Pular para o conteúdo principal

Treinado pelo Dogão

Quando se fala de Zoo, a galera vê tudo como uma fantasia, uma doença, um desvio de conduta, e principalmente que é errado por que não tem como saber ao certo que o animal gosta ou não da relação. Mesmo quando o parceiro é um Macho que não tem como dizer que não está gostando por motivos óbvios, dizem que o animal faz tudo por extinto e por este motivo não podemos relacionar o fato ao prazer.

Tudo não passa de baboseira de gente fanática em conceitos puritanos que não se sabe nem o motivo. O fato é que os animais na verdade não achem apenas por extinto, possuem uma certa inteligência dentro de sua existência. Tenho certeza que donos de cães podem dizer muito bem isto, é percebido em seus amigos, traços de inteligência, de sentimentos, de fidelidade, compaixão, tristeza, alegria, e por que não dizer prazer.

Por isto concordo plenamente que fazer sexo com um animal que não entende o que está acontecendo ou que não foi preparado para isto, é na verdade um estupro.

Sempre me achei um cara hétero, dentro do que dizem ser normal, tinha namorada, tinha relacionamentos. Então ganhei um dog, um filhote de rottweiler, todo brincalhão, que passou a ser meu amigo. Eu criei um sentimento de carinho e afeição por ele, acho que uma amizade paternal pode descrever melhor.

Cuidei dele com todos cuidados, ele sempre estava comigo. Eu mesmo dava seus banhos, higienizava sua glândula anal, aparava unhas, fazia a tal poda higiênica. Ele demonstra carinho e devoção, me lambia, se deitava sempre do meu lado, demonstrava proteção, pois não deixava ninguém se aproximar de mim sem que eu demonstra-se permissão.

Ele cresceu e suas necessidades sexuais aumentaram, sem eu perceber ele começou a se esfregar em mim de forma diferente, puxava minha perna e esfregava o pinto nela. No inicio achei engraçado, mas como gostava dele, ficava com pena dele e deixava ele se aliviar. Seu pinto ficava grande para fora e confesso que aos poucos comecei a ficar excitado também.

Um certo dia, eu estava sentado no sofá apenas de short e ele se sentou do meu lado, fiquei assistindo a TV normalmente, enquanto acariciava seu pescoço, suas costas. Sem mais nem menos ele começou a puxar minha perna com a pata, fazendo se abrir. Olhei para ele e ví que seu pinto já estava para fora feito um enorme batom, balançando e batendo na barriga. Sabe no momento entrei em uma forma de piloto automático e não pensei em nada, puxei meu short para o lado e deixei meu caralho saltar para fora. Estava ereto, com tesão, meu amigo saltou no meu pau com tamanha furia que até me assustou, lambia rapidamente todo o corpo de meu pau, parando insistentemente na cabeça que estava quase roxa de tanto tesão. Olhei seu pauzão para fora, bem vermelho e duro e comecei a socar uma punheta para ele, bem devagar, curtindo o pauzão pulsar.

Não demorou muito e comecei a gozar, espalhando porra em toda sua cara, quase no mesmo instante seu pauzão se inchou deixando um enorme caroço para fora e começou a gozar também, inundando todo o sofá e o tapete de porra.

Meu amigo começou a lamber toda a porra que estava em meu pau e a se lamber limpando a cara, ele lambia com vontade, com prazer com sabor. Não pude deixar de fazer a mesma gentileza para ele e levei seu pauzão em minha boca, lambendo tudo também.

Com o trabalho feito parece que acordei, me levantei rápido e fui para o banheiro tomar um banho, ele veio atrás de mim abanando o rabo.


Muito bem e agora? Meu amigo queria ou foi um extinto? Só que já teve um cão sabe dizer que isto é real, se der atenção as investidas deles, acabamos em fazer um sexo muito gostoso. Eles não possuem todos os tabus, normas, morais, eles só sentem o prazer e ficam gratos por proporcionarmos isto a eles.



Depois do fato, fiquei pensando muito no que aconteceu, pensei que minha relação com ele seria totalmente mudada, não seria mais o meu cachorro de estimação. E realmente tudo mudou, sem querer, comecei a tratar ele mais igualmente. Diferente de qualquer cachorro de estimação, seja mimado ou não. Não conseguia mais nem colocar a guia para caminhar com ele, mesmo sendo para sua proteção, não conseguia mais deixar ele dormir em suas almofadas, se ele quisesse deitar em minha cama, não questionava mais. Comecei a tratar ele como um amigo e não mais como um animal inferior, como a prática social nos educa, afinal nos dizem "Cachorro é Cachorro, homem é homem".

O tempo passou e meu amigo fez várias investidas novamente, eu não deixei rolar como das outras vezes, aquilo me atormentava. Um dia em suas investidas ele forçou a barra, tentou com as patas me colocar de quatro, puxando meu quadril para sua direção com seu enorme pauzão de fora, tentou arrancar minha cueca com a pata. Ví que ele queria muito, não pude deixar de atende-lo, acabei tirando a cueca e me colocando de quatro. Ele saltou com sua boca cheia de saliva e começou a lamber meu cú profundamente, passando a língua o mais fundo que podia. Confesso que nunca tinha explorado meu cú e a situação me deixou nas alturas, me tornei um zumbi do sexo e não pensava mais em nada.

