Pular para o conteúdo principal

Conto - Salvo pela Nisse

Quando isto aconteceu eu era ainda um garotão, não me lembro a idade certa, me arrebentava todo no skate e não queria saber de nada, vadiava o dia todo, fazendo manobras em tudo quanto é lugar que encontrava. Um dia eu passava com meu skate em por cima de uma pequena ponte, eu raspava a lateral no meio fio do para mão, se é que dá para entender, mas não vem o caso. Eu estava de skate entretido sobre esta ponte quando escutei um cachorro uivando, parecia mais um choro, pedindo ajuda. Olhei para baixo e tinha um cachorro enrolado em uma corrente embolado em galhos de árvore que descia o pequeno córrego. Não pensei duas vezes e pulei lá em baixo ajudar o bicho, tirei ele da corrente e trouxe para cima na rua. Quando coloque ele no chão ví que se tratava de uma cadela, ela tava toda suja, meio machucada e um tanto quanto magra. Tinha um pelo liso, cor meio laranja, não parecia um cachorro vira lata, uma destas raças de caça que existem por ai. Levei ela para casa, dei um banho e um pouco de comida. Minha intenção não era ficar com ela, foi apenas ajudar o bicho. Ela ficou muito agradecida e abanava o rabo sem parar. Eu não era metido com estas coisas de transar com animal nem nada, mas seu bucetão me chamou atenção, pelo que me lembro já naquele dia. Minha mãe quando chegou me deu a maior bronca que não podíamos ficar com ela e coisa e tal. Mas disse que tinha salvado ela e não podia abandonar ela agora. No outro dia até procurei nas proximidades para ver se alguém sabia de quem era, mas ninguém apareceu. Conclusão, fiquei com ela. Coloquei o nome de Nisse, ela não saía de meu lado, ia comigo para os parques tirar onda de skate, ficou conhecido da galera. Minha amiga mesmo, eu dava banho nela, cuidava do bicho, com o tempo quando fazia isto comecei a reparar que de vez enquanto sua buceta ficava enorme e a Nisse até gostava que eu mexia nela, pois não abaixava o rabo, eu até soava com ela tentando abaixar o rabo mas ela levava para o outro lado sempre tentando expor o bucetão para mim. Isto foi me deixando louco, comecei a brincar com o bucetão dela quando ficava assim. No início só passava a mão e coisa e tal. Mas depois de um tempo não suportava mais. Um dia levei ela para um local no meio do mato de um terreno baldio que tinha. Ela estava com aquele bucetão todo a amostra, faceira que ia dar uns alívios nela. Comecei logo metendo o dedo no bucetão dela, ela estava louca e deixava de boa, parecia um alívio para ela. Fiquei doido, deitei no chão, abrir o reco da calça e tirei meu pauzão para fora, fiz ela ficar por cima e fui metendo a cabaça no bucetão, entrou com facilidade até a metade. Enquanto segurava em sua cintura para que ela não se saísse da posição, pois estava doida de alegria, Nisse começou a lamber meu rosto, minha boca. Fiquei alí parado durante um tempo com meu pauzão enterrado até a metade enquanto ela lavava minha cara de lambidas, fui puchando sua cintura para baixo e levantando meu quadril, quando senti estava encostando meus bagos em sua buceta e meu pau estava todo enterrado nela. Estava no céu dos cachorros, caralho! que coisa gostosa, que buceta quente e macia. Gozei tudo que tinha nos bagos lá no fundo do bucetão dela. Foi um alívio para ela, Nisse tinha ficado enlouquecida, tenho certeza que estava gozando. Quando me desgrudei ela, se virou rápido e começou a limpar meu pauzão pingando porra, depois passou a lamber a buceta.

Acho que foi como ela podia demonstrar a gratidão por ter salvo ela. Em casa tentava me controlar para não dar bandeira, pois ela ficava na rua, minha mãe não deixava ele entrar dentro de casa. No outro dia, estava louco para repetir e assim que conseguir fugir, estava eu no mato com ela de novo, agora de manhã mesmo.

