Pular para o conteúdo principal

Conto - Não aguentei a tentação

Sou Emerson e tenho hoje 32 anos, após ver tantos contos falando a respeito, criei coragem e tempo para contar o meu relato. Sou praticante de Hipoismo, e tenho muitos contatos com cavalos, meu pai tem um sítio e temos vários cavalos também. Falo a verdade quando digo que é muito difícil ter como Hobby, cavalgar em cavalos bonitos e com o tempo ir ficando ironizado com os belos animais. Corpo muito musculoso, animais muito fortes e exuberantes, um cavalo quando bem cuidado, escovado e limpo é um animal magnífico. Com o tempo da prática, alguns cavalos me deixava muito atraído e comecei a ter fantasias com seus enormes traseiros, começou com uma encarada em um traseiro grande e redondo, para observar as enormes bucetas e cuzões redondos e perfeitos.

O cheiro já me deixava excitado e minha prática foi caindo por que ficava com muito tesão com tantos cavalos lindos. Nunca tinha pensado em algo assim, muito menos ter este tipo de relação.

Quando visitava o sítio, não olhava mais os cavalos como antes, seus bundões me deixavam de pau duro que não conseguia me controlar. Comecei a evita-los, tanto que começou a chamar a atenção de meus pais, questionando o que tinha acontecido comigo, não gostava mais dos cavalos do sítio, que eram inferiores ao do Haras onde ia e um monte de blablabla.

Era filho único de pais mais velhos, meu pai era bem sucedido e um dia tudo iria ser meu mesmo, eles faziam questão para que eu gostasse de tudo para continuar com o que tinham conquistado.

Me lembro que escolhi um dos cavalos para dar uma volta, peguei um dos mais fortes, um pelo cavalo com crinas claras "loiro", pelo liso meio vermelho. Já na hora de arrumar ele para sair, passei a mão por todo seu corpo e após ver que estava a vontade, alisei seu enorme traseiro, quase gozei alí mesmo, era simplesmente fantástico, para meu agrado do Loiro, levantou o rabo e mostrou eu cuzão redondo feito uma rosca.

Subi nele, nervoso e já peguei uma trilha que levava para o bosque no fundo do terreno, lugar bem privado, pois era bem interior. Logo estava no caminho dentro do bosque, logo ao fundo meio tremendo, desci e guiei ele com o cabresto mais para dentro entre algumas árvores.

Tirei sua sela e totalmente tarado que estava comecei a acariciar seu corpo, comecei pela cabaça, mantive ele calmo, deixei a corda meia solta para ele pastar os capins grandes do local. Fui passando a mão em seu corpo, sua barriga, sua coxa e logo estava no traseiro. Demorei um pouco por alí, passava a mão em todo o bundão, com calma, alisando, depois levei o rosto e comecei a beijar, acho que o Loiro ficou arrepiado e levantou o rabo ficando para cima, foi um presente para mim, olhei aquele cuzão redondo e negro alí piscando, o cheiro de cavalo me deixava com água na boca. Levei o rosto sem pensar muito, tirei a língua para fora e dei a primeira lambida bem no meio do cuzão. Sinto o gosto até hoje, o cheiro, Loiro continuou com o rabo levantado, sinalizando que estava tudo bem, coloquei cada uma das mãos em uma das grandes nádegas e comecei a lamber com dedicação o enorme cuzão.

Fica difícil de escrever e lembrar... foi tesão demais...

Fiquei lambendo o cuzão com carinho durante um bom tempo, estava ficando bem relaxado, minha língua já entrava para dentro, estava tudo babado. Meu pau estava explodindo na calça, minhas pernas tremiam, Loiro estava muito a vontade, estava com a bunda arrebitada com o rabo para cima, então ele abriu um pouco as pernas traseiras e começou a cagar. Ver o cuzão se alargando para fora, o cheiro, o tesão que estava, comecei a gozar molhando a calça. Não fiquei com nojo dele, era muito tesão e afinal era só capim moído, mas sabia que tudo tinha que ficar por isto mesmo ele não iria deixar eu fazer mais nada agora.

Arrumei tudo e retornei para casa, aquela noite no banheiro foram várias Punhetas.

