabo.

Depois de um tempo ele começou a descer e seu pau escorregou para fora rapidamente, começou a correr pela minhas coxas abaixo uma cachoeira de porra.

Estava com as pernas até mole, Many com carinho veio para minha frente e começou a lamber toda minha porra, estava completamente em transe, realizado, apaixonado e com muito carinho peguei seu pauzão que ainda balançava e comecei a limpar também, chupando cada gota de porra canina de meu novo dono.

Com minha limpeza, seu pau foi ficando duro novamente e ele começou a fazer movimentos como se socando uma punheta. Me lembro que comecei a tremer, rapidamente me coloquei de quadro e virei meu traseiro para ele que imediatamente subiu novamente, segurou com força em minha cintura e começou a me foder novamente. Agora ele já conhecia o caminho, bastou me arrebitar um pouco e seu pau já estava entrando e saindo de meu cú relaxado e lubrificado de sua ultima gozada.

Dessa vez ele judiou de mim, enterrava com força e tirava rápido, foi socando até que o caroço ficou enorme e ele tentou enterrar em bem no fundo. A abri torci para que o caroço entrasse, ajudei ele levando minha mão para trás e segurando em seu traseiro. Ele forçou e o caroço entrou em um movimento rápido. Senti o caroço forçando a rosquinha de meu cú, enquanto meu reto abraçava o enorme pauzão. Meu sonho estava finalmente realizado, Many começou a descer e a tentar de virar, ajudei ele a se virar e estava engatado com meu amor.

Fiquei assim com a bunda para cima com o pauzão de meu Many enterrado até o caroço dentro de mim até que o pauzão escapou para fora e uma nova cachoeira de morra colasse pernas abaixo.

Simplesmente me joguei no chão ofegante, estava exausto, fora de mim, parecia que tinha feito um treino forçado. Meu Many muito atencioso começou a me lamber todo com muito carinho, cada gota. Seu pauzão agora tinha virado uma tromba mole e logo voltou para dentro.

Me sentei e puxei seu focinho comecei a beijar ele que corespondeu lambendo minha boca, ficamos ali trocando lambidas língua com língua, segurei em seu focinho e olhando nos olhos falei para ele: - Agora você vai ser o meu macho meu cachorrão gostoso e eu vou ser sua cadela putinha.

Many parecia que me entendia, me deu mais algumas lambidas e ficou com o rabo reto para cima imóvel. Me joguei no chão de barriga para cima em sua frente e demonstrei submissão, ele ficou todo empinado olhando para frente com a boca aberta e a língua para fora.

Tomei um banho novamente e tentei me reconsertar, mas o fato que daquele momento em diante tudo mudou.

Comecei a transar com meu Many quase que todos os dias quando ficava sozinho com ele. Ele virou meu dono e eu virei sua cadela. Até consegui aprender a dar o meu cú deitado na beirada da cama com as pernas para cima e meu Many me comendo por cima feito uma ninfeta. Ele adora me arrombar e meter até o caroço dentro de mim, muitas vezes conseguimos até dar duas gozadas. Cuido bem dele, trato com o melhor e agora sou completamente apaixonado por ele, Many demonstra o mesmo. O duro é fazer de conta que dou no couro com minha mulher, mas para isto, fico imaginando que ela sou eu e eu sou o Many.

Ninguém sabe disto e tento não dar nenhuma bandeira sobre o fato, o problema que a cada dia que passa me sinto ainda mais submisso a ele e um tipo de paixão incontrolável. Tenho vontade de ficar o tempo todo com ele, acariciando, fazendo cafuné. 



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