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Conto - Nunca tinha acontecido comigo - 1o Parte

Para manter minha privacidade vou me chamar de Paulo, o que na verdade não faz diferença nenhuma, tenho em torno de 30 anos e quero contar o que aconteceu comigo a algum tempo. Eu sempre fui um cara normal no que diz respeito a sexualidade, se é que tem normalidade, ou seja, no caso nunca tinha me interessado por coisas mais ousadas e como este conto está em um site de contos de zoofilia, é meio obvio que nunca tinha pensado em qualquer possibilidade deste tipo.

Sou casado e tenho um filho, costumamos todo fim de ano ir para a praia, herdei uma casa de praia dos meus falecidos pais e continuei com ela. Mas vou deixar os promenores de lado e vou ao ponto. Estávamos sentados na praia em um final de tarde e fomos abordados por um cão grande, era um mestiço de gold, não era puro mas dava muito bem para ver os traços da raça. Ele era muito simpático e veio até nós todo faceiro, lambendo e abanando o rabo. Eu e minha esposa meio que se defendendo acariciamos ele, a família ao lado começou a chamar ele, sabe aquela confusão de cachorro simpático, tinha o nome de Ted, eles chamavam mas o cão não retornava, preferia se rebolar todo e receber a nossa atenção, até que finalmente decidiu retornar para a família. Notei que seu rabo estava todo pintado com estas canetas de pintar cabelo, a família tinha uma menina que possivelmente tinha feito alguma brincadeira com ele. O cão foi retornando abanando o rabo para a família, foi neste momento, o momento que acho que minha vida sexual mudou totalmente e me lembro até hoje.

Fiquei olhando o cão retornar e claro com um rabo pintado de verde não foi difícil chamar atenção, olhei para o rabo e logo abaixo notei que o Ted tinha um enorme cuzão, não era pouco não, sei lá se fazia a tal tosa higiênica, mas tinha um cuzão enorme bem redondo, todo cheio de pregas, bem preto, era olhar para o rabo do cão e ver o enorme cuzão, era até meio incomodo.

Meu pau instantaneamente ficou duro feito uma rocha, não sabia o que estava acontecendo comigo, ficou evidente devido ao volume no short de banho, tentei disfarçar mas era difícil com o Ted desfilando de um lado para o outro em nossa frente. O safado parecia que sabia que tinha ficado excitado com seu cuzão gostoso, claro que isto era pura fantasia.

Comecei a pensar no motivo que este cão tinha um cuzão enorme destes, pois não era normal, fiquei olhando para a família que era composta por um casal de avós não muito velhos, outro casal que se percebia que a mulher era a filha dos mais velhos, este casal tinha um garoto mais velho que uma pequena menina com uns 6 anos mais ou menos. Fiquei só observando, minha esposa foi para a água com nosso filho e fiquei sentado na cadeira só olhando.

Observei que o senhor mais velho, tipo uns 50 e poucos anos era o que dava mais atenção ao Ted, o chamando e corrigindo seu comportamento, vez ou outra o Ted se aproximava todo rebolando dele, se virava de costas com o rabo levantado tipo que querendo sua aprovação.

O velho passava a mão em todo o corpo do Ted, incluindo deu traseiro, fazia ele sentar do seu lado e ficava acariciando seu corpo.

Tinha achado quem é que estava comendo aquele cuzão de cachorro. Na ocasião era pura malícia mas depois acabei confirmando o fato que isto era totalmente possível.

A família foi embora, recolheu tudo e o Ted saiu com eles, fiquei admirando mais uma vez seu cuzão gostoso imaginando como seria comer ele. Logo após este pensamento me veio um remorso, uma reprovação, afinal nunca tinha pensado nisto muito menos ficar excitado no estado que estava.

Logo depois nós também retornamos para casa, tomei um banho que não pude deixar de pensar no assunto, fui obrigado a me aliviar pensando como seria foder aquele cuzão.

