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Conto - Festa na Granja

Minha juventude toda foi no interior, meu pai tinha uma granja de porcos e me acostumei com a lida dos animais. Acabei cursando veterinária e hoje em dia estou na cidade, tenho uma clinica nem tão grande, nem tão pequena. Em minha juventude era comum vez ou outra se aventurar com as bucetinhas das porquinhas, era uma raça de porcos quase sem pelos, pele branca ou rosada, quando via as bucetinhas lisinhas ficava louco e faturava as porquinhas.

Isto ficou só na juventude, na clinica nunca tive nenhuma aventura dessas, tratava todos os pacientes com muito zelo.

Certo dia meu velho me pediu para fazer uma visita e aproveitar e dar uma geral os bichos.

Marquei um final de semana e fui até lá. Fui dar uma olhada nos animais, em uma rápida olhada estavam todos muito bem, mas mesmo assim comecei uma verificação. Sabe como se tira a febre de um animal? Bem colocamos o termômetro no cú do animal, confesso que isto me deixou com tesão, pois as porquinhas eram minhas favoritas quando jovem, mas mantive o profissionalismo até chegar em um porco enorme que estava separado dos demais. Não era o cachaço para reprodução, este tinha sido castrado e estava na engorda. Era um porco enorme, todo liso, bem gordo, um pouco rosado, ao entrar já fiquei meio excitado, comecei acariciando ele para deixa-lo calmo, preparei o termômetro, fui até seu traseiro, era enorme, todo rosado, tinha duas nadegas que pareciam um bundão arrebitado. Coloquei o aparelho com cuidado, ele nem se importou, continuou comendo o quitutes que tinha dado para ele. Fiquei com muito tesão, ele tinha um cuzão redondo todo rosado no meio de duas nádegas grandes, mais acima um rabinho enrolado que parecia um enfeite. Após retirar o aparelho, não consegui me aguentar, corri o olho para ver se estava sozinho e sem muito rodeio, meti meu dedo indicador no centro do cuzão, entrou com facilidade até a metade. Meu pau parecia que estava explodindo dentro da calça, fiquei olhando meu dedo no cuzão que estava completamente relaxado, fui enterrando mais até encostar todos os outros dedos.

Tremia de tesão, minha experiência com um cú se limitava ao meu trabalho, nunca experimentei um muito menos de um porco enorme como este. Puxei ele mais para o lado da baia, de uma maneira que ficava mais camuflado e se caso alguém aparecesse no outro lado da granja dava tempo de me arrumar. Abri a braguilha da calça, tirei meu pau para fora, segurei firme e levei até o cuzão rosado, quando a cabeça encostou e senti o calor e textura do cuzão com meu pau, quase gozei, pensei que não aguentaria e não iria passar disto mas tomei folego forcei um pouco a cabeça e começou a entrar, escorregou até a metade, fiquei olhando meu pau enterrado por algum tempo, respirei fundo e enterrei o resto que podia. Lá estava eu, com meu pau enterrado até o fundo no cuzão de um porco rosado enorme. Era fantasticamente perfeito, macio, quente, agasalhava todo o meu pau de uma forma que nunca tinha sentido, e o porco? Estava tranquilo fazendo aqueles roncos baixinho de porco somente mexendo o rabinho de um lado para outro.

Aos poucos coloquei uma das mãos no trazeiro, acariciei um pouco e coloquei a outra mão, segurei com força e dei uma fincada chegando a empurar para frente, depois apertei o bundão afastei um pouco meu quadril para trás retirando meu pau até a metade e em um movimento rápido voltei a fincar. O Porcão apenas aguentava minhas estocadas, suas nádegas chegavam até a tremer a cada batida. Fui fincando e socando o pau no bundão até que não suportei mais, comecei a gozar, finquei lá no fundo e deixei gozando. Eita tratamento vip, pensei.

Tirei meu pauzão todo ensopado do cuzão e o porco apenas balançou seu rabo e andou um pouco, estava normal para ele. Comecei a limpar tudo com o material que tinha e comecei a arrumar tudo para sair, fiquei olhando o meu amigo e ele estava tranquilo como nada tivesse acontecido.

Dei o resultado para meu velho que estava tudo bem. Durante as semanas que se passaram fiquei pensando no meu amigo de bundão rosado e tudo que aconteceu.




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