Oi meu nome é Vera, tenho 45 anos e o que vou contar aconteceu a uns 10 anos atrás com meu primeiro casamento. Eu já era casada a três anos com um cara grosso e estúpido... desses que agente não acredita que caiu na lábia, todos avisaram mas eu não acreditava. O cara se chamava Geraldo, até que tiram a grosseria e que não dava para conversar, nunca me fez mal algum, embora na época quando brigávamos o pessoal achava até que eu apanhava dele, mas o "bosta" saía quebrando tudo e sumia.
A gente vai levando a vida, ainda bem que não engravidei, no inicio era uma briga aqui outra alí, depois ele me levava para jantar, e ficava tudo bem.
Depois de algum tempo ficou insustentável, nós brigávamos e ele saía, ficava um tempo fora. Nós tínhamos um cachorro, a raça eu não sei, era meio caramelo, porte médio, pelo curto, era um cachorro forte. Notei que quando ele começava a brigar comigo, o nosso cachorro começava a rodear ele, todo feliz, abanando o rabo. Aquilo que deixava com mais raiva ainda, pois parecia que estava debochando de mim e o pior é que o Geraldo não brigava com ele, muitas vezes parava se abaixava e enquanto me xingava acariciava o cachorro (que nem me lembro o nome direito, acho que era sargento, sarnento...).
Então ele saia e o cachorro ia atrás todo feliz abanando o rabo.
Aquilo me deixou intrigada, o comportamento do bicho.
Um dia curiosa e com raiva, eu saí sem ele ver e fui seguir os dois, muito cuidadosa para não deixar ele me ver. Eles caminharam pela calçada e de repente entraram em uma trilha em um terreno de mata que tinha algumas quadras da nossa casa.
Tomei coragem e fui atrás, bem devagar, depois de entrar um pouco na trilha pude escutar mais a dentro um barulho se mexendo no mato. Fui cautelosa e por meio as árvores e arbusto pude ver os dois.
O que ví me deu vontade de pegar um pau e começar a bater, mas a raiva e o nojo dele era maior então continuei assistindo quieta. O Geraldo estava de joelhos no capim enquanto o tal Sargento lambia seu pau enlouquecido, abanava o rabo, rebolava mas não tirava a língua do pau que estava quase roxo de tesão.
Geraldo apenas gemia enquanto apreciava o trabalho do cachorro. Dava para ver que já eram bem íntimos e o que estava acontecendo se repetia muito.
Me passou pela cabeça um sentimento de pena do Geraldo, afinal eu deixava ele na secura, e o ogro buscava alívio, pelo menos não me traía.
Quando pensei que ele ia começar a gozar na boca do Sargente, ele virou o cachorro com força e brutalidade, segurou em seu rabo, quase que levantando sua traseira pelo rabo, pegou seu pauzão e levou direto no cú do cachorro. Nem forçou muito, enterrou até o fundo, nem dava para ver seus bagos, com a outra mão segurou na cintura do Sargento e ainda puxou mais ainda socando tudo que tinha no cuzão do pobre cão.
O Sargento apenas se empinou todo tentando se apoiar para receber o pauzão do dono.
Como se não bastasse, Geraldo pegou com a outra mão na cintura dele, segurou com força, empinou o corpo para frente e enterrou mais ainda.
O Sargento apenas deu uma gemidinha, mas já estava acostumado pelo visto.
Ficaram assim, parados, fincados, grudados, Geraldo apenas respirava fundo, olhava para o céu, para o cachorro. O Sargento com a língua para fora da boca olhava para trás vendo seu dono lhe arrombar o cú literalmente.
Depois de um tempo assim com o pau fincado Geraldo parece que estava tendo um infarto, se tremia todo, seus olhos até viravam para traz, o Sargento meio que tentava alcançar com a boca em seu traseiro, então começou a escorrer porra pelo cú abaixo e ele lambeu tudo.
Aos poucos Geraldo foi soltando a mão e relaxando os braços, seu pau então escorreu para fora do cuzão do Sargento, ele se virou rápido e lambeu tudo deixando o pau já meio mole limpo.
Sinceramente, acabei ficando excitada, nunca tinha visto alguma coisa parecida, nem em filme, ou nas porcarias que agente ganha do pessoal na internet.
Saí rapidinho e fui para casa, logo a dupla estava de volta, Geraldo bem mais calmo, até dei uma intimida nele: E daí, jogou o animal lá pra fora?!!!
Ele saiu bufando para o banheiro com o Sargento abanando o rabo atrás.
