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Conto - Minha verdadeira História

Acompanho com frequência sites de contos de zoofilia, vocês já vão entender por que, e dá para ver que a grande maioria não passam de pura fantasia, fetiche, poucos dão para ver que são reais, muitos até podem ser verdade mas são exagerados. O fato é que acredito que muita gente pratica ou já praticou algum dia zoofilia na vida.

Motivado por isto, não sendo um bom escritor nem nada, vou tentar contar um pouco da minha história relacionada ao tema.

Vou me apresentar apenas por João, apenas por ser um nome comum e não se referir a mim. Apesar que dar um nome ou não, não faz diferença alguma aqui.

Tudo começou comigo na puberdade, o tesão tomou conta de mim, descobri que tinha pau e que ele ficava duro, descobri a punheta, as revistas de mulher pelada que trocava com os amigos. E assim foi, punheta vai, punheta vem, confesso que na ocasião o tesão era tanto que comecei a descobrir que tinha cú e que era um lugar que me dava muito tesão. Mas no máximo metia até a primeira vértebra de meu dedo indicador. Eu morava em uma zona rural, e gostava de sair até o mato, em um ribeirão de água limpa e lavar minha bunda com água fria.

Nossa casa era vizinha de um grande pasto que tinha muitas vacas, um certo dia estava eu na beirada da certa e uma vaca veio até mim, era muito simpática, dei a ela um punhado de capim e ela aceitou, quando se virou, olhei o seu enorme bucetão. O tesão de juventude tomou conta de mim, olhei para os lados para ver se tinha alguém vendo, eram poucas pessoas na região, saltei para o pasto, tirei meu pau para fora e fui passando no bucetão dela, não forcei nada e meu pau entrou repentinamente até a metade, senti o calor, o músculo puxando meu caralho para dentro. Quase cai de minhas pernas, não aguentei muito o tesão e rápido tirei meu pau gozando tudo. Pouca experiência, não suportei sentir o quentinho e a maciez daquela buceta e me gozei todo. No outro dia voltei e tentei encontrar minha amiga, no mesmo horário praticamente ela estava lá, dei capim para ela, abaixei o calção, peguei meu pau e meti no bucetão dela, desta vez consegui enterrar até o fundo e comecei a socar, lembro que não foi muitas estocadas e logo gozei novamente. Me lembro dela até hoje e foi uma das melhores coisas que aconteceu em minha vida.

Depois disto meu pai arranjou um cão de caça, era forte, de porte médio, pelo curto de cor preta, um belo cão. Logo era bons amigos e ele me acompanhava por todo lado, um dia estava em um galpão que tinhamos socando uma punheta e ele veio lamber o meu pau. Não suportei e levantei seu rabo e tentei meter em seu cú, meu não não entrou muito, fiquei com medo de machucar ele, mas gozei ele todo. Outro dia estava novamente na punheta e fiz questão de mostrar para ele meu pau, o tesão tomou conta de mim, fiquei de quatro e ofereci minha bunda, ele prontamente me cobriu e começou a socar, eu fui arrumando de maneira a seu pau entrar em meu cú, e assim foi, estava eu dando o cú para ele. Tirei o cabaço do pau com a buceta de uma vaca e do cú com um cachorro. Eu dava meu cú para ele enquanto socava uma punheta até que explodia em porra, ele também se gozava todo.

Fui evoluindo com as fodas e com o tempo ele deixava ele fincar tudo e ficar com o pau parado e enterrado em mim, seu pau ficava grosso, eu deixava ele ficar até tirar o pauzão. Me lembro que fiquei assustado certa vez quando vi o caroço na base, pensei que tinha tirado os bagos dele para fora.

Era um tesão só, adorava dar o cú para ele e me arrependo não ter tido coragem na época para chupar aquele pauzão.