Meu pau parecia que ia explodir de tão duro, batia em minha barriga e latejava a cada batida de coração que estava a mil por hora.

Meu amigo agora estava mandando em mim, tentou me cobrir subindo com suas patas e me agarrando pela cintura puxando para seu pauzão tudo e vermelho. Começou a roçar o enorme pau vermelho que subia e descia ao meio de minha bunda me dando arrepios, aos poucos fui me ajeitando ansioso para que o pauzão acertasse bem no meio do meu cú lubrificado.

Em uma das investidas finalmente o pauzão achou meu cúzinho e entrou com tudo, ele enterrou com força até o fundo, assim que sentiu que tinha entrado ficou alucinado e começou a bombear freneticamente, tentei me retrair puxando meu quadril para frente, mas agora era tarde demais, ele tinha me dominado, enterrava frenético bem ao fundo, sentia seu pauzão entrando e saindo de meu cuzão agora todo alargado. Tinha me tornado uma cadela de mau amigo canino e o pior é que eu não podia negar que estava adorando.

Não paramos por nenhum segundo, ele enterrava com força e dedicação, estava convencido que iria me possuir por completo. Quando pensei que estava sentindo tudo pleno dentro de mim, ele parou, deu uma ultima fincada, profunda e intensa, me empurrando para frente e um enorme caroço saltou para dentro, passando por meu cú e alargando o interior.

O pauzão cresceu enorme dentro de meu reto, enquanto meu cú era alargado pelo caroço que se alojou logo após a entrada.

Não suportei mais meu pau se transformou em um chamariz de porra, jorrando longe, lambuzando minha barriga, pegando até em meu rosto. O Pauzão quente começou a latejar e senti que estava sendo preenchido com um líquido quente e abundante.

O que estava acontecendo comigo?!! Nunca imaginei algo como isto. Estava quase entrando em choque, desmaiando de tanto prazer. Ficamos assim parados respirando ofegantes durante um bom tempo, ele com sua boca aberta com a língua para fora, respirando em minha orelha, eu puxava o ar o máximo que podia tentando me recuperar. Então, meu amigo começou a tentar descer de minhas costas, o caroço saltou para fora de meu cú e assim que passou deslizou o resto do pauzão liso de porra canina para fora. Meu cú ficou pingando e escorrendo porra por minhas coxas abaixo, meu corpo tremia de tanto tesão obtido.

Caí no chão ao seu lado e fiquei respirando de olhos fechados, meu amigo canino começou a me lamber, lambendo toda a porra que tinha caído sobre mim, depois desceu até o meio de minha bunda e começou a lamber meu cú todo alargado e satisfeito.

Depois disto, não posso negar que fiquei bem treinado, passamos muitas e muitas tardes, noites e até manhãs juntos fodendo e fodendo muito. Virei sua fêmea sempre no cio, pronta para dar. Sempre tinha na cabeça de uma hora trocarmos um pouco de posição e eu penetrar seu cú com meu pau que sempre estava duro a ponto de explodir, mas não tinha chance ele sempre me conquistava e acabava me fodendo o cú.





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Zoofoto do Dia

Eu comendo a minha mulher...quer dizer esposa... quer dizer eguinha amada.

Conto - A minha primeira égua

Meu nome é Karlos Oliver. Já há mais de vinte anos eu sou praticante assíduo de zoofilia. Sempre tenho narrado as minhas experiências e resolvi contar uma de minhas experiências, pois leio muito sobre o assunto e muitas coisas relatada como verdadeira não passa de narrativas fantasiosas. A minha primeira experiência foi aos 14 anos quando comi o cú de um burro na fazenda do meu pai. Aquela experiência me mostrou um admirável mundo novo. Depois de ter comido o burro eu comecei a querer comer uma buceta de égua, só que na fazenda as éguas que rinham eram muito brava e eu nunca conseguia dominá-las. Mas um dia o meu pai comprou uma égua branca e quando eu ví logo decidi que ia gozar naquela bucetinha branca. Não demorou muito eu fui fazer amizade com ela e ela era muito dócil, mansa, sempre passeava com ela, montava e fui conquistando para a hora certa. A hora certa chegou em um domingo que estava sozinho em casa, peguei uma corda, e fui buscar a minha amante equina. Levei ela para um rio

Conto - Como conheci a zoofilia

Oi de novo pessoal, então hoje vou contar como comecei meu caminho pela zoofilia. Então quando tinha 12 anos, eu já era bastante ativa e adorava fazer um siririca, bastava meus pais irem trabalhar para eu entrar em ação. Nós tínhamos 2 cadelas, uma poodle e uma vira-lata, eu adorava brincar com elas e até então eras brincadeiras sem maldades, até que um dia eu vi uns vídeos na internet e estava super excitada e como estava usando uma saia para facilitar as coisas, primeiro fiquei me roçando no travesseiro sem calcinha, deixando uma mancha nele. E logo depois comecei a me tocar, levantei a saia até a cintura e arreganhei as pernas para esfregar meu grelo, estava esfregando freneticamente quando minha cadela encostou em mim e começou a cheirar entre as minhas pernas. Inicialmente eu mandei ela sair, mas eu estava tão perto de gozar que eu nem me importei. Depois do gozo tão ansiado, estava mole na cama, com a saia ainda enrolada na cintura e as pernas arreganhadas, quando Bela, a v