Desta vez meti em seu Bucetão de quatro, me coloquei de joelhos atrás dela e segurando em sua cintura, depois de ter enterrado até a metade, puxei contra mim enterrando até os bagos. Fiquei assim por um tempo, depois bem devagar comecei a socar, tirava meu pau até a metade e voltava a enterrar. Sabia que os cachorros depois de uma penetração profunda, ficavam grudados e não tinha o soca-soca, fiquei com medo de machucar a Nisse, socava devagar. Tirava até a metade e deixava meu pau escorregar até os bagos lentamente, e assim fui socando durante muito tempo. Nisse ficava pararinha tentando se manter firme para não perder a pica, respirava ofegante com a língua para fora, estava aliviada.

Chegava a dar uma parada e ficar admirando meu pau enterrado até a metade no bucetão dela, que ficava paradinha com meu pau enterrado.

Bons tempos, não sei quantas vezes fodi a Nisse, adorava aquela cachorra. Na época do cio quando seu Bucetão ficava gigante fodia ela quase duas vezes por dia. Depois que passava, também pegava ela, para dar uma alíviada, mas sempre com muito cuidado, o Bucetão conhecia muito o pauzão dele.

Como o tempo é diferente para minha amiga ela ficou velhinha e se foi naturalmente.

Sempre tive então uma amiga canina ao meu lado, minha amante secreta.

Tentei sempre pegar no mesmo porte e estilo da Nisse, procuro sempre fazer atividades na natureza, tipo acampar, jeep, estas coisas, minha esposa não curte muito, mas minha amantes caninas adoram.





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Zoofoto do Dia

Eu comendo a minha mulher...quer dizer esposa... quer dizer eguinha amada.

Conto - A minha primeira égua

Meu nome é Karlos Oliver. Já há mais de vinte anos eu sou praticante assíduo de zoofilia. Sempre tenho narrado as minhas experiências e resolvi contar uma de minhas experiências, pois leio muito sobre o assunto e muitas coisas relatada como verdadeira não passa de narrativas fantasiosas. A minha primeira experiência foi aos 14 anos quando comi o cú de um burro na fazenda do meu pai. Aquela experiência me mostrou um admirável mundo novo. Depois de ter comido o burro eu comecei a querer comer uma buceta de égua, só que na fazenda as éguas que rinham eram muito brava e eu nunca conseguia dominá-las. Mas um dia o meu pai comprou uma égua branca e quando eu ví logo decidi que ia gozar naquela bucetinha branca. Não demorou muito eu fui fazer amizade com ela e ela era muito dócil, mansa, sempre passeava com ela, montava e fui conquistando para a hora certa. A hora certa chegou em um domingo que estava sozinho em casa, peguei uma corda, e fui buscar a minha amante equina. Levei ela para um rio

Conto - Como conheci a zoofilia

Oi de novo pessoal, então hoje vou contar como comecei meu caminho pela zoofilia. Então quando tinha 12 anos, eu já era bastante ativa e adorava fazer um siririca, bastava meus pais irem trabalhar para eu entrar em ação. Nós tínhamos 2 cadelas, uma poodle e uma vira-lata, eu adorava brincar com elas e até então eras brincadeiras sem maldades, até que um dia eu vi uns vídeos na internet e estava super excitada e como estava usando uma saia para facilitar as coisas, primeiro fiquei me roçando no travesseiro sem calcinha, deixando uma mancha nele. E logo depois comecei a me tocar, levantei a saia até a cintura e arreganhei as pernas para esfregar meu grelo, estava esfregando freneticamente quando minha cadela encostou em mim e começou a cheirar entre as minhas pernas. Inicialmente eu mandei ela sair, mas eu estava tão perto de gozar que eu nem me importei. Depois do gozo tão ansiado, estava mole na cama, com a saia ainda enrolada na cintura e as pernas arreganhadas, quando Bela, a v