Olhei para debaixo do rabo dele, realmente ele tinha um cuzão parecendo uma rosca saliente, mas não parecia que tinha sido mal tratado.
Comecei a observar melhor os dois daquele dia em diante. Geralmente quando agente tinha uma briga mais forte, ele dormia no outro quarto, antes do ocorrido não tinha notado nada suspeito, também não sei se ele fazia alguma coisa antes. Só que um dia acordei e escutei uns gemidos meio estranho, levantei devagar e fui ver o que era, vinha do quarto que estava o Geraldo. Então tentei abrir a porta devagar, estava trancada, então me lembrei que tinha um buraco no alto da parede, feito para compartilhar o Ar condicionado com o outro quarto. Fui até o outro quarto, coloquei uma escada de limpeza que tinha e olhei pelo buraco.
Estava meio escuro, mas com a luz da rua que entrava pela janela dava para ver. Geraldo estava deitado na cama com o Sargento sentado com o pauzão todinho enterrado no cú. O Sargento estava sentado de frente para ele que segurava com força sua cintura contra seu pau. Estava todo posudo com o peito empinado, olhando para o Geraldo que parecia um monstro em fúria gemendo enlouquecido. Depois puxou subindo com a mão pelas costas até o pescoço, Sargento então começou a lhe lamber a cara e ele correspondeu tirando a língua para fora. Era nojento ver aquilo, estavam lambendo um a língua do outro, Sargento sentado até os bagos no pau do Geraldo, lambendo sua língua.
Fiquei pensando que nossas transas por mais intensas ou safadas que fossem nunca demonstrava tanta cumplicidade e de certa forma amor. Fiquei com raiva, com ódio e ví que por mais que eu tentasse, esta situação nunca mudaria, Geraldo tinha me trocado pelo nosso cachorro. Porra! Mas que bosta de mulher sou eu para aceitar isto?! Pensei comigo na época. Providenciei nosso divorcio, não fiz questão de ficar com muita coisa que tínhamos conseguido, mas foi tudo de boa, ele aceitou.
Depois me casei novamente, meu marido é muito bom para mim, e claro não arisco em ter um cachorro. Não é por nada não, mas melhor não ariscar.
Quanto ao Geraldo, uma vez eu o vi passeando em uma praça com o Sargento ao seu lado, era interessante, ele não usava guia nele, apenas com a coleira com identificação e nada mais, o safado andava do seu lado feliz abanando o rabo.
Sei lá, muito estranho essa coisa, não sei o que pensar, acho que o Sargento na verdade gostava de tudo, de ter um homem só para ele. Vai saber.
A gente vai levando a vida, ainda bem que não engravidei, no inicio era uma briga aqui outra alí, depois ele me levava para jantar, e ficava tudo bem.
Depois de algum tempo ficou insustentável, nós brigávamos e ele saía, ficava um tempo fora. Nós tínhamos um cachorro, a raça eu não sei, era meio caramelo, porte médio, pelo curto, era um cachorro forte. Notei que quando ele começava a brigar comigo, o nosso cachorro começava a rodear ele, todo feliz, abanando o rabo. Aquilo que deixava com mais raiva ainda, pois parecia que estava debochando de mim e o pior é que o Geraldo não brigava com ele, muitas vezes parava se abaixava e enquanto me xingava acariciava o cachorro (que nem me lembro o nome direito, acho que era sargento, sarnento...).
Então ele saia e o cachorro ia atrás todo feliz abanando o rabo.
Aquilo me deixou intrigada, o comportamento do bicho.
Um dia curiosa e com raiva, eu saí sem ele ver e fui seguir os dois, muito cuidadosa para não deixar ele me ver. Eles caminharam pela calçada e de repente entraram em uma trilha em um terreno de mata que tinha algumas quadras da nossa casa.
Tomei coragem e fui atrás, bem devagar, depois de entrar um pouco na trilha pude escutar mais a dentro um barulho se mexendo no mato. Fui cautelosa e por meio as árvores e arbusto pude ver os dois.
O que ví me deu vontade de pegar um pau e começar a bater, mas a raiva e o nojo dele era maior então continuei assistindo quieta. O Geraldo estava de joelhos no capim enquanto o tal Sargento lambia seu pau enlouquecido, abanava o rabo, rebolava mas não tirava a língua do pau que estava quase roxo de tesão.
Geraldo apenas gemia enquanto apreciava o trabalho do cachorro. Dava para ver que já eram bem íntimos e o que estava acontecendo se repetia muito.
Me passou pela cabeça um sentimento de pena do Geraldo, afinal eu deixava ele na secura, e o ogro buscava alívio, pelo menos não me traía.
