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Conto - Meu Amante Rosinha

Me chamo Eduardo, tenho hoje 30 anos e o que vou contar aconteceu quando tinha por volta de 16 anos quando fui ajudar na chácara de meus avós. Eles tinham uma chácara com uma criação de porcos que vendiam quando estavam em tamanho suficiente para corte.

Eu fui para lá depois que meu avô ficou um pouco doente e como não tinham mais ninguém que podia ajudar e eu estava de férias, pude dar esta mão para eles.

Assim que cheguei lá dei uma olhada no geral na criação e notei que nas baias de criação tinham bastantes leitões, todos quase desmamados. Ele criava uma raça de porco que era meio rosada, os leitões gordinhos eram muito bonitinhos e todos que viam, principalmente crianças queriam um para bicho de estimação. Eram bem bonitos e simpáticos, andando de um lado para outro com seus rabinhos enrolados. Tudo era muito limpo, embora fosse uma criação de porcos, era lavado tudo todos os dias e a forma como as baias eram construídas fazia que os dejetos escorressem para uma calha no fundo do local.

Então nos mesmo dia que cheguei tive que pegar a mangueira e lavar tudo, ao final chegou o local onde estavam as matrizes com os leitões. Brinquei um pouco com eles jogando água e foi uma festa, o lugar era meio quente, não era um formo, mas tomar um banho com água fresca era algo muito refrescante.

Pude notar melhor os Leitões, como eram gordinhos e lisinhos, bem rosados sem manchas, seu rabinho enrolado andando de um lado para outro e então olhei os pequenos botões logo abaixo. Seus cuzinhos rosados parecendo uma rosquinha bem pequena, sem perceber passou pela minha cabeça uns pensamentos de tesão e quando percebi meu pau estava duro no meio das pernas dando um bom volume na calça. Me concentrei em acabar o serviço e finalizei o expediente. Após jantar, bater um papo com meus avós fui dormir e na cama fiquei pensando nas bundinhas rosadas que tinha visto nas baias, aqueles cuzinhos rosados com o rabo enroscado encima parecia um presente com uma fita sendo apresentado. Não consegui dormir e tive que dar uma aliviada socando uma boa punheta, enquanto socava ficava imaginando sacanagens com as bundinhas rosadas.

No outro dia, só trabalho, tratar, limpar, tratar e limpar novamente, nossa era bem exaustivo para quem pensa que uma granja é moleza. Durante o dia quando dava um tempo eu dava uma passada na baia das matrizes dar uma olhada nos leitões, sabe, ver se estava tudo certo, aos poucos me flagrei tarando as bundinhas e os cuzinhos rosados, meu pau parecia que ia explodir, e assim foi durante alguns dias, tarando as bundinhas e socando punheta a noite pensando nelas.

Certo dia eu não suportava mais aquela situação e o tesão de experimentar um cuzinho rosado, quando fui limpar as baias comecei a passar a mão nos leitões, eles eram muito simpáticos e se chegavam para serem tocados. Aos poucos levei a mão no traseiro deles, alguns se esquivaram, outros deixavam sem problema. Estava doido de tesão e fui logo metendo o dedo no cuzinho do mais simpático e receptivo, acariciei com o dedo, contornei o cuzinho que parecia bem macio. Estava explodindo de tesão, meu coração parecia que ia sair pela boca e a cada batida fazia a cabeça do meu pau pulsar.

Não suportei mais, fui dominado naquele momento por meu lado primitivo, sai lá, tinha virado um zumbi que só tinha na cabeça foder aquele cuzinho macio. Peguei o Leitão no colo, ele ficou todo faceiro, levei ele para o fundo das baias onde tinha uma sala onde era colocado as tralhas de manutenção e manuseio, fechei a porta, soltei o danado no chão e fui tratar de tirar minha calça e libertar meu pau que estava explodindo.