Tinha sido meu primeiro contato efetivo com esta loucura de sexo.

Aquele final de semana não tive mais oportunidades só fiquei tarando aquele bundão lindo do Loiro no pasto. Durante a semana fui para o Haras, lá tinha um cavalo que pegava para treino muito forte, ele sempre estava pronto para a montaria e tinha muitos funcionários, só que a sela era colocada pelo cavaleiro, antes de colocar a sela, dei uma escovada, limpei ele todo novamente, isto era comum, olhei em volta e pude passar a mão em seu traseiro enorme e musculoso, novamente o rabo foi levantado e me mostrou o cuzão redondo piscando. Não estava sendo fácil, não aguentei e meti a mão contornei com os dedos o cuzão, levei na boca, cuspi voltei a passar no cuzão, quando me toquei e olhei em redor, ninguém estava me vendo. Nunca tinha perguntado a ninguém mas acho que os cavalos gostam de caricias no cuzão.

Foi uma merda de treino, não conseguia me concentrar, quando levei ele para sua baia, retirei rápido a cela e comecei a limpeza tradicional, mas desta vez, levei ele para a baia. É meio estranho isto, podia chamar a atenção, mas como ninguém tinha visto eu ir até lá, achei que não tinha problema. Entrei com ele, fechei a baia e já fui para seu traseiro, comecei a passar a mão, levantei seu rabo, meti a mão no cuzão, não suportei e levei o rosto, abrir a boca e comecei a lamber o enorme cuzão redondo. Meu cavalo correspondeu deixando o rabo levantado e empinando a bunda, coloquei cada uma das mãos em uma das nádegas e fiquei lambendo com dedicação, o cavalo foi ficando excitado e começou a bufar me afastei um pouco e seu enorme pau estava balançando e batendo na barriga. Minha vontade era de tirar meu pau para fora e foder o cuzão dele, mas fiquei com medo de ser descoberto, era um bundão tão grande com um cuzão enorme que meu pau mesmo sendo grosso não faria muitas diferenças, seria uma massagem.

Escutei um barulho e preferi sair da baia. Nem consegui dormir a noite, tinha que experimentar esta maravilha, sabia que só no sítio poderia. Então no outro dia, fui para o sítio, era dia de semana e nem contei nada para meus pais, chegando lá só estava os empregados.

Não perdi tempo, procurei o Loiro, arrumei ele rápido e fui dar uma volta com ele. Fui para o caminho no fundo do terreno, mais ao fundo do bosque, novamente desci e levei ele até mais ao fundo entre as arvores, tirei sua cela, deixei só com a corda do cabresto. Amarrei ele em uma das árvores, desta vez, já abrir o reco da calça e libertei meu pau que pulsava feito uma lança de tão duro. Não queria perder tempo e fui direto para seu traseiro, levantei o rabo dele, e comecei a passar a mão em seu cuzão, fui muito rápido e o Loiro não gostou, começou a andar e a bufar, pensei que tinha estragado tudo, comecei a acariciar seu traseiro com carinho, fui passando a mão, até novamente tocar no cuzão, seu rabo então permaneceu levantado me confirmando que estava tudo bem. Meti a cara no cuzão novamente e comecei a lamber, passava a língua mais abaixo correndo até a topo, forçava bem no centro, cuspia no meio e voltava a lamber com força, depois de um tempo estava chupando o cuzão, parecia estar beijando uma boca em um beijo enlouquecido de língua.

