Pular para o conteúdo principal

Conto - Minha paixão secreta

Sempre escutei falar e com a internet ainda mais sobre assunto de sexo com animais. Polêmico o negócio, os defensores dos animais que afirmam que isto é mal tratos, de outro lado nas escuras a sacanagem rolando solta em redes sociais privadas. Não é difícil encontrar este assunto na rede mundial, é um tabu mesmo.

Hoje já tenho certa idade, mas é fato que no interior a coisa ainda rola, e falando bem a verdade, não é maus tratos não, a bicharada gosta também, afinal um bichão não fica de pau duro se não quer fazer alguma coisa, ou para quem sabe de animal, uma fêmea não fica com uma anorme buceta no cio e não gosta do negócio, é até um alívio para ela. Pode consultar qualquer veterinário, é indiscutível isto. Também quem é de interior sabe que existem cachorros gays passivos, é o que mais tem, pegar um cachorro comento o cú do outro, muitas vezes ficando até grudados. E daí, quando fazem sozinho, é mal tratos? Ou vai dizer que aprenderam a fazer isto com os donos?!!!

Mas tá, sei que cada um defende o seu lado com base no interesse próprio. Ideologia é para heróis, então claro que se eu estou falando de certa forma a favor, concordo que a força é mal trato, mas quando o bicho quer, não tem nada a ver.

Quando eu era um garotão, com o sexo a for da pele, qualquer encostada de mão já era motivo para uma punheta. Lá no interior aconteceu comigo uma relação maravilhosa, e arisco em dizer que foi a melhor da minha vida.

Eu não lembro se tinha 15 ou 16 na época, mas foi mais ou menos assim:

Eu costumava me aliviar nas ultimas baias do chiqueiro, nós não tínhamos uma granja, mas um enorme chiqueiro com muitos porcos, era dividida em várias baias, ao fundo ficavam as porcas e os leitões mais novos. Meu serviço era limpar o chiqueiros, isto era quase que todos os dias, se não a coisa dava muito trabalho acumulando, assim fazia um pouco todo dia, já que era minha tarefa tratar e dar água para todos.

Eu estava me aliviando na ultima baia, ela era dos leitões novos e não tínhamos nada no momento, em uma punheta bem violenta com meu pau duro feito pedra pulsando forte. Escutei um barulho e olhei para o lado e ví que um leitão assistia de camarote o que eu fazia. Ela um leitão médio, tínhamos uma raça de porcos meio rosada sem muito pelos e com a limpeza nossos porcos era bem sadios e bonitos, o leitão todo lisinho assistia minha punheta olhando pelas frestas de divisória da baia.

Eu estava alucinado, na hora de gozar levei o pauzão para ele e comecei a lambuzar todo seu rosto pela fresta, o safado lambeu os pingos que alcançava e gostou da brincadeira.

Depois que gozei, voltei a mim e bateu um desespero, pulei em sua baia e com um pano comecei a limpar o rosto dele, ele era super manso e ficou até contente com o carinho. Na limpeza comecei a passar a mão em seu corpo roliço e fofinho, aquilo me foi dando um tesão novamente, minha mão deslizou até sua bundinha gordinha, meu pau estava duro feito pedra. Fiquei louco novamente, sem pensar muito meti o dedo no cuzinho redondo dele, meti até o fundo sem dó, senti o cuzinho piscar, o safado apenas abanou o rabinho e nem se mexeu, sinal que estava tudo bem.

Estava tremendo de tesão, virei sua bunda com força para mim, abaixei a calça, segurei meu pau tremendo, cuspi na cabeça vermelho, dei uma lubrificada e fui levando no centro do cuzinho. Lembro que tremia de tesão e tive uma certa dificuldade de entrar até que em um movimento repentino entrou até a metade. Minha nossa! O que foi aquilo! Eu lembro que quase tive um treco, parei um pouco para respirar, meu coração parecia que ia sair pela boca.

Olhei meu pau até a metade enterrado dentro do cuzinho rosado com duas nádegas redondas, o safado nem se debateu, acho que a bitola do meu pau dava muito certo com o cuzinho dele que estava relaxado.

Meu corpo tremia todo, eu não suportei e puxei ele pela cintura contra meu pau e enterrei tudo até o fundo, assim que entrou tudo peguei na cintura com a outra mão também e segurando com força puxei contra meu pau. Mais fincado não dava, senti meus bagos espremidos contra a papada da bunda dele.

Ai é que está, era para o porquinho se debater, gritar, afinal de contas os porcos são escandalosos, mas nada, juro, ele apenas fazia baixinho aquele roinc roinc e abanava o rabinho. Não tenho dúvidas que ele estava gostando do carinho, da atenção, de alguma forma da relação que estava tendo.

