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Conto - Fui ousado mas queria comer um Cú de cavalo

Sou Juca e tenho em torno de 30 anos, sempre gostei de ler contos eróticos, foi através deles que fui apresentado para a zoofilia. Como a galera trepava com os animais, mulherada gosta de pau de todos tamanhos, homens gostam mais de bucetas e cú de animais do que de pessoas. Comecei a imaginar como seria, que tesão seria, toda a sacanagem, vídeos rolaram, e minha preferência começou a ser pelos enormes traseiros de cavalos, criei uma tara por querer foder um cuzão de cavalo mesmo. Um bundão enorme com um cuzão redondo feito uma rosquinha chupando meu pau para dentro, seria o tesão máximo.

Morava em um grande centro e meu contrato com animais era precário, não tinha cachorro, nada, morava em um local que não permitia animais. Contato com cavalos, nem pensar, me acabava nas fotos e vídeos que arrumava. Era um leitor fanático de contos de zoofilia, foi aí que lí um conto de uma mulher que tinha feito uma trepada fantástica com um cavalo em um sítio reservado te tinha animais treinados para isto, ainda para completar deixava um email de contato do lugar. Claro que isto só podia ser "Fake" e foi colocado só para valorizar o conto, pelo menos foi o que imaginei. Fiquei pensando se eles não deixavam sonhadores como eu a realizar seu sonho e foder o cú do cavalo ao invés de ser fodido. Criei coragem e mandei um email, fazendo um contato para sondar o lugar, para minha surpresa o email teve resposta. Fui trocando emails tentando me certificar se não era isca para assaltos ou qualquer outra coisa. Mas sempre fui respondido, o cara falava com propriedade que era praticante, tinha inúmeros contos para contar, fomos trocando informação então comentei que tinha o desejo de foder um bundão de cavalo ai invés de ser fodido por um. Ele respondeu que não tinha problema, tinha alguns cavalos menores que até gostam disto e que podia marcar sem problemas.

O custo que ele iria me cobrar seria apenas da hospedagem e do transporte, que por questões de segurança combinava para pegar a pessoa em um local, também não era permitido levar celulares ou coisa parecida. Cabrerro o negócio, tinha total cara de ser uma armadilha, se bem que para o cara também era complicado por que mal intencionados também existiam.

O valor não era baixo para o final de semana e tinha que ser pago antecipado, alem de mencionar que se tratava da hospedagem e translado para o sítio.

Não queria mais, passei um tempo tentando esquecer, mas só de pensar no assunto meu pau queria gozar na cueca. Fiz novo contato, dessa vez perguntado se tinha hospedagem para passar um final de semana no sítio, combinei o pagamento, paguei, combinei horário e local para pegar o translado.

Logo depois que fiz o pagamento, no email principal do contato onde falamos das sacanagens veio um email dizendo que tudo não passava de uma brincadeira, de sacanagem e que não faziam nada daquilo. Já no email do pagamento veio a confirmação e que a Van estaria no local e horário combinado para ir para a aventura rural.

Caralho! Estava tudo muito estranho, era surreal tudo que estava acontecendo. Pensei em desistir e deixar quieto. No sábado combinado estava no local para pegar a Van, levava apenas uma mochila com algumas peças de roupa. Uma Van então parou, um cara bem apessoado desceu e veio conversar comigo, confirmou meu nome, se apresentou e me perguntou se estava preparado para a aventura rural no sítio. Abriu a porta traseira me convidou a entrar, entrei meio com medo, ele fechou a porta, entrou e comentou que estavam indo pegar mais dois hospedes e já estariam indo. Se virou para trás, estendeu a mão e pediu meu celular, eu dei o celular, ele desligou, olhou sorrindo para mim "deixa que todas as fotos nos que tiramos". Estava com meu coração a mil por hora, mistura de ansiedade, medo, tesão. A Van partiu e o Vitor começou a conversa.

