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Conto - Acho que acontece muito - 1o Parte

Sabe quando não se tem nada para fazer e você começa a olhar putaria na internet? Acho que isto é normal e acontece com quase todo mundo, salvas raras exceções. Mas não foi assim que aconteceu comigo e também não é este o motivo do título, na verdade decidi contar um pouco do que aconteceu comigo. Se lê algumas coisas de Zoofilia na internet e como todo tipo de bizarrice que existe em torno do sexo, com animais não podia ser diferente. Mas o que me parece no caso de sexo com animais é que o fato ocorre mais do que se pensa, é como no passado quando se falava em dar o cú, ou quando se falava em sexo gay, todo mundo sabia que acontecia e nem sei o por que ficaram horrorizados quando iniciou-se o processo de aceitação. Poxa, desde que não seja a força e de vontade de todos os participantes é normal e nem precisa se classificado ou definido é sexo.

No caso de sexo com animais se sabe que o homem pratica isto desde sempre. A putaria sempre toma conta da cabeça das pessoas desde de antes mesmo de ser gente. Olha só a putaria dos macacos, fazem anal toda hora.

Quando era garoto sabia de várias histórias destas, uma mulher que teve um filho com um cachorro, a festa da garotada com as éguas e cavalos, coitada das ovelhinhas (dizem que possuem umas bucetas que só elas).

Eu cresci com o tesão a flor da pele, não era de interior, mas um dia não teve jeito, sobrou para o dog e não posso negar que acabei em um boquete no pauzão dele e continuei minha tara por bundas femininas do mesmo jeito.

Hoje tenho uns 25 anos, não sou casado, mas estou junto com uma pessoa, moramos juntos. Com ela veio um dog porte médio, pelo curto de cor cinza, uma raça que não sei o nome, não sou muito ligado a isto. A algum tempo atrás cheguei em casa mais cedo que de costume, meu trabalho tem horários variados, lembro que estava morrendo de tesão, tomei um banho e meu pau virou uma rocha, sai do banheiro com ele latejando. Fui para a sala e sem pensar muito me joguei no sofá e comecei a socar uma punheta furiosa. O Dog veio olhar a fúria toda e começou a lamber seu próprio pau, tirou o batom para fora e logo ficou enorme.

Não lembro direito como foi, me aproximei dele, virei ele de costas para mim e fui dar uma olhada em seu cú só para me deixar com mais tesão. Quando olhei o cuzão enorme redondinho piscando quase me gozei todo. Meu pau estava explodindo de tão duro que estava e me dominou, era um escravo, um robô de meu pau. Cuspi na mão, passei em todo meu pau, soquei umas punhetas e simplismente levei no meio do cuzão dele e enterrei com tudo. Como o Dog não era tão pequeno tinha um cuzão proporcional e meu pau entrou com tudo sem muito problema. Enterrei mais ao fundo que pude e deixei, meu pau ficou pulsando lá no fundo sentindo todo o calor e o cuzão que massageava todo seu corpo do meu pau com suas piscadas. Esta é a sensação e a parte que mais me lembro e nunca vai sair da cabeça, nada se compara a isto, tesão supremo. Permaneci parado, só apreciando meu pauzão pulsando lá no cuzão enterrado até que não suportando mais comecei a gozar fartamente. Senti o calor da porra com meu pau que ainda estava duro feito pedra.

Depois de um tempo acho que os pensamentos voltaram e me bateu um tipo de arrependimento, sei lá, me limpei e fui verificar se não tinha machucado o Dog. Tudo estava certo, o cuzão piscava gostoso me chamando. Quase comecei tudo de novo, mas ficou por isto.

Fiquei um tempo só pensando no que tinha acontecido, meu pau respondia virando pedra querendo repetir o tesão. A buceta da minha esposa não era mais tão gostosa quanto antes, sei lá, o cuzão do Dog era quente, macio e apertado, muito tesão.

Tentei me controlar e sair desta tara, estava em um dilema, me parecia errado mas ao mesmo tempo viciante, excitante e muito, muito gostoso.

