Tinha contato de minha relação inicial com o Dog que veio com minha esposa, mas o conto foi ficando muito grande e separei em uma segunda parte, tenho uns 25 anos, não sou casado, mas estou junto com uma pessoa, moramos juntos. Com ela veio um dog porte médio, pelo curto de cor cinza, uma raça que não sei o nome, não sou muito ligado a isto. A algum tempo atrás cheguei em casa mais cedo que de costume, meu trabalho tem horários variados, lembro que estava morrendo de tesão, tomei um banho e meu pau virou uma rocha, sai do banheiro com ele latejando. Fui para a sala e sem pensar muito me joguei no sofá e comecei a socar uma punheta furiosa. O Dog veio olhar a fúria toda e começou a lamber seu próprio pau, tirou o batom para fora e logo ficou enorme.
Tudo isto contei no outro conto, mas em resumo no tesão que andava acabou sobrando para o cuzão do Dog, não quis me referir a nomes para não dar bandeira e também por que não vem ao caso. Depois da segunda vez que fodi o cuzão gostoso do Dog com furia, não consegui deixar tudo no esquecimento, na verdade, o Dog acabou virando meu amante secreto. Depois de um certo tempo, fodia mais ele do que minha mulher.
Comecei a dar um jeito de ficar em casa no horário que ela não estava, na desculpa que tinha melhores resultados em meu trabalho no horário oposto. Com o tempo tudo começou a se transformar em um vício, tinha tempos que fazia questão de foder seu cuzão todos os dias, até mais de uma vez a cada dia. Meu Dog estava completamente adaptado e depois das limpezas necessárias podia me deleitar com seu cuzão quente e gostoso.
A relação foi fazendo eu sentir um carinho especial por ele, uma coisa que não sentia por ninguém, uma gratidão, um tipo de amor afetivo, não sei explicar.
Algumas vezes ficávamos grudados, tipo por cima dele, de quatro com meu rosto do lado do dele, então ele começava a me lamber o rosto, eu retribuía com lambidas em uma espécie de beijo de língua só nosso, enquanto meu pau estava enterrado no fundo de seu cuzão.
Outras vezes colocava ele deitado de perna para cima como uma ninfeta, enterrava meu pau e deitava sobre ele, abraçando seu corpo enquanto fodia lentamente eu cuzão.
O tempo foi passando e ele se tornou mais meu do que dela, não dava muito a bola para ela, minha esposa comentava que tinha roubado o cachorro dela. Nem imaginava que ele era meu amante secreto. Depois de um ano mais ou menos, comecei com aventuras mais ousadas, tinha na cabeça foder ele um final de semana inteiro, tipo ticar nú o tempo todo e foder seu cuzão toda hora. Comecei a querer fazer acampamentos, minha esposa não curtia muito isto, foi uma duas vezes e depois começou a me liberar para faze minhas aventuras sozinho, só que na verdade, não estava sozinho, levava meu fiel companheiro comigo.
Depois de muita preparação, achei um parque florestal bem interior que tinha pouco movimento, quase nenhum, deixavam acampar sem problemas. Achei um local muito bonito do lado de um riacho, meu Dog estava todo faceiro comigo, nem andamos muito para chegar até alí, dava para ir de carro até a sede e sair mais uns 40 minutos pela trilha. Muito poucas pessoas iam para lá, estava totalmente livre com meu Dog.
Armei toda a barraca grande que tinha, coloquei um toldo por cima, preparei o local da fogueira, entrei para dentro da barraca e nem precisei convidar o Dog, ele já me seguia mesmo.
Tirei toda minha roupa, me abaixei e fui sentar no colchão de camping, meu pau estava duro feito pedra, o Dog já saltou sobre ele, lambendo como se fosse um picolé, ele lambia com dedicação todo o pau, todo o corpo e a cabeça.
