Para manter minha privacidade vou me chamar de Paulo, o que na verdade não faz diferença nenhuma, tenho em torno de 30 anos e quero contar o que aconteceu comigo a algum tempo. Eu sempre fui um cara normal no que diz respeito a sexualidade, se é que tem normalidade, ou seja, no caso nunca tinha me interessado por coisas mais ousadas e como este conto está em um site de contos de zoofilia, é meio obvio que nunca tinha pensado em qualquer possibilidade deste tipo.
Estava contando no 1o parte como encontrei o Ted na trilha que fazia de caminhada na praia. Também de todo meu primeiro contato com zoofilia e minha iniciação com o Ted. Após procurar seus donos.
Levei o Ted para casa, chegando em casa, contei que tinha encontrado ele na trilha perdido e que tinha ficado este tempo todo esperando para ver se seus donos apareciam.
Minha esposa perguntou o que faríamos, comentei que iria ficar com ele e procurar seus donos, levar ele para a trilha, praia, talvez a família apareça nos próximos dias.
No outro dia logo cedo saí com o Ted novamente pela trilha, disse para minha esposa que ia ver na praia e locais se encontrava a família, já que tinham crianças podiam vim para a praia de manhã por conta do sol.
Começamos a caminhar pela trilha, Ted já ficou todo ansioso, encontramos algumas pessoas que passavam por nós e só olhavam como se fossemos Dono e Cão. Quando cheguei na frente da mesma rua de terra que levava as ruínas meu coração começou a bater mais forte, não dava para esquecer no que tinha ocorrido no dia anterior, meu pau já estava duro feito pedra e não conseguia mais pensar com clareza. Quando me dei por conta já estava subindo a estrada sempre com Ted ao meu lado, cheguei na entrada das ruínas da casa e fui entrando, como no dia anterior fomos aos fundos do local onde não podíamos ser vistos.
Mal estava no lugar e já fui me jogando sobre o Ted, me abaixei ao mesmo tempo que puxava o short para baixo deixando amostra o meu pau ereto e meus bagos, puxei seu traseiro para o meio de minhas pernas, segurei meu pau meio tremulo, antes de meter naquele cuzão gostoso não resisti, parei um pouco, acariciei o cuzão com os dedos e fui me abaixando.
Passou pela minha cabeça em lamber o cuzão, nunca tinha feito qualquer sexo oral, quem dera lamber o cú de um cachorro, mas não suportei, tirei a língua para fora e fui colocando devagar, quando senti a textura, o cheiro quase tive um orgasmo. Estava muito limpo pois tinha feito boa higienização antes de sair, então comecei a passar a língua sem muito bloqueio, era só tesão, muito tesão aliás. Contornei o cuzão, senti cada prega, comecei a enfiar a língua mais ao meio e foi entrando sem grandes resistências, seu cuzão era muito experiente e deixava penetrar.
Não aguentava mais, estava doido, fora de mim, puxei ele para mim, segurei meu pau coloquei bem no centro e segurando em sua cintura com as mãos enterrei tudo, mal senti entrar até o fundo e comecei a socar com força. Tirava meu pau até a metade e voltava a enterrar até o fundo, chegava a levantar suas patas do chão.
O Ted estava feliz, apenas sentia tudo com a língua fora da boca tranquilo, vez ou outra olhava para trás para ver minha festa. Estava enfurecido, socava frenético meu pau, enterrando até o fundo e batendo meus bagos contra o traseiro, ele olhava tudo numa boa com o rabo em pé só levando pica.
Não tinha dúvida que o Ted já era muito experiente neste assunto, o velho realmente deveria foder seu cuzão com frequência, afinal quando vi a família o outro dia na praia era o que mais dava atenção para o cão, era até uma espécie de ciúmes mesmo.
Continuei socando sem dó, estava maravilhosos o cuzão mastigava meu pau como nunca tinha sentido, minhas pernas tremiam, nunca senti tanto tesão, parei um pouco para descansar com meu pau enterrado ao máximo, fiquei respirando ofegante segurando firme em sua cintura. Ted então se virou um pouco e ficou olhando para mim, sabe aqueles momentos na transa dos cães quando o macho finca o caroço todo lá dentro e fica paradinho?! Acho que era isto que o Ted tinha impressão que estava fazendo, decidi soltar as mãos para ver se ele ficava assim parado com meu pau enterrado. Ele correspondeu apenas afirmando melhor as pernas traseiras e empinando ainda mais o rabo.