- Fica tranquilo, tudo isto é para sua segurança. E ai, está muito empolgado para faturar um cuzão de cavalo?

Só neste momento me confirmou que tudo era real e na verdade todo o esquema de deixava tranquilo com a segurança. Vitor foi dizendo que muita gente procura se hospedar no sítio e que lá tem todo o conforto para apoio, depois explicou como funcionava para realizar o meu desejo, ele vai me mostrar qual será o meu parceiro o local onde ele ficará e depois quando, como e quando será por minha conta, mas que podei ficar tranquilo que o cavalo que eu iria foder era muito treinado.

Ele passou e pegou ainda um casal, mesmo procedimento, pegou os celulares, falou o mesmo que falou para mim, só que no caso do casal a parada pelo jeito seria com dogs.

Andamos durante um bom tempo, os prédios sumiram, casas, ruas de asfalto, começamos em uma estrada de barro, sabia a direção que estávamos indo mas nunca tinha ido para o local. Depois começou a sumir a civilização, vez ou outro ao longe dos grandes pastos se viam algumas propriedades, ele vez uma curva na estrada principal e entrou em outra rua de barro ainda menor, só passava um carro, vários caminhos e entradas depois, andou um pouco e parou em frente a um portão de madeira, abriu e entrou com a Van, passou por um caminho sinuoso por dentro dos montes, ao longe se via uma propriedade meio encoberta por algumas arvores grandes, atrás um grande galpão. A Van parou no pátio de pasto na frente do local, Vitor desceu, abriu a porta e nos deu boas vindas. Saiu na frente para mostrar o local, o casal foi na frente, andamos um pouco pelo caminho e dois Dog de sei lá que raça vieram nos receber todos faceiros, pareciam cão de caça, de porte grande, foram direto na mulher e meteram o focinho na buceta, ela se encolheu e começou a rir, o outro deu a volta e meteu o focinho no meio de sua bunda bem no cuzinho. O homem tentava segurar ela que ria feito louca, o que estava na frente então foi até o homem e cheirou o seu pau. Vitor só sorria dizendo "eles já sabem o que você veio fazer aqui", continuou andando pelo lado da casa e foi entrando em uma porta nos fundos. O casal e eu fui atrás, os cachorros entraram na casa também. Vitor mostrou tudo, um fogão a lenha, uma grande cozinha rustica, mostrou meu quarto, mostrou o quarto do casal que já foram entrando com os cachorros para dentro e fechando a porta. Vitor então se virou e falou, "já quer ver os cavalos ou que um tempo para se recompor?", deixei a mochila encima da cama e já fui saindo com ele.

Fomos para o galpão grande atrás, era o cural com várias baias privativas de cavalos a maioria estava vazia, mas mais ao fundo ele abriu uma porta e me mostrou um cavalo caramelo com crina e rabo negro, muito lindo, bem escovado, seu pelo parecia um veludo, não era tão grande, tinha um porte médio. Andou até a frente dele, estava comendo em uma cocheira, segurou por baixo de seu queixo e levantou sua cabeça, acariciando por baixo do pescoço, o cavalo encostou o pescoço sobre seu ombro, muito manso:

- Este é o seu parceiro, ele vai ficar aqui te esperando, quando você querer é só entrar aqui. Ele é muito manso, treinado desde pequeno com todo cuidado, tem o nome de "Pampo".

Me aproximei e fui acariciando seu corpo, passando a mão e sentindo seu pelo, Vitor se afastou, fiz carinho em seu rosto, pescoço, passei para seu ombro, costas até que cheguei em seu traseiro enorme e redondo, muito musculoso, meu pau já estava quase gozando. Quando me aproximei mais da papada da bunda ele levantou o rabo e ficou mostrando o cuzão preto e redondo feito uma rosca, ficou com o rabo levantado, seu cuzão dava piscadas parecia estar me seduzindo.