Quando pensei que ele ia começar a gozar na boca do Sargente, ele virou o cachorro com força e brutalidade, segurou em seu rabo, quase que levantando sua traseira pelo rabo, pegou seu pauzão e levou direto no cú do cachorro. Nem forçou muito, enterrou até o fundo, nem dava para ver seus bagos, com a outra mão segurou na cintura do Sargento e ainda puxou mais ainda socando tudo que tinha no cuzão do pobre cão.
O Sargento apenas se empinou todo tentando se apoiar para receber o pauzão do dono.
Como se não bastasse, Geraldo pegou com a outra mão na cintura dele, segurou com força, empinou o corpo para frente e enterrou mais ainda.
O Sargento apenas deu uma gemidinha, mas já estava acostumado pelo visto.
Ficaram assim, parados, fincados, grudados, Geraldo apenas respirava fundo, olhava para o céu, para o cachorro. O Sargento com a língua para fora da boca olhava para trás vendo seu dono lhe arrombar o cú literalmente.
Depois de um tempo assim com o pau fincado Geraldo parece que estava tendo um infarto, se tremia todo, seus olhos até viravam para traz, o Sargento meio que tentava alcançar com a boca em seu traseiro, então começou a escorrer porra pelo cú abaixo e ele lambeu tudo.
Aos poucos Geraldo foi soltando a mão e relaxando os braços, seu pau então escorreu para fora do cuzão do Sargento, ele se virou rápido e lambeu tudo deixando o pau já meio mole limpo.
Sinceramente, acabei ficando excitada, nunca tinha visto alguma coisa parecida, nem em filme, ou nas porcarias que agente ganha do pessoal na internet.
Saí rapidinho e fui para casa, logo a dupla estava de volta, Geraldo bem mais calmo, até dei uma intimida nele: E daí, jogou o animal lá pra fora?!!!
Ele saiu bufando para o banheiro com o Sargento abanando o rabo atrás.
Olhei para debaixo do rabo dele, realmente ele tinha um cuzão parecendo uma rosca saliente, mas não parecia que tinha sido mal tratado.
Comecei a observar melhor os dois daquele dia em diante. Geralmente quando agente tinha uma briga mais forte, ele dormia no outro quarto, antes do ocorrido não tinha notado nada suspeito, também não sei se ele fazia alguma coisa antes. Só que um dia acordei e escutei uns gemidos meio estranho, levantei devagar e fui ver o que era, vinha do quarto que estava o Geraldo. Então tentei abrir a porta devagar, estava trancada, então me lembrei que tinha um buraco no alto da parede, feito para compartilhar o Ar condicionado com o outro quarto. Fui até o outro quarto, coloquei uma escada de limpeza que tinha e olhei pelo buraco.
Estava meio escuro, mas com a luz da rua que entrava pela janela dava para ver. Geraldo estava deitado na cama com o Sargento sentado com o pauzão todinho enterrado no cú. O Sargento estava sentado de frente para ele que segurava com força sua cintura contra seu pau. Estava todo posudo com o peito empinado, olhando para o Geraldo que parecia um monstro em fúria gemendo enlouquecido. Depois puxou subindo com a mão pelas costas até o pescoço, Sargento então começou a lhe lamber a cara e ele correspondeu tirando a língua para fora. Era nojento ver aquilo, estavam lambendo um a língua do outro, Sargento sentado até os bagos no pau do Geraldo, lambendo sua língua.
Fiquei pensando que nossas transas por mais intensas ou safadas que fossem nunca demonstrava tanta cumplicidade e de certa forma amor. Fiquei com raiva, com ódio e ví que por mais que eu tentasse, esta situação nunca mudaria, Geraldo tinha me trocado pelo nosso cachorro. Porra! Mas que bosta de mulher sou eu para aceitar isto?! Pensei comigo na época. Providenciei nosso divorcio, não fiz questão de ficar com muita coisa que tínhamos conseguido, mas foi tudo de boa, ele aceitou.
Depois me casei novamente, meu marido é muito bom para mim, e claro não arisco em ter um cachorro. Não é por nada não, mas melhor não ariscar.
Quanto ao Geraldo, uma vez eu o vi passeando em uma praça com o Sargento ao seu lado, era interessante, ele não usava guia nele, apenas com a coleira com identificação e nada mais, o safado andava do seu lado feliz abanando o rabo.
Sei lá, muito estranho essa coisa, não sei o que pensar, acho que o Sargento na verdade gostava de tudo, de ter um homem só para ele. Vai saber.
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