Pular para o conteúdo principal

Conto - Não sei o que dizer

Não sei o que dizer. Realmente nem sei como começou, só sei que quando me dei por conta, já estava acontecendo com certa frequência.

Comecei a procurar informação sobre o assunto e tudo já estava acontecendo com muita frequência, nunca tinha procurado nada sobre Zoofilia, sobre a amor entre seres de espécies diferentes. Crime, doença, perversão sexual, problemas de autoestima, o mundo não sabe dizer com certeza, na verdade é um tabu, praticado no segredo de quatro paredes, acredito por muitos, mas escondido de todos.

Eu estava carente, solitário e com muita dificuldade de me relacionar, não era auto-estima, não era falta de confiança, era falta de paciência mesmo, eu queria mesmo era sexo, mas um sexo diferente, algo novo, e estava na verdade com preguiça de passar por todos os estágios do cortejo, do relacionamento até conseguir algo ardente e intenso com alguém.

Minhas aptidões para nunca foram para este tipo de relacionamento, tão pouco me chamava atenção, só que um dia aconteceu sem premeditação, sem planos, apenas impulso puro, quando adquiri a razão meu pau estava completamente enterrado e o que estava sentindo era mais parecido com uma possessão do que prazer.

Meu amigo, meu animal de estimação, que tinha criado desde que começou a comer sozinho, parecia estar satisfeito por me proporcionar tão absurdo prazer. Eu não sabia o que seria de nós, o que sentiria após tirar meu pau que empalava seu cú no máximo que podia estar. Mas me lembro que depois daquela luz de razão, concluí minha consumação e gozei tudo que tinha lá no fundo do cuzão de meu amigo canino.

Meu amigo tem um porte muito bonito, pelo curto, liso, bem musculoso, chama atenção quando ando com ele pela rua. Muito obediente e fiel, gosta de estar sempre ao meu lado. Naquele primeiro dia em que nos tornamos um só, ele estava satisfeito, começou a abanar o rabo e a lamber o líquido que escorria de seu cú e pingava de meu pau. Ele limpou tudo, seu cú, meu pau, o chão, limpou com devoção, com prazer, com desejo, lambia a melhor coisa do mundo, por que não parou enquanto não acabou.

Então senti um enorme carinho por ele, uma gratidão por me dar uma experiência que nunca vou esquecer e que nunca tive outra com tanta intensidade. Se já cuidava ele com cuidados como deve ser com seu amigo canino, agora ele tinha virado alguém muito especial, ele tinha se tornado a criatura mais importante que existia.

Era para ser apenas algo carnal, um alívio de hormônios, mas se tornou uma armadilha perigosa. Tinha encontrado meu alívio quando desejasse, sem rodeios, objetivo e intenso. Eu chegava em casa, era recebido por ele, todo feliz, abanando seu rabo, tentando me lamber onde podia.

Durante o caminho da porta até chegar a mesa da copa de meu apartamento, já ia abrindo o reco da calça, tirando meu pau, que doía de tão duro, pulsando, custia na mão, punhetava um pouco, me abaixava, virava o traseiro de meu amigo, que abanava o rabo mostrando seu cuzão piscante. Colova a cabeça vermelha bem ao centro e em um único movimento enterrava até o fundo, para ter certeza ainda puxava seu corpo contra minha pica, empalando meu pau em seu reto até o fundo.

Neste momento, tinha cortado completamente a comunicação de minha razão com minha consciência, era apenas o momento, o corpo, o tesão, o calor de todas minhas extremidades. Uma sensação de exclusividade, de ser privilegiado, agradecido, totalmente único.

Algumas vez antes de estar dentro de meu amigo, dava tempo para trocarmos lambidas, laçando nossas línguas, cão e homem trocando fluídos por todas suas extremidades.

Depois de cada consumação, eu agradava meu amigo com o podia, comecei a comprar aqueles produtos para cães caríssimos com muito sabor e que o deixava sempre saudável. Comecei a ficar especialista na saúde canina, meu interesse e recursos começaram a ser direcionados apenas ao que me interessava no mundo, meu cão, meu amante.
Tinha medo que as coisas tinham passado dos limites, que estava me ariscando, me tornando uma pessoa tão diferente que teria dificuldades com o mundo real. Mas meu medo foi sendo desconfirmado, a cada dia, a cada relação intensa, percebia que nada no mundo poderia me dar o prazer que estava sentindo.

