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Conto - O puto da cachorrada

 Me chamo Mario e após ter lido várias estórias sobre fazer sexo com animais, decidi contar a minha. Quando tinha uns 16 anos, me lembro que me acabava na punheta, só pensava em putaria, coisa de hormônios sei lá. Morava em um lugar de interior em uma cidade pequena, não era sítio, mas era bem calmo, com pastos no meio dos loteamentos. Minha casa dava para um destes pastos que era inevitável não ir dar uma volta por lá. Tinha umas áreas de matos e bosques, um pouco afastado das casas. Eu costumava ir até este boste e fazia umas brincadeiras, sei lá o mato me deixava ainda mais com tesão, chegava a brincar com meu cuzinho, metia o dedo até o fundo enquanto socava uma punheta. Um certo dia, estava eu fazendo minhas brincadeiras de putaria e levei um baita susto, escutei um barulho pelo mato. Tentei me recompor levantando o shorte e tal, quando olhei tinha uns três cachorros tentando faturar uma cadela.

Rapidamente me aproximei e peguei a cadela pela coleira, ela era de um vizinho, mas um dos cachorros se aproveitou e já foi trepando nela. Então me veio a ideia louca de passar a mão na buceta dela e passar no meu cú. Foi o que fiz, passava a mão na buceta dela, metia o dedo bem no fundo e enterrava no meu cú. A cachorrada estava louca, então baixei meu short e me coloquei de quatro. Mal me arrumei e um deles já veio me cobrir, eram todos cachorros de porte médio, um preto lambeu meu cú e na sequencia foi subindo, ajudei ele segurando suas patas e arrumando para que seu pau acertasse meu cú, logo ele estava frenético metendo com tudo. Ele socava fundo, nem dava tempo de respirar, depois cansou e tentou descer, eu deixei, ele mal saíu e já tinha outro lambendo desesperado meu cú.

Lambeu frenético e outro cachorro menor já foi lambendo junto, então o segundo que era meio baio, pelo liso e um pouco maior que o preto foi subindo. Fiz o mesmo com ele, segurei em suas patas e fui arrebitando a bunda para que seu pau acertasse meu cú, assim que acerto ele firmou suas patas e puxou com força enterrando tudo, seu pau era maior, foi socando rápido e com força, parecia que ia furar minhas tripas. Olhei para o lado e os outros dois estavam alí só olhando, já tinha esquecido da cadela, acho que viram que eu era mais fácil.

O cachorro baio foi socando com força e velocidade até que senti engrossar muito seu pau e um caroço tentou forçar meu cú, ele tentou descer para se virar e ficar grudado, mas o outro menor que ainda não tinha metido já foi trepando do seu lado, num negócio louco, o outro ainda grudado e o menor metendo aonde dava. O cachorro baio desceu e seu pau saiu do meu cú, aquela pica enorme pulsando no meu lado, ajudei o menor, me acocorei mais e ele conseguiu meter também meu pau que era o menor de todo, já foi entrando com tudo, afinal meu cú estava alargado e já todo ensopado com as outras picas. Enquanto o menor metia com força e profundidade, puxei o pauzão do cachorro meio baio,meti logo na boca, era muito grande, maior do que o meu quando ficava duro, enfiei até o fundo da garganta e chupava até a metade voltando a enterrar na minha boca.  O cachorro menor foi evoluindo com a fúria e deu uma enterrada final, senti que o caroço tinha entrado no meu cú, o safado conseguiu se grudar em mim deixando os demais no chinelo.

O menor foi descendo e seu pau ficou enterrado no meu cú, sentia pulsar lá no fundo me enchendo de porra canina, enquanto chupava o pauzão acabei puxando o preto e comecei a chupar o pau dele também, logo estava duro de novo. No final para minha alegria os dois começaram a gozar também e minha boca foi cheia de porra canina.

O menor ficou grudado comigo durante um bom tempo e os outros começaram a me lamber todo, me limpando com a língua. Quando o pau do menor escorregou para fora, uma cachoeira de porra correu de meu cú e os outros prontamente começaram a lamber meu cú todo alargado.

Agora era minha vez de gozar, nem precisei socar muito meu pau, duas ou três e comecei a gozar na cara da cachorrada.

Foi putaria demais eu sei, mas eu me senti realizado, feliz e saciado com meus amigos, senti até um carinho, sei lá uma gratidão por eles.

Depois disto, eu me encontrei várias vezes com eles, algumas vezes com um, ou com outro.

Eu ficava de olha, quando via um deles andando por perto, dava um jeito de chamar e ir para meu bosque encantado.

Esta é uma prática sem volta, depois que pega gosto não para mais. Hoje já sou um pouco mais velho, moro sozinho e tenho dois cachorros que me cobrem quase toda semana. Sou a putinha deles, mas confesso que rola um troca troca de vez em quando.  Até trenzinho já fizemos, tipo meto do cú de um quando estou grudado com outro no meu cú.








Comentários

  1. Mulheres que curtem transar com Dog e Cavalos

    Posso receber em meu sítio

    Ambos (Dog e Cavalo), bem mansos.

    marcio.birro2011@gmail.com

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