Como de costume no final da tarde coloquei um tênis e saí para dar minha corrida diária, era uma praia que tinha toda uma trilha de terra entre a restinga e a praia, uma quadra de casas e só então a avenida beira mar. A trilha era meia deserta em certos pontos, vez ou outra se encontrava alguém correndo ou andando de biclicleta já que todos preferiam andar na areia.

Comecei minha corrida, andei alguns metros e logo após uma curva quem eu vejo na trilha me acelera o coração, o Ted estava andando nela tranquilamente, rapidamente olhei em volta para ver se vinha seu acompanhantes. Me abaixei que comecei a acariciar seu corpo, ele era muito simpático, muito receptivo, fui passando a mão nele, conversando e chamando seu nome, ele se rebolava todo de dava lambidas. Como não via ninguém a minha frente, fui passando a mão nele até chegar em seu traseiro e não pude deixar de meter os dedos em seu cuzão e sentir a textura. Quase gozei, meu pau parecia que ia explodir, meu coração estava na boca, olhei em redor para conferir se vinha alguém e continuei contornando o cuzão com o dedo. Ted se mostrou todo relaxado, deixou o rabo levantado e começou a me lamber fazendo tipo uns ganisses ansioso, tinha certeza que possuía experiência no assunto, seu cuzão dava umas piscadas incríveis que me levava as alturas.

Escutei um barulhos, puxei a mão rápido mais para o centro do corpo, apareceu na curva um casal de bicicleta, feio andando devagar, o Ted não mostrou reação e continuou com o rabo levantado olhando para mim, o homem acenou a cabeça, a mulher deu um sorriso e passaram por nós. Não tinha relação com o Ted, já fazia um tempo e ninguém apareceu, então deduzi que ele deveria estar sozinho.

Me levantei, falei com ele e segui a trilha para ver se via alguém, ele me seguiu todo rebolando, passava na minha frente mostrando o cuzão com a bunda toda empinada. Andei mais um pouco e mais a frente tinha uma área com terrenos bem amplos nem casas, subi em uma rua dessas meia deserta, o Ted me seguiu, entrei no terreno mais acima, mais no fundos tinha algumas construções demolidas, paredes de pé sem o teto, iniciaram uma demolição e não concluíram, parecia uma casa muito antiga, tudo estava limpo, não tinha entulhos no terreno, era apenas a ruína de uma antiga casa.

Fomos entrando, fui mais ao fundo, dava para ver o mar, mas não dava para nos ver da trilha ou da praia, estávamos bem escondidos, então me abaixei e comecei a acariciar o Ted novamente, conversando com ele, logo já estava passando a mão em seu cuzão novamente, contornando, massageando. Ele estava todo faceiro, me lambia e ficava olhando eu passar a mão em seu traseiro em seu cuzão todo empinado.

Cuspi nos dedos e voltei a passar em seu cuzão, fui massageando, estava muito relaxado, dando piscadas que quase chupavam meu dedo, coloquei o dedo bem no centro e devagar fui deixando escorregar para dentro, era muito macio sentia cobrir todo o dedo, fui enterrando até o encostar a base dos demais dedos na mão. Meu pau estava explodindo de tesão, meio tremulo puxei o short para baixo libertando a vara que balançava quando pulsava.

Ted se virou enlouquecido e meio fazendo gemidos de cachorro baixinho começou a lamber dedicado, parecia sentir o gosto, dando lambidas que passavam por todo o corpo do pau. Fiquei olhando a dedicação dele enquanto meu dedo estava todo enterrado em seu cuzão que piscava massageando meu dedo indicador.

Não pensava em nada, estava em um transe, mas hoje sei que foi um dos momentos mais eróticos e tesudos e de minha vida. Tirei o dedo devagar, delicadamente virei seu traseiro para ficar no meio de minhas pernas, estava de cócoras mas a altura estava ideal, segurei meu pau e fui levando em direção ao seu cuzão, com a outra mão fui orientando seu traseiro, Ted empinava seu traseiro com o rabo levantado, quase que deitado sobre suas costas, paradinho, apenas com a cabeça virada para trás olhando ansioso para a consumação.