Passou safadeza na minha cabeça, fui me abaixando ainda mais tentando sentar no chão mas guiando meu cuzinho para que não escapasse. Sentei no chão e o Ted correspondeu aceitando a posição, estava seu sentado no chão com um cachorro sentado no meio das minhas pernas com meu pau enterrado no cú.
Tem maior sacanagem que esta?! Caralho! Tentei me controlar e fiquei admirando a cena, fazia carinho em suas costas, pescoço, ele se virava e me lambia, parecia muito feliz com tudo.
Não suportei mais, abri as pernas, afastei meu corpo para trás, segurei em sua cintura com firmeza, puxei contra meu pau e comecei a gozar lá no fundo do cuzão dele. Fui ao céu e voltei, estava tão exausto que me joguei para trás e deixei meu pau enterrado amolecer naturalmente. Tinha realmente enlouquecido, tinha realizado mais uma vez algo grotesco para sociedade mas estava feliz, satisfeito, minha consciência me questionava, como se estivesse caído em desgraça, mas meu tesão, meu corpo, meu prazer estava do outro lado gritando de felicidade.
Sempre fui prático em minhas avaliações, agora que tudo foi consumado, tinha sido maravilhosamente bom, não tinha por que ficar no remorso.
Me limpei, limpei o Ted e saímos pela trilha para ver se via seus donos. Não obtive sucesso, voltei para casa, comentei que tentaria a tarde no mesmo horário que tinha visto a família na praia o outro dia.
Foi difícil aguardar até o dado horário com o Ted andando de um lado para outro na casa, desfilando com aquele cuzão gostoso, meu pau vira e mexe ficava duro do nada.
No horário que tinha avaliado fomos para a praia com ele, aguardamos um pouco e nada da família aparecer, a esta altura já estava torcendo para que não aparecer ninguém e a alternativa fosse ficar com o Ted.
O tempo passou e meus desejos foram atendidos, ninguém apareceu, pelo menos tinha mais um dia, por que minha esposa não iria aceitar adotar o Ted assim tão rápido, sabia que teríamos que tentar todos os dias até chegar o dia de irmos para casa.
Estava contando no 1o parte como encontrei o Ted na trilha que fazia de caminhada na praia. Também de todo meu primeiro contato com zoofilia e minha iniciação com o Ted. Após procurar seus donos.
Levei o Ted para casa, chegando em casa, contei que tinha encontrado ele na trilha perdido e que tinha ficado este tempo todo esperando para ver se seus donos apareciam.
Minha esposa perguntou o que faríamos, comentei que iria ficar com ele e procurar seus donos, levar ele para a trilha, praia, talvez a família apareça nos próximos dias.
No outro dia logo cedo saí com o Ted novamente pela trilha, disse para minha esposa que ia ver na praia e locais se encontrava a família, já que tinham crianças podiam vim para a praia de manhã por conta do sol.
Começamos a caminhar pela trilha, Ted já ficou todo ansioso, encontramos algumas pessoas que passavam por nós e só olhavam como se fossemos Dono e Cão. Quando cheguei na frente da mesma rua de terra que levava as ruínas meu coração começou a bater mais forte, não dava para esquecer no que tinha ocorrido no dia anterior, meu pau já estava duro feito pedra e não conseguia mais pensar com clareza. Quando me dei por conta já estava subindo a estrada sempre com Ted ao meu lado, cheguei na entrada das ruínas da casa e fui entrando, como no dia anterior fomos aos fundos do local onde não podíamos ser vistos.
Mal estava no lugar e já fui me jogando sobre o Ted, me abaixei ao mesmo tempo que puxava o short para baixo deixando amostra o meu pau ereto e meus bagos, puxei seu traseiro para o meio de minhas pernas, segurei meu pau meio tremulo, antes de meter naquele cuzão gostoso não resisti, parei um pouco, acariciei o cuzão com os dedos e fui me abaixando.
