Pular para o conteúdo principal

Conto - Troquei minha namorada pelo cachorro dela

Eu sempre fui um cara boa pinta, pegador da região, escolhia com facilidade a mulherada até ficar com uma morena gostosa que conheci na academia, ela tinha um bundão muito gostoso e redondo. Nos damos muito bem, a coisa foi se enrolando a ponto de começarmos a morar juntos, tudo ia muito bem até saber que ela tinha um enorme cachorro, um Pitbull muito grande e musculoso que vivia claro com ele no apartamento. No inicio fiquei meio cabreiro por que o bicho era muito grande, tinha um enorme peitoral, mas depois acabei constatando que era muito bobão com um corpo gigante. Ele chegava com tudo empurrando sem controlar sua força, adorava ser acariciado, se rolava no chão feito um gatinho. Fomos tocando o namoro, o Pit, como vou chamar aqui, muito doce e não teve nenhum problema. Mas a relação foi se desgastando, ela não tinha muito interesse mais por mim, uma hora estava cansada, outra com dor de cabeça, sempre tinha uma desculpa, mas para ir para academia não tinha problema, comecei a ficar cabreiro que estava tendo a testa enfeitada. Neurótico, comecei a ir de surpresa na Academia, cheguei lá ela não estava, voltei para casa, quando ela retornou perguntei a ela como foi a malhação, ela contou até detalhes dos exercícios, pensei "safada" estava me enfeitando a testa. Fiquei furioso de raiva, por que a puta não terminou, porra se não tava bom, para por ali. O Pit veio me consolar como sempre tentando brincar, estava sentado no sofá e ele veio e deitou do meu lado, começou a me dar lambidas, com a raiva que estava nem percebi que meu pau tinha ficado duro feito pedra e o Pit estava com a cara cheirando. Comecei a passar a mão em seu corpo musculoso e fiquei ainda mais excitado. Comecei a encarar o pauzão e os seus enormes bagos no meio de suas pernas, não demorou muito já estava passando a mão, era tudo duro, o pauzão foi saído para fora e ficou gigante, era maior que o meu. Inclinei meu corpo sobre ele, segurei o pauzão com a mão, deu uma encarada e meti a boca, quase não cabia, quando notei estava chupando aquele pau colossal. Pit lambia o meu que já estava para fora do short, que tinha puxado para baixo sem perceber. Fui chupando o enorme pau, estava muito gostoso e com muito tesão, comecei a lamber toda a superfície descendo até seus bagos grandes e duro. Tinha ficado meio louco com a coisa, cuspí na mão e levei no cú dele. Caralho! Ele tinha também um cuzão proporcional ao seu pau, era grande, redondo e preto.

Contornei com os dedos passando o cuspe e enfiei o dedo indicador para dentro até a primeira vertebra, ele deu uma piscada chupando meu pau para dentro. Não aguentei mais isto, meio que me levantei e fui para trás dele, puxei seu traseiro, levantei seu rabo, peguei meu pau e meti bem no centro da roca enorme. O cuzão tinha uma bitola bem mais larga que meu pau e entrou tudo de uma só vez para dentro ficando até a metade do pau. Fui enterrando devagar até encostar meus bagos em seu traseiro musculoso. Deixei assim enterrado, meti a mão no pauzão que estava ainda duro e comecei a socar uma punheta para ele. Pit só me olhava com o bocão aberto com a língua para fora só apreciando tudo. Fui socando punheta para ele tentei me curvar para chupar o pau, mas não tinha angulo, mas Pit fez melhor começou a gozar na minha cara uma porra farta, meio líquida, branca. Caralho! era muito tesão, comecei a gozar também bem no fundo do seu cuzão.

Caralho! foi muito bom. Agora a raiva tinha passado, acariciando ele comentei que ele era mais gostoso que sua dona safada e convidei ele para ser meu amante. Claro que ele só me lambia e aceitava as carícias em seu cabeção.

O Pit tinha praticamente o meu corpo, era um cachorro muito forte e bonito, pelo quase branco com poucas manchas. Depois disto comecei a dar mais atenção para ele, cuidar dele, e deixei a Safada fazer o que queria. Quando eu sabia que ela tinha ido para sua fantasiosa academia, eu ia para o "AP" foder o Pit.

