Vou ser rápido com o assunto, não sou escritor nem nada. Me chamo João e um dia, a muito tempo atrás, fui participar em um sítio de um conhecido de meu pai de uma festa junina. Não sou do sítio e moro na cidade a vida toda, não tenho muito contato com animais, então aproveitei e fui conhecer tudo. Olhei que tinham galinha, porcos, vacas e em um lugar separado vários cavalos. Fui bem perto e pude passar a mão em suas cabeças, eram bem mansos e um deles foi andando enquanto eu passava a mão em seu corpo gigante. Ele foi andando e continuei passando a mão, até que chegou perto de seu traseiro enorme. Não sei por que isto me deixou com um tesão danado, ele estava a vontade acostumado com carícias e levantou o rabo. Caralho! Quando ví o enorme cuzão no meio do bundão redondo quase tive um treco, era muito tesudo, meu caralho parecia que ia explodir dentro da calça. Malandro que estava e meio sem pensar direito, fui passando a mão em direção ao cuzão, para ver se ele deixava, o rabo ficou de boa, então segurei para não atrapalhar, bem devagar fui colocando a mão. Pude tocar com meus dedos, contornar bem devagar e sentir o cuzão relaxado. Nem me importei se estava um pouco sujo, até por que é tudo capim mesmo. Depois continuei passando a não no bundão, contornando tudo, meu novo amigo não se importava, acho que estava bem acostumado de ser escovado e não estranhou, até se arrepiava todo. Meu caralho estava quase explodindo, quando escutei ao longe alguém me chamando. Tive que parar minha descoberta e meio tremulo me afastei para que não olhassem que estava fazendo.
A festa não prestou, todos se divertiam e o cuzão de cavalo não saia de minha cabeça, a mulherada estava meia frouxa, bundões a todo lugar e eu ainda estava com toda a imagem na minha cabeça como se estivesse vendo tudo ainda. Meu caralho ainda ficava duro, pensando e imaginando o cuzão sendo penetrado. Sem querer levei a mão ao nariz e ainda senti um pouco do cheiro natural do cuzão, uma mistura de capim quando pica meio seco após cair uma chuva nele. De fininho dei um jeito de sair da festa e voltar nos cavalos, agora ninguém ia notar minha falta. Cheguei lá tentei chamar os cavalos que estavam no outro lado do cercado, mas nada, não viam, então pulei a cerca e fui até lá. Não sabia do perigo que corria, eram três cavalos, minha sorte que eram muito mansos mesmo. Me aproximei e já fui acariciando, partindo do pescoço, passei a mão no primeiro da frente que se moveu, fui para o outro, era meio laranja, galego, sei lá, mais baixo, mas forte. Ele deixou eu passar a mão e ficou de boa, fui passando a mão como fiz com o primeiro, que estava atrás dele, até que cheguei em seu traseiro, com cuidado fui chegando próximo do cuzão que estava debaixo do rabo, tentei levantar um pouco o rabo mas continuei acariciando sua bunda de cima a baixo, ele gostou e levantou o rabo. Pude ver o enorme cuzão bem destacado de cor preta no centro, uma loucura, tremia de tesão, então fui aproximando a cara devagar enquanto contornava o cuzão devagar com os dedos. Logo estava bem próximo e dava para sentir o cheiro do cuzão, tirei para fora minha língua e como se estivesse a ponto de dar um beijo de língua em alguém encostei minha língua no cuzão. Contornei com a língua bem devagar, senti o gosto, cada prega, era um tanto quanto macio, então deixei bem ao centro e lambi com força, passando a língua de cima a baixo. O safado estava gostando do banho de língua no cú e ficou paradinho apenas soltando aqueles bufões que os cavalos soltam. Quando percebi comecei a gozar na calça lambuzando toda minha cueca e deixando uma marca na calça.
Foi uma loucura total, nunca saiu de minha cabaça, a grande noite tinha ficado por alí, até por que não podia arriscar algo mais, não conhecia os cavalos muito menos animais.