Eu ficava só assistindo de perna aberta ele prestar sua devoção ao seu Deus. Depois virei ele de trazeiro para mim, olhei seu cuzão piscando, parecia uma rosquinha bem gordinha, não suportei e retribuí a devoção, meti a língua com tudo, chupei o cuzão macio com carinho e paciência. Nunca tinha feito isto, nunca tinha metido a boca no cuzão dele, para mim foi novo, quase gozei no momento, sentia total carinho e até uma certa dependência daquele cuzão, por que não iria fazer isto. Comecei a enterrar minha língua, o cuzão já era experiente, entrava com muita facilidade, ficando alguns instantes meio aberto.
Coloquei ele um pouco mais para a frente e arrumei para que ele sentasse, bem devagar fui arrumando ele, meu pau ficou enterrado com o Dog sentado. Levantei seu rabo para trás, ajeitei para que ficasse confortável e comecei a acariciar seu pescoço, seu rosto, seu peito. Ele estava todo relaxado, me lambia onde podia, meus braços, meu rosto.
Depois de um tempo, coloquei os braços para trás apoiando o corpo e fiquei admirando meu pau enterrado com ele sentando. Aquele final de semana foi o melhor de minha vida, fodemos praticamente direto, algumas posições inusitadas, coloquei ele deitado de lado, segurei em suas pernas traseiras juntas com uma mão com a outra o rabo e puxava seu corpo contra meu pau, enterrava e tirava meu pau de seu cuzão. Ele só respirando ofegante com a boca aberta e a língua para fora com os braços dianteiro puxados contra o corpo como os cachorros fazem quando estão de barriga para cima.
Eu também soquei algumas para ele, até seu pau se transformar em um enorme pauzão até maior que o meu, sempre com meu pau enterrado lá no fundo.
A melhor de todas foi aquela que simulei como os cachorros fazem, segurei sem sua cintura de cócoras fodendo frenético até que enterrei tudo até o fundo e me virei de quadro de costas sem desgrudar. Ele ficou só olhando tudo com a boca aberta e língua para fora, ficava parado com o rabo empinado para cima para não deixar meu pau escapar.
A noite saí procurar lenha e pegar água no riacho grudado com ele, segurei ele no colo e saí andando com meu pau enterrado em seu cú, não deu muito certo por que não sobrava mão para trazer as coisas.
Fomos Alfa e sua fêmea por um dia.
Depois disto comecei a ficar preocupado com meu amante, quanto tempo de vida tinha, quanto tempo poderíamos continuar nesta maravilha. Mas até lá, vou levando esta vida dupla, humano e canino.
Tudo isto contei no outro conto, mas em resumo no tesão que andava acabou sobrando para o cuzão do Dog, não quis me referir a nomes para não dar bandeira e também por que não vem ao caso. Depois da segunda vez que fodi o cuzão gostoso do Dog com furia, não consegui deixar tudo no esquecimento, na verdade, o Dog acabou virando meu amante secreto. Depois de um certo tempo, fodia mais ele do que minha mulher.
Comecei a dar um jeito de ficar em casa no horário que ela não estava, na desculpa que tinha melhores resultados em meu trabalho no horário oposto. Com o tempo tudo começou a se transformar em um vício, tinha tempos que fazia questão de foder seu cuzão todos os dias, até mais de uma vez a cada dia. Meu Dog estava completamente adaptado e depois das limpezas necessárias podia me deleitar com seu cuzão quente e gostoso.
A relação foi fazendo eu sentir um carinho especial por ele, uma coisa que não sentia por ninguém, uma gratidão, um tipo de amor afetivo, não sei explicar.
Algumas vezes ficávamos grudados, tipo por cima dele, de quatro com meu rosto do lado do dele, então ele começava a me lamber o rosto, eu retribuía com lambidas em uma espécie de beijo de língua só nosso, enquanto meu pau estava enterrado no fundo de seu cuzão.
Outras vezes colocava ele deitado de perna para cima como uma ninfeta, enterrava meu pau e deitava sobre ele, abraçando seu corpo enquanto fodia lentamente eu cuzão.