Vitor se virou e disse que estava em casa, abriu a porta e foi saindo.

Não pude esperar, era um sonho, fechei a porta por dentro e fui tirando minha roupa pendurando em uns apoio da parede. Pampo continuou tranquilo na cocheira com o rabo levantado. Aquele bundão redondo com um cuzão preto e redondo piscando, me chamando, achei até que tinha morrido e estava no paraíso. Meu pau parecia uma lança de aço, chegava a doer, me aproximei, ele virou a cabeça, me olhou de cima a baixo e parou em meu pau, depois voltou a cabeça para a cocheira. Comecei a passar a mão em seu corpo novamente, a ansiedade era tanta que logo já estava passando a mão no traseiro, contornando o bundão, dando beijo, era muito musculoso mas com o pelo parecia macio, quente e tesudo. O cheiro forte de cavalo só me deixava ainda mais excitado, não conhecia este cheiro de animal forte e potente. Quando aproximei minha mão próximo do centro das nádegas, onde seria a papada da bunda, ele me presenteou levantando o rabo e mostrando aquele cuzão maravilhoso, era redondo, preto, parecia uma rosca bem gorda com preguinhas no centro.

Comecei a passar delicadamente minha mão em seu cuzão, contornar com os dedos, estava quase caindo de boca e metendo a língua, mas não suportava mais meu pau doia muito, latejava, notei que meu amigo era meio alto para mim e embora não fosse um cavalo muito alto não iria alcançar confortavelmente, olhei no canto tinha vário banquinhos de madeira, cada um com uma altura, peguei o que achei melho e coloquei encostado em suas patas traseiras, Pampo respondeu arrumando as patas e encostando elas adequadamente.

Subi, segurei meu pau e estava na altura certa, aquele bundão enorme na minha frente com aquele cuzão bem na mira do meu pau era só socar para dentro. Coloquei a cabeça bem no centro do cuzão, estava muito relaxado, quando senti o calor quase gozei, forcei um pouco e o cuzão meio que se abriu e meu pau escorregou para dentro.

Caralho! Era muito quente, era muito macio, confortável, completava todo o corpo do pau, quase caí do banco por perder a força das pernas, indescritível.

Nunca comi um cuzão no meio de uma bunda redonda, mas se for assim, tá louco, por isto que fazem tanta loucuras por um cú.

Se me concentrar me lembro com detalhes tudo que senti naquele momento, foi paixão a primeira vista, queria foder aquele rabo para sempre.

Respirei fundo, admirei meu pau enterrado no meio da grande nádegas, coloquei cada uma das mãos em seu lado da nádega delicadamente, segurei forte e enterrei até o fundo, forçando meu corpo contra o bundão que sobrava em cada lado do meu corpo.

Devagar comecei a afastar meu quadril, meu pau escorregou até a metade para fora com muita resistência, o cuzão parecia sugar para dentro meu pau, voltava a enterrar até o fundo e sentir o bundão quente encostar em meu corpo. Fui socando no mesmo e aumentando o ritimo lentamente a cada enterrada. Logo estava dando socadas fortes que chegavam a abrir as grandes nádegas, meu "Pampo" empinava o bundão com a cola levantada, era muito experiente e parecia estar muito relaxado, continuava concentrado na cocheira comento seus quitutes. Depois de vários minutos, não sei como aguentei, comecei a gozar, enterrei no fundo e deixei, senti meu pau latejando soltando jatos de porra. O cuzão dava umas piscadas que parecia mastigar meu pau.

Repirei um pouco, deixei meu pau enterrado lá no fundo e com as mastigadas do cuzão continuou duro feito uma rocha. Nunca tive uma disposição assim, mas não pude parar, comecei a foder o bundão novamente, dessa vez em uma velocidade furiosa, socava com força no bundão chegando a tremer as nádegas, "Pampo" afirmou o bundão e arrebitou mais ainda aguentando minhas estocadas enlouquecido.

