Não sou do interior, nem tive uma infância na fazenda como todo conto que leio. Sou totalmente urbanizado, cresci na cidade e hoje tenho em torno de 30 anos. Vou aqui me chamar de Pedro (ficção total, para preservar qualquer analogia). Vou direto ao ponto, o sexo normal nunca me chamou atenção, sempre tive uma tara por algo mais promiscuo, que até me deixou preocupado no começo, achava que não era normal que tinha algum problema. Morava em um condomínio de vários prédios e descia para a área comum, tinha quadra, parque para as crianças e coisas assim. Devia ter uns 15 anos coisa assim, sentia um tesão anormal, mas não sabia como aliviar as coisas, as mulheres não me chamavam atenção, também os meninos. Então um belo dia ao ver uma senhora passeando com um cachorro da raça boxer algo me chamou atenção, me peguei olhando o rabo "pitoco" que abanava feito louco, loco abaixo ele tinha uma rosquinha proeminente, não sei era anatomia do cão, sei lá, sei que meu pau ficou meio duro e uma fantasia doida passou pela minha cabeça. Naquela noite bati uma vigorosa punheta pensando do cú daquele cachorro. Na época não era tão fácil olhar as coisas na internet como hoje, tinha que entrar em locais e pedir fotos, na web era mais difícil de encontrar as coisas, então fiquei com a tara para mim, sem contar a ninguém. Com o tempo comecei a ficar mais simpático com os cachorros da vizinhança, a ponto de conseguir um trabalho com os vizinhos de pegar seus Pets e levar para passear e dar uma volta durante o dia. Não eram muitos clientes, mas já tinha alguns que eu queria, incluindo o Boxer que me chamou atenção. Aos poucos quando eu passeava e me certificava que estava só sem olhares de reprovação, comecei a acariciar algumas partes, incluindo seu cuzinho saliente que parecia uma rosca de sonho. Meu amigo deixava na boa e abanava seu rabinho ansioso e gostando da novidade. Meu pau explodia dentro da calça, me lambuzava todo. Com o tempo fui fazendo o mesmo com outros clientes. Tinha um Labrador e um outro vira lata, mas meu preferido era o Boxer. Minhas brincadeiras foram evoluindo e conseguia levar ele para um local que estratégico em que ficava bem privativo, já comecei a meter meu dedo mais no fundo de seu cuzão, sempre com cuidado para que ele gostasse de tudo. Com o tempo, ficou acostumado e quando chegava no local ele já ia se posicionando e abanando seu pitoco. A coisa foi evoluindo e um dia me vi lambendo aquele cuzão macio e tesudo. Não sentia nojo, só muito tesão, isto era estranho realmente, me deixava preocupado quando pensava no assunto, mas o fato é que estava viciado, era meu tesão secreto. Diariamente pegava um dos cães para passear e fui evoluindo com cada um em seu tempo. Não suportando mais, um dia, ao invés de levar meu principal cliente para passear, levei para meu apartamento, ficava em casa sozinho. Ao entrar ele ficou todo bobo, mas não pude perder tempo, mal fechei a porta e já fui logo pulando sobre ele alí mesmo no corredor. Abaixei meu short e mostrei meu pau pulsando de tesão, ele retribuiu lambendo com fúria e velocidade, parecia alucinado. Virei seu traseiro rápido para mim e meti a boca em seu cuzão enterrando a língua, beijei, lambuzei bem de saliva, cuspi na mão, passei rápido no meu pau que já estava meio lambuzado por sua lambidas e fui logo posicionando naquele cú bem redondo. Quando a cabeça do pau tocou o centro do cuzão quase gozei na mesma hora. Me lembro que tremia de tesão, estava louco, segurei com força em sua cintura e logo fui enterrando, quando a cabeça entrou senti piscar e todo o calor do cuzão macio, enterrei mais um pouco e ele ficou paradinho sem se mexer só abanando o toquinho de rabo. Logo meu pau estava enterrado até a metade, parei para respirar e fiquei olhando meu pau e o cuzão piscando tentando torar meu pau. Fiquei assim por algum tempo, minutos, sei lá. Depois reunindo minhas forças, cuspi sobre a parte que estava de fora, espalhei um pouco e voltei a enterrar o resto, logo tinha entrado tudo estava tudo enterrado e sentia todo o calor e textura do cuzão. Tinha chegado ao céu, me inclinei sobre ele e comecei a lamber sua boa, ele fez o mesmo, nossas línguas se encontravam, chegava a entrar em minha boca. Fiquei assim, parado com meu pau totalmente enterrado em seu cú até que não suportando mais comecei a gozar lá no fundo, gozei tudo que podia, sentia minha porra quente competindo por espaço que meu pau ocupava. Continuei assim trocando lambidas com ele até que meu pau foi amolecendo e escorreu para fora liberando um mar de porra. Meu amigo se virou rápido e começou desesperado a lamber seu cú, depois passou para meu pau, lambia enlouquecido limpando cada gota.
Foi sem sombra de dúvida a melhor foda de minha vida, por que fui finalmente iniciado em meu sexo secreto. Peguei um agrado para ele, descemos e fomos passear como gratidão por tudo. Engraçado que eu não tratava eles como cães, como todo mundo, tratava como iguais, usava a guia só para manter aparências e conversava com ele com carinho e atenção.
Depois do primeiro dia, virou ritual, antes de ir para o parque, passava no apartamento com meu novo amigo amante para lhe foder o cuzão. Agora já sentava na poltrona, chamava ele e o colocava sentado em minha pica, enterrava tudo e ele ficava alí paradinho com minha pica enterrada. Era um bom menino, algumas vezes eu fodia ele de quadro em uma foda frenética e alucinante, em movimentos rápidos e profundos até gozar lá no fundo sem para os movimentos.
Aos poucos fui passando para o Labrador que respondia os carinhos a sua maneira. O Pag era mais doido e não entendia muito o que estava acontecendo, então acabou virando apenas um cliente de passeio para disfarce de meu verdadeiro interesse.
Assim iniciei minha vida deste mundo fantástico, nunca mais retornei.
Foi sem sombra de dúvida a melhor foda de minha vida, por que fui finalmente iniciado em meu sexo secreto. Peguei um agrado para ele, descemos e fomos passear como gratidão por tudo. Engraçado que eu não tratava eles como cães, como todo mundo, tratava como iguais, usava a guia só para manter aparências e conversava com ele com carinho e atenção.
Depois do primeiro dia, virou ritual, antes de ir para o parque, passava no apartamento com meu novo amigo amante para lhe foder o cuzão. Agora já sentava na poltrona, chamava ele e o colocava sentado em minha pica, enterrava tudo e ele ficava alí paradinho com minha pica enterrada. Era um bom menino, algumas vezes eu fodia ele de quadro em uma foda frenética e alucinante, em movimentos rápidos e profundos até gozar lá no fundo sem para os movimentos.
Aos poucos fui passando para o Labrador que respondia os carinhos a sua maneira. O Pag era mais doido e não entendia muito o que estava acontecendo, então acabou virando apenas um cliente de passeio para disfarce de meu verdadeiro interesse.
Assim iniciei minha vida deste mundo fantástico, nunca mais retornei.
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