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Conto - Dog da Praia

Uns dias atrás aconteceu uma parada muito louca comigo. Eu e minhas amigas já tínhamos o costume de ir para a praia e passar uns dias por lá. Algumas já eram de maior e outras quase e sempre tinha a casa de um dos pais que ficava vaga. Quando ia a galera, tentava se comportar, não quebrar tudo, assim sempre era garantido uma casa para termos privacidade. Era o clube da Luluzinha, até rolava umas paradas gay no negócio onde tinha umas pegações entre algumas, mas a maioria ficava de olho nos gatinhos que iam dar uma de surfista. Mas tá, isto foi só para se situar, a parada foi a seguinte. Num final de semana, a galera bebeu todas, algumas ficaram em nocaute, outras foram atrás dos gatinhos em uma doideira total, loucas para dar e quando me ví, estava cochilando em uma cadeira na varanda. Acordei meio no susto, já tinha me recuperado um pouco, olhei em volta e estava tudo quieto, com duas amigas roncando e babando no sofá da sala mais adiante. Me lembro que fui até a cozinha por que tava morrendo de sede, peguei um copo de água e comecei a beber olhando pela janela em frente, dava para ver um lado da praia, não sei por que me deu um tesão na hora. A coisa estava chata, andava de um lado para outro, um tesão, uma agonia, peguei e saí para caminhar na praia.

Andei um pouco, estava me sentindo erotizada, vestia um shortinho que deixava a papada da bunda e o grelo ficava dividido na frente, uma camisa regata toda frouxa com os faróis todo acesso. Não tinha uma alma viva na praia, se não tivesse com tanto tesão, dava para ficar com medo. Olhei mais na frente tinha uma festa de cachorros, uma cadela no cio estava sendo acompanhada por um grupo de cachorros que se revessavam em meter em sua buceta inchada. Com o tesão que estava me aproximei sem pensar e fiquei só olhando. Tinha um dog preto maior de pelo liso que tirou um pauzão para fora e quase tive um torso. Fui me aproximando ainda mais, comecei a passar a mão na cabeça dela, toda feliz com o pauzão entrando e saindo de sua buceta. Eram todos mansos, do local, meio vira-lata e não se importavam com minha presença. Quando o Dog Preto saíu de cima dela, outro menor já pegou a sua vez e o pauzão vermelho ficou pulsando.

Não sei o que deu em mim, me joguei de joelho no chão meio arenoso e empunhei o pauzão, o Dog Preto só virou um pouco e deixou sem problema. Olhei o tamanho que era, vermelho, cheio de veias roxas, pulsava ma minha mão. Não me lembro o que pensei, meti a boca e comecei a chupar. Tinha o gosto de Buceta, de Pau que tinha fudido muito. Metia até onde cabia dentro de minha boca com gosto, não era aquelas lambidas não, queria mesmo era sentir o gosto. O pauzão foi ficando ainda maior e mais duro com minha chupada e o Dog Preto foi ficando nervoso, louco para me foder.

Me coloquei de quadro, abaixei o shortinho, o Dog subiu prontamente me segurou firme pela cintura e foi logo socando o pauzão no meio de minha bunda. Ora quase pegava em meu cú, ora pegava debaixo da buceta, ora quase entrava, fui me ajeitando até que finalmente entrou até a metade e no movimento depois entrou fundo. Assim que o safado percebeu que tinha acertado o buraco, ligou a metralhadora e começou a socar rápido, frenético e profundo.

Cara! Sério! Ninguém consegue isto. Puta que pariu! Devo ter gozado umas três vezes em seguida.

E o Dog não parava nem um minuto, cada vez mais puxando minha cintura com a língua para fora babando em meu ombro. Eu tinha me tornado a maior Cadela do pedaço. Se bem que nem deu tempo de dar para os outros senti que o pauzão tinha criado um caroço e logo ele deu um fincão profundo e estava eu grudada com meu amante canino. O caroço cresceu e ficou bem firme enchendo bem o interior de minha buceta, senti que tinha começado a gozar e parecia que estava enchendo até minhas tripas de porra. O Dog Preto então parou se amoleceu todo e ficou relaxado sobre minhas costas. Depois de um tempo, começou a me lamber o rosto, pois seu focinho ficava bem no lado da minha cara.

Comecei a gozar mais uma vez, chegou a me tremer toda, não podia tirar minha mão do chão por que apoiava meu corpo e do Dog.

Não sei quanto tempo depois ele começou a tentar descer, meio de lado, colocou suas patas no chão e o caroço começou a forçar para sair, escorregou de repente e o pauzão saiu deixando um enorme vazio.

Só lembro que me joguei no chão e fiquei deitada olhando para cima.

O Dog ainda levou o focinho na minha buceta e deu uma limpada com muito carinho.

Cochilei um pouco e acordei num susto, olhei em redor, a cachorrada já tinha ido embora mas o Dog Preto estava sentado do meu lado, imponente olhando ao longe. Comecei a me ajeitar, puxei o short para cima, bati um pouco a areia e comecei a me preparar para voltar para a casa. O Dog Preto me acompanhou, sempre do meu lado, entrei, ele ficou na rua.

Tomei um banho, fiquei na minha.

Agora estou ansiosa para voltar e repetir tudo.

No outro dia, vi o Dog andando na praia, me deu um arrepio, um nervosismo, sabe quando você tem uma transa muito boa com um gatinho que você quer pegar a muito tempo e reencontra ele alguns dias depois. Só passei a mão em sua cabeça e conversei um pouco com ele, minhas amigas me alertaram e continuaram andando de zoeira.

Ele me acompanhou, mas não pude dar bandeira.

Espero voltar outro dia e reencontrar meu Dog novamente.



Comentários

  1. Mulheres que curtem transar com Dog e Cavalos

    Posso receber em meu sítio

    Ambos (Dog e Cavalo), bem mansos.

    marcio.birro2011@gmail.com

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