Meu pau não parava de me incomodar alguns dias e para completar minha esposa não queria nada comigo, estava naqueles períodos que alias, fica bem complicada. Novamente cheguei em casa mais cedo, meu pau já estava duro quando estava indo para casa, já entrei com ele saindo para fora da calça, o Dog veio me receber e não pude aguentar, fui tirando a calça meio que me abaixando, cuspi na mão, lubrifiquei a cabeça vermelha, puxei ele para perto, virei ele de costas para mim, segurei em seu rabo levantando rapidamente e mostrando o cuzão que já piscava curioso, meti a cabeça bem no meio e forcei para dentro. Meu pau escorregou rapidamente, o Dog tentou se encolher, mas eu segurei com força seu rabo e mandei que ficasse quieto, meu pauzão estava enterrado até a metade. Fiquei olhando meu pau enterrado, suas veias azuladas e o cuzão piscando, quase que fazendo biquinho chupando meu pau como se fosse uma banana. Permaneci nesta neura por alguns instantes, respirava ofegante, meu coração parecia que ia explodir, alias, da outra vez também foi assim, meu coração dispara e fica a toda, bem diferente de uma foda normal que não se percebe seu coração. Para completar enterrei tudo que podia o mais fundo de dava, senti meus bagos encostarem nos bagos do Dog, soltei seu rabo e segurei com as duas mãos em sua cintura, depois forcei mais ainda contra meu pau, não ficou nada de fora, senti seu cú piscando na base de meu pau. Deixei enterrado lá no fundo sem parar de forçar contra meu pau, meu Dog parecia que empinava seu traseiro abrindo o máximo seu rabo para cima, parecia estar gostando de tudo, estava relaxado e agora com meu pau enterrado como estava não tinha outra alternativa a não ser deixar ser invadido por dentro.

Depois de mais alguns minutos curtindo, sentindo todo o Dog, comecei a tira meu pau devagar, olhei o cuzão piscar e mastigar ele, voltei a enterrar até o fundo, repeti o movimento, lentamente, assim que senti que escorregava bem, comecei a aumentar o movimento, aos poucos, com muito cuidado. Caralho! Não tem o que dizer, é muito tesão. Não sei quanto tempo fiquei desta forma, só fodendo, enterrando e tirando até a metade, até que não suportando mais senti que meu pau iria explodir em porra. Comecei a gozar tudo, chegava a doer meus bagos de tanta porra, continuei o movimento, agora deslizava com muita facilidade. Continuei socando por mais um tempos, estava em uma espécie de transe, não escutava nada ao redor, só sentia o meu corpo e o do Dog se transformando em um só.

Dei uma ultima fincada, enterrei e forcei lá no fundo, fiquei segurando forte em sua cintura puxando contra meu pau ensopado de porra. Sentia todo o movimento de seu cú lambuzado de porra, parecia mastigar meu pau desde a cabeça lá no fundo passando por todo seu corpo.

Tirei devagar meu pau e fiquei admirando sair de dentro de meu Dog, assim que nos desgrudamos ele se virou agoniado e começou a lamber meu pau, parecia desesperado, lambia rápido, com total devoção. Como se tivesse se transformado em um devoto, parecia grato por ter sido fudido tanto.

Estava exausto, demorei um pouco a me levantar, fiquei acariciando a cabeça e o pescoço do Dog, fui tomar um banho, voltei e comecei a limpar todo os vestígios. O Dog agora tinha se transformado em uma puta, andava na minha frente se rebolando e abanando o rabo, não tem como não achar que tinha gostado, que estava realizado por ter sido considerado, sei lá, parece que agora estava grato por ter sido o escolhido pelo alfa.

Naquele dia ainda fodi seu cuzão mais uma vez, não deu para tirar da cabeça tudo que tinha acontecido, um cuzão de cachorro poderia ser tão gostoso de foder. Algum tempo depois me lembro de ter olhado a hora para ver se dava tempo para mais uma, rápido, meti no seu cuzão novamente, dessa vez foi com pressa, enterrei e comecei a socar até que gozei novamente.

Limpei tudo e tentei arrumar alguma forma de disfarçar mas minha mulher mal chegou e me perguntou o que tinha ocorrido por que estava meio diferente.



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