Como era minha segunda, demorou muito a gozar novamente, estava muito gostoso e quente, agora lubrificado com minha porra que escorria pelo cuzão chegando a descer pelas minhas pernas.

Até que em uma ultima enterrada violenta comecei a gozar novamente, meu saco parecia que estava sendo arrancado, se esvaziando rapidamente.

Minhas pernas ficaram bambas e quase cai do banco, me segurei no bundão e joguei meu corpo sobre sua garupa. Permaneci com meu pau enterrado descansando sobre o traseiro do cavalo rabudo gostoso.

Não preciso dizer que foi a melhor experiência de minha vida, foi fantástico, inreal.

Depois de um tempo, meu pau amoleceu e comecei a descer de meu cavalo gostoso.

Me limpei com algumas toalhas que estavam dependuradas em um prego na parede onde tinha os bancos, me arrumei e pretendia sair do local, mas antes fui até o "Pampo", fiz uns carinhos, agradeci, falei para ele que era muito gostoso, dei uns quitutes de cavalo.

Fui para meu quarto, peguei a mochila, achei o banheiro, tomei um banho, estava com cheiro de cavalo, coloquei outra roupa e saí.

No corredor dava para escutar a suruba no quarto do casal com os Dogs, muitos gemidos, batidas de foda, cachorros ganissando, doideira.

Dei uma volta no local, era um sítuo simples, escondido no meio de árvores, grande pastos, maioria eram cavalos, mas tinha algumas vacas e até um boi.

Não demorou muito Vitor veio ao meu encontro e já foi lascando direto:

- E ai, como foi o bundão? Nada se compara a um bundão de cavalo.

Respondi empolgado alguma coisa como:

- Foi indescritível, realizei meu sonho.

Então ele respondeu mais ou menos assim:

- Parece que esta é a definição padrão para isto.

Conversamos um pouco enquanto fomos andando, ele me falou que tinha herdado o sítio e que era sozinho, foi criado por alí com a bicharada, depois foi para a cidade fazer seu negócio próprio, quando ganhou o sítio, decidiu morar por alí e voltar as velhas práticas da juventude.

Disse que aos poucos foi fazendo clientes e agora com a pousada rural se mantém muito bem, procura sempre manter o sigilo, procura não ter muitos hóspedes ao mesmo tempo, sem barulhos no local, vez ou outra faz umas cavalgadas só para manter as aparências.

Bem vou poupar todos dos entre meios, algum tempo depois voltei ao meu cural, tirei toda a roupa, meu pau estava duro como pedra, desta vez, fui acariciando e me concentrei no bundão, "Pampo" levantou o rabo como de costume, alisei seu cuzão, aproximei meu rosto, tirei a língua para fora e comecei a lamber bem devagar, senti o sabor que tinha, foi maravilhoso. Fiquei chupando durante vários minutos, estava frente ao paraíso, com o pau doendo de tão duro, peguei meu banco novamente, coloquei no local, coloquei a cabeça bem no centro do cuzão e enterrei de uma só vez até o fundo. O cuzão deu umas piscadas meio que sugando para dentro, senti o calor, a macies que tinha, muito quente, o cuzão chupou o meu pau, deixei parado lá no fundo e fiquei só acariciando o bundão dele.

Tudo foi fantástico, sei lá quantas vezes eu fodi aquele bundão maravilhoso, tentei descrevi o primeiro momento e o beijo no cuzão, mas depois, tudo se repetiu por várias vezes.

No final, voltamos todos com a Van para o local onde tinham nos pegados, todos estavam exaustos, fatisfeitos, não sei se o casal tinha experiência no assunto, não conversamos muito, mas estavam todos muito relaxados, cansados mas com cara de encantados.

Depois disto, claro que retornei, mas não sei se contarei em um outro conto, pois tudo foi como comentei, com a diferença que tinha me viciado no negócio.



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