Ele ficou abanando o rabinho e olhando tudo tranquilo, mostrei meu pauzão com a cabeça vermelha latejando e ele só deu uma confirmada fazendo o tradicional "Ronc, Ronc". Me abaixei, acariciei um pouco o safadinho e logo virei ele de bunda para mim, olhei seu cuzinho rosado piscando, chegou a sair água de minha boca, cuspi com bastante saliva dentando acertar bem no centro, depois com meu dedo indicador comecei a massagear e aos poucos enterrar meu dedo. Logo estava entrando até a segunda vértebra sem muito esforço, pois meu amiginho rosado foi relaxando e acho até que gostando da brincadeira.

Não suportando mais me coloquei de joelhos e puxei a bundinha gorda ao encontro de meu pau, primeiro coloquei a cabeça bem no centro e comecei a massagear cuspindo para deixar bem lubrificado. Aos poucos fui forçando e meu amiginho tentou andar para frente, segurei ele e tentei acalmar ele, mas sabia que não seria muito fácil enterrar meu pau hoje, teria que fazer isto durante muitos dias pela frente até ele deixar enterrar.

Mas como não suportava mais e não aguentaria esperar, segurei meu amiginho e enterrei tudo em um movimento rápido, ele tentou se livrar mexendo as pernas para correr para frente, mas não deu um grito ou coisa assim. Acariciei ele e tentei deixa-lo relaxado enquanto boa parte de meu pau já tinha entrado, tentei deixar seu cuzinho se acostumar. Depois de um tempo segurei sua cintura com a outra mão e fui enterrando o resto do meu pau.

Quando senti que tinha uma boa resistência, parei e deixei meu pau como estava, sentia o cuzinho mastigando meu pau enquanto pulsava apartado. Não aguentei mais e explodi em porra enchendo meu leitão de porra bem no fundo.

Naquele momento me bateu um remorso, mas olhei meu amiginho seu cuzinho estava piscando tranquilo cheio de porra e ele abanava o rabinho me olhando e resmungando baixinho o "ronc ronc".

Limpei ele tudo que podia, acariciei o safadinho e levei novamente para sua baia. Ele saiu rebolando de encontro a sua turma.

Voltei para casa tomar um banho, deitei logo, fiquei pensando no que tinha ocorrido, surpreso pela reação e o desfecho com meu amiginho rosado. No dia seguinte tentei trabalhar como se tudo fosse normal, mas não dava, toda vez que eu tinha que ir até o fundo das baias não podia deixar de dar uma olhada nos leitões, babando e tarando suas bundinhas.

Tentei trabalhar normalmente, mas lá pelas tantas da manhã não suportei mais, conferi como estava meus avôs, fui até as baias onde estavam os leitões desmamados, entrei e fiquei acariciando os safados. Eles eram um pouco maior do leitão rosado do dia anterior, tinha alguns brancos, outros rosados, mas a grande maioria sem pelo algum com seus traseiros gordinhos. Comecei a acariciar todos até encontrar um que se mostrasse bem simpático e receptivo. Chegou um leitão muito simpático meio rosado, quase branco todo lisinho, que deixava eu passar a mão por toda a coluna enquanto rebolava e abanava seu rabinho enrolado, um tesão, não aguentei e comecei a avacalhar passando a mão em sua bunda, deixei o dedo central duro e sem mais nem menos meti em seu cú. O safado apenas deu uns passinhos para frente mas deixou meu dedo enterrado e sacudiu o rabinho. Tinha achado um putinho de novo, deixei o dedo lá no fundo e com a outra mão tentei acalma-lo acariciando suas costas, pescoço e atrás das orelhas.

Dava para sentir meu coração pulsar feito uma betoneira, minhas pernas tremiam de tanto tesão. Comecei a foder o cuzinho bem devagar com meu dedo, entrava e saía, escorregando bem devagar. O safado apenas correspondia com seu tradicional "roinc roinc". Não suportando todo o tesão comecei a gozar dentro de minha calça. Eu não podia arriscar, naquele horário meus avós podiam aparecer a qualquer momento, tinha que deixar mais para a tarde, talvez depois do almoço quando eles tiravam uma soneca da tarde.