Cresci mais um pouco mas o fascínio não passou, fiquei tarado por isto, meu sonho era um dia poder comer um cuzão destes até que um dia se realizou. Consegui comprar um sítio ter cavalos que depois com muito cuidado e uma verdadeira terapia, tive o meu primeiro cuzão. Foi o que chamo de paraíso, não parei mais, no sítio tenho três cavalos muito dóceis e bem tratados, trabalho muito durante a semana, mas moro por lá. Todos os três não são para montaria, apenas para manter dóceis, praticamente escovo eles todos os dias, mas a noite é que é o grande momento, praticamente todos os dias um deles tem o cuzão invadido. Sei que eles adoram este tipo de carinho pois muitas vezes socam punheta enquanto estão sendo comidos. Isto não troco por nada, não sou casado, nem amarado com ninguém, apenas tem uma pessoa que me ajuda durante o dia, mas depois que chego é tudo comigo.
A festa não prestou, todos se divertiam e o cuzão de cavalo não saia de minha cabeça, a mulherada estava meia frouxa, bundões a todo lugar e eu ainda estava com toda a imagem na minha cabeça como se estivesse vendo tudo ainda. Meu caralho ainda ficava duro, pensando e imaginando o cuzão sendo penetrado. Sem querer levei a mão ao nariz e ainda senti um pouco do cheiro natural do cuzão, uma mistura de capim quando pica meio seco após cair uma chuva nele. De fininho dei um jeito de sair da festa e voltar nos cavalos, agora ninguém ia notar minha falta. Cheguei lá tentei chamar os cavalos que estavam no outro lado do cercado, mas nada, não viam, então pulei a cerca e fui até lá. Não sabia do perigo que corria, eram três cavalos, minha sorte que eram muito mansos mesmo. Me aproximei e já fui acariciando, partindo do pescoço, passei a mão no primeiro da frente que se moveu, fui para o outro, era meio laranja, galego, sei lá, mais baixo, mas forte. Ele deixou eu passar a mão e ficou de boa, fui passando a mão como fiz com o primeiro, que estava atrás dele, até que cheguei em seu traseiro, com cuidado fui chegando próximo do cuzão que estava debaixo do rabo, tentei levantar um pouco o rabo mas continuei acariciando sua bunda de cima a baixo, ele gostou e levantou o rabo. Pude ver o enorme cuzão bem destacado de cor preta no centro, uma loucura, tremia de tesão, então fui aproximando a cara devagar enquanto contornava o cuzão devagar com os dedos. Logo estava bem próximo e dava para sentir o cheiro do cuzão, tirei para fora minha língua e como se estivesse a ponto de dar um beijo de língua em alguém encostei minha língua no cuzão. Contornei com a língua bem devagar, senti o gosto, cada prega, era um tanto quanto macio, então deixei bem ao centro e lambi com força, passando a língua de cima a baixo. O safado estava gostando do banho de língua no cú e ficou paradinho apenas soltando aqueles bufões que os cavalos soltam. Quando percebi comecei a gozar na calça lambuzando toda minha cueca e deixando uma marca na calça.
Foi uma loucura total, nunca saiu de minha cabaça, a grande noite tinha ficado por alí, até por que não podia arriscar algo mais, não conhecia os cavalos muito menos animais.
Cresci mais um pouco mas o fascínio não passou, fiquei tarado por isto, meu sonho era um dia poder comer um cuzão destes até que um dia se realizou. Consegui comprar um sítio ter cavalos que depois com muito cuidado e uma verdadeira terapia, tive o meu primeiro cuzão. Foi o que chamo de paraíso, não parei mais, no sítio tenho três cavalos muito dóceis e bem tratados, trabalho muito durante a semana, mas moro por lá. Todos os três não são para montaria, apenas para manter dóceis, praticamente escovo eles todos os dias, mas a noite é que é o grande momento, praticamente todos os dias um deles tem o cuzão invadido. Sei que eles adoram este tipo de carinho pois muitas vezes socam punheta enquanto estão sendo comidos. Isto não troco por nada, não sou casado, nem amarado com ninguém, apenas tem uma pessoa que me ajuda durante o dia, mas depois que chego é tudo comigo.
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