Passou pela minha cabeça em lamber o cuzão, nunca tinha feito qualquer sexo oral, quem dera lamber o cú de um cachorro, mas não suportei, tirei a língua para fora e fui colocando devagar, quando senti a textura, o cheiro quase tive um orgasmo. Estava muito limpo pois tinha feito boa higienização antes de sair, então comecei a passar a língua sem muito bloqueio, era só tesão, muito tesão aliás. Contornei o cuzão, senti cada prega, comecei a enfiar a língua mais ao meio e foi entrando sem grandes resistências, seu cuzão era muito experiente e deixava penetrar.
Não aguentava mais, estava doido, fora de mim, puxei ele para mim, segurei meu pau coloquei bem no centro e segurando em sua cintura com as mãos enterrei tudo, mal senti entrar até o fundo e comecei a socar com força. Tirava meu pau até a metade e voltava a enterrar até o fundo, chegava a levantar suas patas do chão.
O Ted estava feliz, apenas sentia tudo com a língua fora da boca tranquilo, vez ou outra olhava para trás para ver minha festa. Estava enfurecido, socava frenético meu pau, enterrando até o fundo e batendo meus bagos contra o traseiro, ele olhava tudo numa boa com o rabo em pé só levando pica.
Não tinha dúvida que o Ted já era muito experiente neste assunto, o velho realmente deveria foder seu cuzão com frequência, afinal quando vi a família o outro dia na praia era o que mais dava atenção para o cão, era até uma espécie de ciúmes mesmo.
Continuei socando sem dó, estava maravilhosos o cuzão mastigava meu pau como nunca tinha sentido, minhas pernas tremiam, nunca senti tanto tesão, parei um pouco para descansar com meu pau enterrado ao máximo, fiquei respirando ofegante segurando firme em sua cintura. Ted então se virou um pouco e ficou olhando para mim, sabe aqueles momentos na transa dos cães quando o macho finca o caroço todo lá dentro e fica paradinho?! Acho que era isto que o Ted tinha impressão que estava fazendo, decidi soltar as mãos para ver se ele ficava assim parado com meu pau enterrado. Ele correspondeu apenas afirmando melhor as pernas traseiras e empinando ainda mais o rabo.
Passou safadeza na minha cabeça, fui me abaixando ainda mais tentando sentar no chão mas guiando meu cuzinho para que não escapasse. Sentei no chão e o Ted correspondeu aceitando a posição, estava seu sentado no chão com um cachorro sentado no meio das minhas pernas com meu pau enterrado no cú.
Tem maior sacanagem que esta?! Caralho! Tentei me controlar e fiquei admirando a cena, fazia carinho em suas costas, pescoço, ele se virava e me lambia, parecia muito feliz com tudo.
Não suportei mais, abri as pernas, afastei meu corpo para trás, segurei em sua cintura com firmeza, puxei contra meu pau e comecei a gozar lá no fundo do cuzão dele. Fui ao céu e voltei, estava tão exausto que me joguei para trás e deixei meu pau enterrado amolecer naturalmente. Tinha realmente enlouquecido, tinha realizado mais uma vez algo grotesco para sociedade mas estava feliz, satisfeito, minha consciência me questionava, como se estivesse caído em desgraça, mas meu tesão, meu corpo, meu prazer estava do outro lado gritando de felicidade.
Sempre fui prático em minhas avaliações, agora que tudo foi consumado, tinha sido maravilhosamente bom, não tinha por que ficar no remorso.
Me limpei, limpei o Ted e saímos pela trilha para ver se via seus donos. Não obtive sucesso, voltei para casa, comentei que tentaria a tarde no mesmo horário que tinha visto a família na praia o outro dia.
Foi difícil aguardar até o dado horário com o Ted andando de um lado para outro na casa, desfilando com aquele cuzão gostoso, meu pau vira e mexe ficava duro do nada.
No horário que tinha avaliado fomos para a praia com ele, aguardamos um pouco e nada da família aparecer, a esta altura já estava torcendo para que não aparecer ninguém e a alternativa fosse ficar com o Ted.
O tempo passou e meus desejos foram atendidos, ninguém apareceu, pelo menos tinha mais um dia, por que minha esposa não iria aceitar adotar o Ted assim tão rápido, sabia que teríamos que tentar todos os dias até chegar o dia de irmos para casa.
Busco mulheres e casais...pra curtir momentos juntos em meu sítio com Dg e Cavalos
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