Não dava mais para aguentar, tinha me sentir o cuzão com meu pau, olhei em volta e tinha uma pedra mais alta fazendo meio que um barranco, levei ele até lá, amarei em uma arvore próxima e fui até a pedra, levantei o rabo, tinha ficado até um pouco mais alto que seu traseiro, então me abaixei um pouco com o pau na mão levei a cabeça até o centro do cuzão, quando tocou a cabeça, quase gozei, era muito quente, macia, forcei um pouco e meu pau escorregou para dentro, o cuzão se contraiu e pensei que iria atorar meu pau no meio. Segurei com as mões cada uma das nádegas e em um movimento único empurrei meu para frente, meu pau escorregou até o fundo e senti meus bagos encostarem na parte de baixo do cuzão, o calor das nádegas se abrindo para meu corpo ficar o mais próximo. Segurei com força no bundão e comecei a socar enlouquecido, depois de algumas socadas me lembrei que estava fodendo aquele bundão pela primeira vez, mas meu Loiro estava paradinho com o rabo levantado, parecia estar gostando do novo carinho. O Cuzão era incrível, muito quente e chupava meu pau para dentro, era difícil tirar para fora, ficava chupando para dentro. Soquei por mais algum tempo com força, com um bundão forte deste podia meter força, até que não aguentei mais, dei uma ultima fincada e deixando lá no fundo comecei a gozar. Quanto minha porra quente foi enchendo suas tripas, Loiro ficou meio inquieto, tentou dar alguns passos mas eu o acalmei fazendo carinho em suas costas e o tradicional barulho com a boca para parar. Gozei tudo lá no fundo, fiquei até mole, fui tirando meu pau devagar, quando saiu, escorreu uma porra branca do cuzão. Loiro deu umas piscadas e deixou escorrer mais um pouco. Estava realizado, agradecido, apaixonado pelo cuzão do Loiro, levei a mão e comecei a acariciar o bundão, contornando o cuzão com a porra que tinha saído. Olhei embaixo dele, seu pauzão estava bombando na barriga, não podia deixar ele assim, comecei a socar uma pucheta com as duas mãos para ele, até que ele também começou a jogar jatos de porra que passavam no meio das pernas dianteiras.

Ficou meio longo, podia ter quebrado em duas partes, mas queria passar todo que ocorreu até o momento principal de minha iniciação. Depois disto, Loiro virou meu namorado, sempre que tinha oportunidade saia com ele para um passeio erótico, também fodi seu bundão muitas vezes em sua baia a noite. Adoro este bundão. Mas claro que um dia, acabei faturando um bundão de uma égua no haras a noite.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Zoofoto do Dia

Eu comendo a minha mulher...quer dizer esposa... quer dizer eguinha amada.

Conto - A minha primeira égua

Meu nome é Karlos Oliver. Já há mais de vinte anos eu sou praticante assíduo de zoofilia. Sempre tenho narrado as minhas experiências e resolvi contar uma de minhas experiências, pois leio muito sobre o assunto e muitas coisas relatada como verdadeira não passa de narrativas fantasiosas. A minha primeira experiência foi aos 14 anos quando comi o cú de um burro na fazenda do meu pai. Aquela experiência me mostrou um admirável mundo novo. Depois de ter comido o burro eu comecei a querer comer uma buceta de égua, só que na fazenda as éguas que rinham eram muito brava e eu nunca conseguia dominá-las. Mas um dia o meu pai comprou uma égua branca e quando eu ví logo decidi que ia gozar naquela bucetinha branca. Não demorou muito eu fui fazer amizade com ela e ela era muito dócil, mansa, sempre passeava com ela, montava e fui conquistando para a hora certa. A hora certa chegou em um domingo que estava sozinho em casa, peguei uma corda, e fui buscar a minha amante equina. Levei ela para um rio

Conto - Como conheci a zoofilia

Oi de novo pessoal, então hoje vou contar como comecei meu caminho pela zoofilia. Então quando tinha 12 anos, eu já era bastante ativa e adorava fazer um siririca, bastava meus pais irem trabalhar para eu entrar em ação. Nós tínhamos 2 cadelas, uma poodle e uma vira-lata, eu adorava brincar com elas e até então eras brincadeiras sem maldades, até que um dia eu vi uns vídeos na internet e estava super excitada e como estava usando uma saia para facilitar as coisas, primeiro fiquei me roçando no travesseiro sem calcinha, deixando uma mancha nele. E logo depois comecei a me tocar, levantei a saia até a cintura e arreganhei as pernas para esfregar meu grelo, estava esfregando freneticamente quando minha cadela encostou em mim e começou a cheirar entre as minhas pernas. Inicialmente eu mandei ela sair, mas eu estava tão perto de gozar que eu nem me importei. Depois do gozo tão ansiado, estava mole na cama, com a saia ainda enrolada na cintura e as pernas arreganhadas, quando Bela, a v