Um dia fui a casa de meu tio, o mesmo que tinha dado o cão para nós e mais uma vez me surpreendi ao ver uma cadela com um bucetão enorme, ela era uma cadela baia bem clara, um caramelo quase amarelo, seu bucetão era rosado e enorme. Quase fiquei louco, esperei o pessoal sair de perto, meus primos, e fui até o canil dela, ela me conhecia, entrei, fui para dentro da toca, me abaixei e não pensei muito, meti a língua na buceta dela, lambi o bucetão quente, ela ficou louca com o rabo empinado para cima. Tirei meu pau para fora e fui esfregar na buceta dela, quando estava entrando a cabeça para dentro, escutei barulho, escondi meu pau e saí rápido dalí, fui para fora do canil e fiquei olhando os cães. Era meu tio que veio tratar dos cães. Caralho! Meu pau ficou mole rápido por conta do medo de ser pego.

Não consegui comer o bucetão, ela saiu do cio e não voltei mais lá ou tive oportunidade. Outro dia que estava por lá eu gostava de meter a mão na buceta dela, ela gostava e ficava toda faceira, mas não consegui nada mais que isto.

Durante este tempo eu continuava dando o cú para meu cão, ele adorava me foder o rabo. Quando ia para o lugar que costumava foder, ele ia na minha frente todo faceiro abanando o rabo, mal ficava de quadro e ele já me cobria me bulinando. Eu deixava ele ficar com o pau fincado em mim até gozar.


Então fui alguns dias na casa de meu avôs, lá tinha nascido um bezerro novo. Este fato eu tenho um pouco de vergonha, por que acho que desta vez, o animal não tinha como saber o que estava acontecendo e dar o consentimento. Coisa que não faço mais, mas na ocasião, quando ví o bezerro novinho de pelo macio, não suportei, na primeira oportunidade que tive fui até o cural onde ele estava, dei meu pau para ele chupar, ele achou que era uma teta e chupou com vontade até que eu gozasse, tomando minha porra. Fiquei louco de tesão, tirei meu pau da boca dele e levantei seu rabo e meti com tudo em seu cú novinho, metí até o fundo e puxei sua cintura para enterrar até os bagos. Olhei para seu rosto, seus olhos esbugalhados, parecia sofrer e isto não sai de minha cabeça, eu me arrependo, mas fiquei com meu pau enterrado até que gozei novamente, dei para ele chupar e ele lambeu tudo. Depois é quando estava frio e a razão veio é que comecei a pensar na cara de assustado dele. Depois disto nunca mais fiz relações com animais sem que eles demonstrem pelo menos que estão relaxados, calmos e não estão sentindo dor, prefiro quando demonstra o prazer, uma cadela o vaca no cio levantando o rabo para ser penetrada, ou um cão com o pau duro, não se tem dúvida.

Bem claro que depois disto, tive relações com mulheres, até com travestis por que sou tarado por uma bunda e sexo anal. Mas nunca saiu de minha cabeça, acho até que é uma preferência.

Um dia, estava já noivo na época e minha namorada tinha vários cachorros, um deles me chamava atenção, era um cachorro baixinho, roliço, de cor branca. Eu fiquei amigo dele e quando chagava lá ele não saia do meu lado. Comecei a brincar com ele, passando a mão em seu cú quando não tinha ninguém. Dei uma olhada, o tesão me tomou conta, o safado tinha um cuzinho preto proeminente, igual ao cú de um cavalo, parecia uma rosquinha. Eu então comecei a dar mais atenção para ele e logo já podia meter meu dedo indicador até a segunda vértebra em seu cú e o safado ainda abanava o rabo.

Um dia os mais de minha noiva e ela foram passar uma temporada na praia e eu fiquei na casa para cuidar e tratar dos animais, alem de não poder ir para a praia por que estava trabalhando.

No primeiro dia que fiquei por lá, a primeira coisa que fiz foi colocar ele para dentro de casa, os outros cães ficaram latindo por que queriam entrar também, mas mandei que calassem.

Fui para a sala, tirei a roupa e fiz ele sentar do meu lado no sofá e mostrei o meu pauzão apontado para cima. Ele ficou todo faceiro abanando o rabo, então sem necessitar fazer nada ele começou a lamber o meu pau. Eu já fazia tempo que não fazia zoofilia, estava tremendo de tesão, puxei ele, virei seu traseiro para mim e meti a língua em seu cuzão, metia a língua bem no fundo e sentia sua textura, quando ví que estava bem lambuzado de saliva, meu pau molhado das lambidas dele, peguei seu traseiro e levei ao encontro de meu pau, como se fosse para ele sentar nele. Não deu muito certo, ele não aceitou minha ideia, então coloquei ele de quatro e levei meu pau no centro de seu cuzão, comecei a esfregar, aos poucos fui forçando até que de repente meu pau entrou até a metade, segurei em seu traseiro para ele não se mexer e se machucar e comecei a acariciar seu corpo, cabeça e acalmar, ele ficou com o rabo levantado calmo olhando com a língua para fora da boca.