Foi a melhor foda de minha vida, sem dúvida, com mais tesão, sacanagem, sensações, nunca alguém conseguiu repetir isto, só o meu amigo porquinho.

Lembro que fiquei assim com meu pau enterrado lá no fundo quando forçando mais ainda a bundinha contra mim comecei a gozar tudo lá no fundo. Tirei meu pau devagar quando já tinha começado a amolecer, todo lambuzado de porra e um pouco de mucosa anal.

Nojento! Talvez, falando assim, mas no momento com tanto tesão, foi lindo.

Eu limpei ele com carinho, fiquei acariciando o safadinho, criei um carinho a parte a ele.

Depois disto, não posso dizer que foi normal, era todos os dias, durante muito tempo, mais de uma vez até.

Minha nossa! Como nós fodemos, até deitado de barriga para cima eu fodi ele, beijando e lambendo enlouquecido aquele rosto com focinho rosado. Chegou a estágios de muita intimidade, ficava nú deitado do lado dele acariciando ele depois de uma foda louca.

Em várias ocasiões, como era interior, levei ele para casa foder em minha cama, outras dei um jeito de arrumar um coxão e levei ele para o mato, perto de um riacho, dei banho nele, deitei e fiz ele sentar em minha pica e ficar assim.

Até que estava completamente apaixonado, amava o safado, ele correspondia meu afeto. Meus cuidados com ele era tanto que falei para meus pais que ele era meu porco de estimação, ele não ficava mais na baia e sempre andava do meu lado.

Eles deixaram ele andar assim até ganhar um bom tamanho e não ser mais possível entrar em casa, ele ficava na baia que eu o conheci. Eu cresci, ele também, ficou grande, mas não era aqueles porcos gordos que nem consegue andar, era um lindo animal. Eu não deixei meus pais matarem ele, nem vender, fiquei com ele até que por algum motivos ele ficou doente e veio a me deixar.

Depois disto, vim morar na cidade, pois meus pais nunca iriam aceitar eu ter outro amigo como ele. Madureci, conheci pessoas, me juntei, tive filho, mas nunca mais tive outra relação como aquela, de meu amigo safadinho restou muita saudade, algumas fotos e incríveis lembranças. Meus pais enquanto eram vivos comentavam que quando era "molecão" tinha um porco de estimação que não saia do meu lado, até dormia no meu quarto.

Não vou dizer que nunca contei esta história antes, isto é clichê, mas já falei a respeito em sites do assunto.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Zoofoto do Dia

Eu comendo a minha mulher...quer dizer esposa... quer dizer eguinha amada.

Conto - A minha primeira égua

Meu nome é Karlos Oliver. Já há mais de vinte anos eu sou praticante assíduo de zoofilia. Sempre tenho narrado as minhas experiências e resolvi contar uma de minhas experiências, pois leio muito sobre o assunto e muitas coisas relatada como verdadeira não passa de narrativas fantasiosas. A minha primeira experiência foi aos 14 anos quando comi o cú de um burro na fazenda do meu pai. Aquela experiência me mostrou um admirável mundo novo. Depois de ter comido o burro eu comecei a querer comer uma buceta de égua, só que na fazenda as éguas que rinham eram muito brava e eu nunca conseguia dominá-las. Mas um dia o meu pai comprou uma égua branca e quando eu ví logo decidi que ia gozar naquela bucetinha branca. Não demorou muito eu fui fazer amizade com ela e ela era muito dócil, mansa, sempre passeava com ela, montava e fui conquistando para a hora certa. A hora certa chegou em um domingo que estava sozinho em casa, peguei uma corda, e fui buscar a minha amante equina. Levei ela para um rio

Conto - Como conheci a zoofilia

Oi de novo pessoal, então hoje vou contar como comecei meu caminho pela zoofilia. Então quando tinha 12 anos, eu já era bastante ativa e adorava fazer um siririca, bastava meus pais irem trabalhar para eu entrar em ação. Nós tínhamos 2 cadelas, uma poodle e uma vira-lata, eu adorava brincar com elas e até então eras brincadeiras sem maldades, até que um dia eu vi uns vídeos na internet e estava super excitada e como estava usando uma saia para facilitar as coisas, primeiro fiquei me roçando no travesseiro sem calcinha, deixando uma mancha nele. E logo depois comecei a me tocar, levantei a saia até a cintura e arreganhei as pernas para esfregar meu grelo, estava esfregando freneticamente quando minha cadela encostou em mim e começou a cheirar entre as minhas pernas. Inicialmente eu mandei ela sair, mas eu estava tão perto de gozar que eu nem me importei. Depois do gozo tão ansiado, estava mole na cama, com a saia ainda enrolada na cintura e as pernas arreganhadas, quando Bela, a v