Tinha virado uma verdadeiro animal, não prestou mais, não consegui trabalhar direito. Logo após a almoço quando os velhos foram para seu sono da tarde, corri para a baia, peguei meu porquinho branquinho meio rosado e levei para uma sala ao fundo da granja onde se guardava as tralhas, minhas pernas tremiam e nem conseguia tirar a calça direito. Baixei a calça com tudo e tirei meu pauzão para fora pulsando e batendo na barriga de tanto tesão, me abaixei e peguei meu rosadinho, virei ele de costas e comecei a dar beijinhos em seu traseirinho redondo e gordinho, estava louco, logo fui com a boca em seu cuzinho e comecei a lamber feito uma boquinha enficando a língua para dentro e sentindo enterrar.

Ele já tinha ficado meu amigo e nem estranhou. Meu coração ia sair pela boca, cuspi na mão passei no pau e levei a cabeça vermelha pulsante bem no meio de seu cuzinho.

Forcei um pouco mas não entrava era muito apertado. O animal furioso dentro de mim não suportou, segurei ele por baixo da barriga e puxei contra meu pau, entrou a cabeça e ele deu um gritinho, segurei com a outra mão em sua cintura e com força enterrei tudo sem pena, segurei seu corpo com força contra meu corpo, senti meus bagos se esfregando em seu traseiro gordinho. Ele esperneou tentando sair, mas segurei com tanta força em sua cintura que ele ficou paradinho. Fiquei ali respirando fundo sentindo meu pau ser mastigado pelo seu reto apertado e seu cú que forçava tentando corta-lo.

Depois de um tempo senti que tinha relaxado, então comecei a tirar meu pau bem devagar, estava meio sujo de esterco, fodasse a frescura, voltei a enterrar novamente até o fundo e deixar enterrado durante algum tempo. Eu forçava seu traseiro contra meu corpo e sentia a bundinha quentinha e macia em parte de minha coxa e barriga. Caralho!! Era inacreditável, era louco demais, queria ficar alí grudada com meu pau fincado para sempre.

Tirei um pouco meu pauzão e fiquei olhando ele fincado no cuzão do rosadinho, estava muito duro e com as veias roxas bem destacadas. O calor do reto e as piscadas do cuzão não me deixaram outra alternativa, comecei a gozar tudo lá no fundo, ao invés de tirar eu fiz o contrário, fiquei tudo que podia e continuei gozando uma porra farta e abundante recheando meu amiginho com meu líquido de prazer.

Descansei um pouco com meu pau fincado até sentir que tinha começado a relaxar, tirei devagar e escorregou para fora de uma só vez, libertando minha porra que escorreu do cuzão que piscava sem parar.

Peguei um pano que tinha no local, molhei um pouco e comecei a limpar meu amiginho rosado com muito carinho e cuidado, seu cuzão piscava como uma rosquinha, era lindo demais, dava vontade de cair de boca na bundinha novamente.

Segurei meu amiguinho pelos braços, virei para mim e dei um beijinho em seu focinho, ele ficou feliz abanando o rabinho e fazendo seu "roinc, roinc" baixinho. Tinha me apaixonado pelo safadinho.

Arrumei um baita problema, todos os dias comecei a foder seu cuzinho, as vezes até mais de uma vez por dia. Ficava pensando como seria quando voltasse para casa sem meu rosinha, quando foi chegando o fim das férias comecei a pensar a noite que o destino de meu rosinha um dia seria virar bisteca, isto me deixou aflito, como faria para salvar o danadinho.

Virei vegano, não suportava mais saber deste fato.

Bem o que aconteceu depois?!! Vou deixar para outro dia.



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