O tempo foi passando e ele se tornou mais meu do que dela, não dava muito a bola para ela, minha esposa comentava que tinha roubado o cachorro dela. Nem imaginava que ele era meu amante secreto. Depois de um ano mais ou menos, comecei com aventuras mais ousadas, tinha na cabeça foder ele um final de semana inteiro, tipo ticar nú o tempo todo e foder seu cuzão toda hora. Comecei a querer fazer acampamentos, minha esposa não curtia muito isto, foi uma duas vezes e depois começou a me liberar para faze minhas aventuras sozinho, só que na verdade, não estava sozinho, levava meu fiel companheiro comigo.
Depois de muita preparação, achei um parque florestal bem interior que tinha pouco movimento, quase nenhum, deixavam acampar sem problemas. Achei um local muito bonito do lado de um riacho, meu Dog estava todo faceiro comigo, nem andamos muito para chegar até alí, dava para ir de carro até a sede e sair mais uns 40 minutos pela trilha. Muito poucas pessoas iam para lá, estava totalmente livre com meu Dog.
Armei toda a barraca grande que tinha, coloquei um toldo por cima, preparei o local da fogueira, entrei para dentro da barraca e nem precisei convidar o Dog, ele já me seguia mesmo.
Tirei toda minha roupa, me abaixei e fui sentar no colchão de camping, meu pau estava duro feito pedra, o Dog já saltou sobre ele, lambendo como se fosse um picolé, ele lambia com dedicação todo o pau, todo o corpo e a cabeça.
Eu ficava só assistindo de perna aberta ele prestar sua devoção ao seu Deus. Depois virei ele de trazeiro para mim, olhei seu cuzão piscando, parecia uma rosquinha bem gordinha, não suportei e retribuí a devoção, meti a língua com tudo, chupei o cuzão macio com carinho e paciência. Nunca tinha feito isto, nunca tinha metido a boca no cuzão dele, para mim foi novo, quase gozei no momento, sentia total carinho e até uma certa dependência daquele cuzão, por que não iria fazer isto. Comecei a enterrar minha língua, o cuzão já era experiente, entrava com muita facilidade, ficando alguns instantes meio aberto.
Coloquei ele um pouco mais para a frente e arrumei para que ele sentasse, bem devagar fui arrumando ele, meu pau ficou enterrado com o Dog sentado. Levantei seu rabo para trás, ajeitei para que ficasse confortável e comecei a acariciar seu pescoço, seu rosto, seu peito. Ele estava todo relaxado, me lambia onde podia, meus braços, meu rosto.
Depois de um tempo, coloquei os braços para trás apoiando o corpo e fiquei admirando meu pau enterrado com ele sentando. Aquele final de semana foi o melhor de minha vida, fodemos praticamente direto, algumas posições inusitadas, coloquei ele deitado de lado, segurei em suas pernas traseiras juntas com uma mão com a outra o rabo e puxava seu corpo contra meu pau, enterrava e tirava meu pau de seu cuzão. Ele só respirando ofegante com a boca aberta e a língua para fora com os braços dianteiro puxados contra o corpo como os cachorros fazem quando estão de barriga para cima.
Eu também soquei algumas para ele, até seu pau se transformar em um enorme pauzão até maior que o meu, sempre com meu pau enterrado lá no fundo.
A melhor de todas foi aquela que simulei como os cachorros fazem, segurei sem sua cintura de cócoras fodendo frenético até que enterrei tudo até o fundo e me virei de quadro de costas sem desgrudar. Ele ficou só olhando tudo com a boca aberta e língua para fora, ficava parado com o rabo empinado para cima para não deixar meu pau escapar.
A noite saí procurar lenha e pegar água no riacho grudado com ele, segurei ele no colo e saí andando com meu pau enterrado em seu cú, não deu muito certo por que não sobrava mão para trazer as coisas.
Fomos Alfa e sua fêmea por um dia.
Depois disto comecei a ficar preocupado com meu amante, quanto tempo de vida tinha, quanto tempo poderíamos continuar nesta maravilha. Mas até lá, vou levando esta vida dupla, humano e canino.
Incrível sua relação com o Dog. Quero arrumar um amante canino também.
ResponderExcluirLia - SP
Olá vamos conversar, meu email alexandresilva_289@hotmail.com
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