Quando a cabeça encostou bem no centro do cuzão ele deu uma piscada como se fosse um beijo de biquinho, forcei um pouco e começou a escorregar par dentro, passou rapidamente a cabeça e parou logo após.

Fiquei respirando profundo, ofegante, fiquei admirando meu pau enterrado no cuzão gostoso, não podia acreditar, estava eu fodendo o cú de um cachorro e era a coisa mais maravilhosa que tinha acontecido comigo.

Segurei com as duas mãos em sua cintura e em um movimento delicado, lento mas contínuo puxei contra meu pau, enterrando até o fundo, encostando na base de meu quadril, depois deixei o corpo tencionado empurrando para frente e puxando com mais força seu traseiro, forçando o máximo que podia.

Ted se empinava, colocou sua cabeça para cima com a língua de fora e ficou ganissando baixinho, seu pau tinha começado a sair para fora da capa e balançava batendo eu seu peito.

Fiquei assim nesta posição durante sei lá quanto tempo, parado apenas forçando e sentindo o cuzão massagear todo o corpo de meu pau, era muito quente, macio, cobrindo com perfeição todo o meu pau que latejava com a pressão, na base dava para sentir as piscadas que pareciam lamber do o pau de uma só vez.

Fui inclinado meu corpo sobre o dele, abraçando seu corpo, passei meus braços por baixo de suas pernas dianteira, encostei meu corpo no seu pescoço, Ted estava muito feliz, de virou um pouco e começou a lamber meu rosto paradinho, como falei era muito experiente, o velho deveria foder seu cuzão muitas vezes.

Fiquei assim acariciando seu corpo com o meu o cobrando por completo, meu pau enterrado mais ao fundo possível, senti um arrepio na espinha, um suor frio e comecei a gozar, minha porra quente cobrindo todo o corpo do meu pau espremido na no fundo.

Senti a porra escapando pelo cuzão escorrendo pelos meus bagos, no meio das pernas e até um pouco no meu cú.

Amoleci completamente, quase desmaiei sobre o Ted, respirei profundo, fui me recompondo, me levantei um pouco, afastei meu corpo e pude ver meu pau escorregar para fora repentinamente meio mole todo ensopado de porra. A porra escorria do cuzão que começou a piscar, cada piscada fazia sair mais porra, não parecia arrombado, alargado, já estava fechado, mas era muito grande, dava para ver como estava relaxado.

Me joguei ao seu lado, primeiro sentei, depois me deitei, fiquei respirando ofegante, cansado, relaxado, realisado. Meu Ted começou a limpeza, lambendo meu pau meio mole, depois passou para seu cuzão, seus bagos, e só após para seu próprio pau que era um batom enorme que parecia ter gozado também.

Fiquei deitado acariciando seu pescoço e conversando com ele, falando que era um bom garoto, que era um garoto muito rabudo e gostoso.

Me levantei e constatei que tinha ensopado todo o short que vestia, já que tinha apenas abaixado e até os bagos deixando apenas o pau para fora. Tentei limpar um pouco, verifiquei como estava o estado do meu amigo, estava meio lambido mas já estava limpo.

Saí com ele do local, desci até a trilha, decidi andar um pouco mais com ele para ver se via seus donos. Depois voltei todo o caminho até onde tinha entrado, mais um pouco na outra direção, nada, não achava ninguém, passava uma pessoa ou outra mas o Ted não reconhecia, também não reconhecia como alguém da família. E agora, não podia abandonar o Ted, já não podia antes, imagina depois do que tinha ocorrido.

Levei o Ted para casa, chegando em casa, contei que tinha encontrado ele na trilha perdido e que tinha ficado este tempo todo esperando para ver se seus donos apareciam.

Minha esposa perguntou o que faríamos, comentei que iria ficar com ele e procurar seus donos, levar ele para a trilha, praia, talvez a família apareça nos próximos dias.



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