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Conto - Meu Pequeno Pônei

Olá, me chamo Eduardo, mas sou conhecido como Edu. A muito tempo trabalho com animais e hoje dado a este gosto, sou gerente de estruturas e animais de um grande fazenda hotel no interior. Tem uma grande estrutura, piscinas, campos de esporte e é claro animais de fazenda, vacas, portos, ovelhas e principalmente cavalos que são a grande atração para pessoas fazerem equitação. Mas o que tenho para contar aconteceu quando iniciei na fazenda e era apenas um tratador de animais, devia ter uns 18 anos e tinha a responsabilidade principal de cuidar dos cavalos. Adorava meu trabalho, acordava sedo, chegava na fazenda e começava a cuidar de belos cavalos, escovava todos, olhava cascos, dentes, depois fazia o manejo para se alimentar, ração, nutrientes, cenouras, maças, por ultimo preparava os cavalos do rodízio para serem montados nos horários agendados. A Fazenda também tinha vários Pôneis, belos cavalinhos que eram utilizados para as crianças. Em matéria de sexo, eu já tinha experimentando algumas éguas e até alguns cuzões de cavalos, tudo com muito cuidado e com o consenso, as éguas eram fáceis quando entravam no cio eram muito receptivas, já os cavalos devido ao manejo, percebia que com o tempo ficavam excitados ao serem escovados e acariciados no traseiro e em algumas partes com sensibilidade. Com o tempo ao serem acariciados em seus cuzões gostosos acabavam querendo ser penetrados. Pois bem, certo dia aconteceu de trazerem novas atrações, um grupo de cinco novos Pôneis, o interessante que eram realmente mine cavalos, geralmente alguns parecem cavalos anões, estes tinham uma proporção correta entre o tronco, cabeça, pescoço e membros, pareciam miniaturas de cavalos. Fiquei apaixonado pelos cavalinhos, principalmente por um deles de pelo vermelho, crinas negras, este me deixava excitado, nervoso, tinha um traseiro liso e musculoso, uma bundinha arrebitada e gordinha. Era o que eu mais gostava de cuidar, demorava bastante nele ao escovar, aproveitava para acariciar sua bundinha, ele respondia levantando o rabo tentando deixar seu cuzinho a amostra. Meu pau ficava duro feito pedra ficando difícil de esconder na calça. Depois de um tempo não suportei mais, cuidei para não ser pego, me abaixei atrás dele, olhei o cuzinho redondo e preto feito uma rosquinha de chocolate, levei o rosto com a língua para fora e comecei a lamber. Meu amiguinho apenas relinchou demonstrando sua excitação. Com o tempo, este ficou meu ritual, tentava cuidar dele quando não tinha ninguém por perto e me deliciava em chupar seu cuzinho lindo e redondo, parecia uma rostinha negra. Chegava a penetrar ele com minha língua e seu cú demonstrava estar bem relaxado, ele ficava muito excitado tirando seu pau para fora batendo em sua barriga até gozar.

Fiquei apaixonado por ele, não saía de minha cabeça aquele bundinha redonda e seu cuzinho nervoso, preparei tudo para realizar meu sonho em sentir ele todinho pelo meu pau. Em uma quinta de pouco movimento deixei cair o final do dia e levei todos para suas baias, tinha encerrado as atividades e a área então era toda isolada para visita e ficava sozinho com a criação, hora da limpeza, dos cuidados, dos tratos, fiz tudo como de costume e já estava bem escuro, as luzes dos postes já estavam acessos, desliguei as luzes do cural de maneira a dar a impressão que não tinha mais ninguém no local e fui até o meu gostozinho, entrei em sua baia e tirei toda minha roupa, o safado parecia que sabia o que ia acontecer, começou a desfilar com a bunda bem empinada com o rabo levantado se mostrando.

Fui até ele e comecei a acariciar seu pelo, seu pescoço, seu peito e fui para seu traseiro empinado, passei a mão em sua bundinha, apalpei suas nádegas, ele ficou com seu rabo em pé mostrando o cuzão piscante, esperando pelo banho de língua que ganhava todo dia.

Meti a cara e comecei a lamber seu cuzão redondo, depois comecei a penetrar com minha língua, ele estava com muito tesão e tirou seu pau para fora, quando ví que estava bem relaxado, me levantei, segurei meu pauzão duro, cuspi e lubrifiquei, coloquei a cabeça do pau bem no centro do cuzão negro e comecei a esfregar devagar. A cada passada o cuzão se abria ainda mais até que meu pau escorregou para dentro, quase caí no chão de tanto tesão, o cuzão era muito macio e quente, meu pau escorregou para dentro e foi entrando devagar até eu ter enterrado tudo até o fundo. Fiquei segurando com as mãos em sua cintura e puxei seu bundão contra meu corpo, suas nádegas chegaram a serem abertas e meu pau estava o máximo que podia enterrado.

Respirei fundo, senti todo meu corpo enterrado dentro do meu amiguinho gostoso, ele arrebitava ainda mais sua bundinha enquanto bufava e batia seu pau duro em sua barriga, balançando em cada pulsação. Fiquei durante um tempo com meu pau enterrado, fixo no fundo só sentindo as contrações e o calor, seu cuzinho agasalhava em meu membro e era algo indescritível. Não suportei mais o tesão, segurei com força em sua cintura e comecei a bombear com força, tira meu pau até a metade e enterrava de uma só vez até o fundo batendo minhas coxas e quadril contra sua bundinha dura, ela tremia a cada pancada com força que eu dava. Meu amiguinho estava morrendo de tesão, empurrava meu corpo para trás arrebitando seu bundão, deixando entrar tudo que podia enquanto seu pau batia na barriga balançando com força muito duro quase chegando até seu peito.

Não suportei mais, não deu tempo nem de tirar, comecei a gozar lá no fundo de seu cuzão, assim que ele sentiu o líquido quente lhe enchendo ele começou a dar jatos de seu pau que chegava a bater em seu peito e rosto que estava abaixado com o pescoço curvado. Deixei meu pau fincado o máximo que pude, gozando tudo lá no fundo e deixando ele amolecer naturalmente.

Minha respiração estava muito forte, meu coração estava batendo na boca, meu corpo todo estava mole, quase não conseguia me mover. Meu pau escorregou para fora liberando uma cachoeira de porra pelo seu cuzão.

Assim foi nossa consumação, depois disto, não saia mais de minha cabeça meu amorzinho, era difícil para mim, ver as crianças subindo nele, fazendo estripulias, eu geralmente não mostrava ele, tentava deixar reservado, hora dizia que estava doente, hora dizia que estava cansado, e no final do dia, as vezes chegava a sair de madrugada de sua baia, até a loucura de passar a noite com ele. Nunca vou me esquecer de meu amiguinho gostoso e acho que ele também nunca me esqueceu, demonstrava que gostava de nossa relação, sempre que estava no pasto me procurava e ficava perto de mim. Foi a melhor coisa que aconteceu comigo.










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