No primeiro dia foi isto fiquei com ele assim com meu pau fincado até que não suportei mais, tirei para fora e comecei a gozar, meu amigo limpou tudo.

No outro dia já foi diferente, quando cheguei e fiz a limpeza, sempre dou um banho no traseiro e limpo bem as partes com chuveirinho. Além de iniciar lambendo seu cú, eu até soquei uma punhetinha para ele, quando ficou animado, pude então meter meu pau, fui forçando um pouco e de repente entrou, depois puxei seu quadril contra meu pau até ir enterrando, bem devagar, lembro que tive todo o cuidado do mundo para não machucar. Enterrei até o fundo, depois comecei a socar uma punhetinha para seu pau que parecia um batom pequeno. Segurei em sua cintura e comecei um vai e vem bem devagar, tirava meu pau até a metade e voltava a enterrar até o fundo, meu amigo estava relaxado com o rabo levantado só deixando a pica entrar, então enterrei fundo e comecei a socar uma punheta para ele com mais vigor até que seu pau ficou todo para fora duro, comecei a gozar lá no fundo de seu cú e logo ele também começou a gozar. Maravilha total! O safado era mais gostoso que minha noiva.

Mo outro dia então já foi só putaria, levei ele para minha cama, alí nem sei tudo que fizemos, me lembro que fiquei deitado com o pau para cima e consegui fazer ele sentar como queria e ficar com meu pau enterrado. Fiquei olhando ele sentado com meu pau todo enterrado enquanto fazia cafuné em suas costas. Depois coloquei ele de barriga para cima e comi ele tipo frango assado, me deitei sobre ele e comecei a lamber sua boca ele retribuiu e ficamos trocando lambidas língua com língua.

Foi a melhor semana que passei, fiquei com pena quando chegou sexta e tive que ir para a praia. Mas o safado ficou meu amigo, sempre que podia eu dava uma brincada com ele, minha intenção era levar ele junto conosco quando casasse. Mas acabou não dando certo e acabei deixando minha noiva.

É uma longa história, até por que é de minha vida, depois disto teve algumas ocasiões que acariciei traseiros enormes de cavalos em uma viagem que tive. Sou completamente tarado por comer um cú de cavalo, mas não realizei este sonho. Teve situações que comi minhas cachorras quando estavam no cio, duas delas, uma Dalmata que tive e uma outra de outra raça. Quando ficavam no cio e tinha oportunidade eu pude relembrar os velhos hábitos, mas sabe, agente acaba casando, tendo filhos e sempre que está em casa, todos estão, então fica difícil. Até por que tem que ir com calma com o parceiro, ele tem que ir dando o consentimento, embora cadelas ou vacas no cio ficam muito receptivas, sempre é bom fazer um contato antes, acalmar, acariciar, para só depois ter prazer e gerar prazer para eles. Caso contrário parece um estupro, tenho consciência disto hoje. Na adolescência, cabeça mole, pouco juízo e experiência agente acaba fazendo merda.

Tenho fantasias e sonho em um dia comprar um potro, ir treinando ele, até chegar o dia que pelo seu consentimento possa foder o seu cuzão redondo. Mas como tudo não é fácil, não sei se um dia possa realizar este sonho.

Está foi minha história, real, de fatos que ocorreram dentro desta forma de prazer. Julgo ser muito intensa e prazerosa, e deve ser prazerosa para o animal também. Para os que não gostam, tem sol para todo mundo. Tem bunda, pica, buceta, peito de humanos que não falta...

O que coloquei aqui, ninguém sabe, nunca contei a ninguém, nunca comentei, é meu interior, minha privacidade. Se alguém tiver alguma dúvida ou curiosidade publique aqui um comentário com seu e-mail, eu acompanho o Blog e quando ver, me comunico se achar adequado.










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