Então comecei a procurar informações sobre o assunto, muitas vezes, sentado nú olhando o conteúdo absurdo que encontrava, meu amigo, me idolatrava, lambendo seu troféu com maestria, quando não conseguia mais ler tão pouco digitar. Descia ao seus pés, virava seu cuzão para mim, com uma mão, segurava seu rabo, com a outra meu pau que de tão duro era difícil coloca-lo na posição, enterrava meu pau com tudo e começava a foder freneticamente até não suportar mais e explodir em porra dentro do cuzão quente e guloso.

Nem perguntava para ele se era realmente isto que ele queria, por que sua felicidade irradiava em seus gestos, em suas lambidas generosas e dedicadas. Não sabia mais ao certo quem era mais submisso um do outro.

No conteúdo que encontrava, observava os relatos até cômicos, muitos dava para ver o desejo escondido por trás da fantasia, muito pouca verdade. Percebia neste instante como era privilegiado, como tinha alcançado minha plenitude.

As vezes pensava que isto tudo um dia poderia acabar, o desejo e a intensidade, iria diminuir, tudo passaria a um prazer cotidiano. Mas pelo contrário, a cada dia, aumentava mais e mais, a ponto de eu ficar dependente. Não tinha dia que não nos uníamos, algumas vezes mais de uma vez, eu não conseguia sair de casa em dar uma boa fudida naquele cú maravilhoso. Nos finais de semana então, virávamos um só, e de tudo fazíamos, não suportei mais e comecei a lamber seu cuzão, a foder com minha língua, enquanto ele retribuía chupando meu pau.

Já fazem três anos, nada passou, meu relacionamento com meu amante é pleno e fiel, não o troco por ninguém. E escrevo este relato, para você que trata o assunto como conto, como putaria, como desvio de personalidade, sei lá, mas não sabe que é algo intenso e sério para quem tem uma criatura de outra espécie como seu verdadeiro amor.







Comentários

  1. Doideira total! Cara, na boa... tesão, mas doida sua relação com de dog. Não tenho um cão, mas sempre desejei ter um amigo, amante. Seu relato de anomou. Acho que está na hora de realizar este meu sonho.

    Fábio734@gmail

    ResponderExcluir
  2. Dá para ver muito tesão em tudo. Muito bonita sua relação com seu amigo. Putaria total.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Zoofoto do Dia

Eu comendo a minha mulher...quer dizer esposa... quer dizer eguinha amada.

Conto - A minha primeira égua

Meu nome é Karlos Oliver. Já há mais de vinte anos eu sou praticante assíduo de zoofilia. Sempre tenho narrado as minhas experiências e resolvi contar uma de minhas experiências, pois leio muito sobre o assunto e muitas coisas relatada como verdadeira não passa de narrativas fantasiosas. A minha primeira experiência foi aos 14 anos quando comi o cú de um burro na fazenda do meu pai. Aquela experiência me mostrou um admirável mundo novo. Depois de ter comido o burro eu comecei a querer comer uma buceta de égua, só que na fazenda as éguas que rinham eram muito brava e eu nunca conseguia dominá-las. Mas um dia o meu pai comprou uma égua branca e quando eu ví logo decidi que ia gozar naquela bucetinha branca. Não demorou muito eu fui fazer amizade com ela e ela era muito dócil, mansa, sempre passeava com ela, montava e fui conquistando para a hora certa. A hora certa chegou em um domingo que estava sozinho em casa, peguei uma corda, e fui buscar a minha amante equina. Levei ela para um rio

Conto - Como conheci a zoofilia

Oi de novo pessoal, então hoje vou contar como comecei meu caminho pela zoofilia. Então quando tinha 12 anos, eu já era bastante ativa e adorava fazer um siririca, bastava meus pais irem trabalhar para eu entrar em ação. Nós tínhamos 2 cadelas, uma poodle e uma vira-lata, eu adorava brincar com elas e até então eras brincadeiras sem maldades, até que um dia eu vi uns vídeos na internet e estava super excitada e como estava usando uma saia para facilitar as coisas, primeiro fiquei me roçando no travesseiro sem calcinha, deixando uma mancha nele. E logo depois comecei a me tocar, levantei a saia até a cintura e arreganhei as pernas para esfregar meu grelo, estava esfregando freneticamente quando minha cadela encostou em mim e começou a cheirar entre as minhas pernas. Inicialmente eu mandei ela sair, mas eu estava tão perto de gozar que eu nem me importei. Depois do gozo tão ansiado, estava mole na cama, com a saia ainda enrolada na cintura e as pernas arreganhadas, quando Bela, a v