Claro que depois de um tempo não aguentei e fui obrigado a experimentar aquele pauzão no meu cú também, algo que foi com muita cautela, por que alem do pau ser enorme meu cú era virgem, mas com cuidado e com a prática logo conseguia ficar com boa parte do pauzão enterrado no meu rabo. Mas o que gostava mesmo era de enterrar o meu pau no cuzão dele, muitas vezes de pé mesmo, ou no caso dele de quatro. Só levantava o rabo, mirava meu pau no centro do cuzão e metia com tudo, segurava em sua cintura e começava a socar feneticamente, Pit até arrebitava o bundão musculoso para facilitar as enterradas, seu pau ficava duro também e gozava batendo na barriga.

Isto foi durante vários meses até que a Safada veio dizendo que tínhamos que terminar, que estava desgastada nossa relação, e todo aquele blablabla que se ouve sempre. Tudo bem, trochas para um lado, trochas e Pit para o outro. Falei para ela que terminava na boa mas que o Pit via vim comigo, afinal ela nem dava mais atenção para ele mesmo. A Safada concordou sem pensar, parece que tinha se livrado de um peso. Bom para ela, melhor ainda para mim e o Pit. Consegui voltar para meu apartamento antigo, era um lugar bom, deixavam Pet, o Pit não latia, super beleza.

Agora eu tinha motivos para querer ir rápido para casa, tinha que cuidar de meu cachorro.

No "Ap" andava pelado tranquilo e como animais fodíamos em qualquer lugar, chegava a andar engatados, hora ele engatado em mim, hora eu engatado nele. Gostava de sentar no sofá e fazer ele sentar no meu pau, adorava ver o enorme Pitbull sentado paradinho no meu colo com meu pau enterrado em seu cú até o talo. As fodas foram evoluindo e foder com força na posição "Frango Assado" era o máximo tanto quando eu metia em seu cuzão socando com força deitado sobre o corpo musculoso, quanto quando eu ficava na posição e ele metia seu pau subindo por cima de mim, ficando apoiado na cama com as patas dianteiras enquanto metia com força com as patas traseiras no chão.

Agora considero que meu relacionamento está correto e sem nenhuma possibilidade de mudança, afinal o Pit não irá me trocar por ninguém muito menos eu vou troca-lo.

Me sinto feliz, completamente realizado e não troco meu Pit por nada. Se for para contar mais, claro que seio com ele para passear, tenho todo um trato especial com meu Pit. Cuido muito bem dele, só comida de qualidade, escovação de pelo, brinquedos para ele morder, cuido dele muito mais do que se fosse com um relacionamento humano.




PARTICIPE DE NOSSA PESQUISA

Preencha o formulário do link abaixo (Não se preocupe, não existe forma de você ser localizado e não é necessário se identificar):

Pesquisa sobre Zoofilia.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Zoofoto do Dia

Eu comendo a minha mulher...quer dizer esposa... quer dizer eguinha amada.

Conto - Acho que sou doente

Quando era moleque era muito safado, tinha uma bicicleta e gostava de ficar na rua até tarde. Quando chegou o tesão da juventude não aguentava, ficava secando a mulherada e toda bunda que passava. Não tinha a pornografia disponível em celular e computador, quem podia se contentava com revistar pornôs roubada de pessoas mais velhas. Mas eu não era muito popular e não tinha amigos muito corajosos, mas via de alguns outros garotos na escola. Comecei a me acabar na punheta, era todo dia, tentava me aliviar no banheiro, mas minha mãe e irmãos começaram a encher o saco que demorava muito, comecei a sair de casa e a me aliviar no mato de um bosque próximo. Um dia estava em meu lugar secreto na maior punheta e entra na moita um cachorro vira lata, ele deu uma olhada no que estava fazendo, olhou direto para meu pauzão com a cabeça vermelha. Lembro que tava meio louco, invés de espantar eu chamei, vem garoto... e o cachorro veio... tinha pelo curto, cor misturada entre preto e marrom, tipo um pa...

Conto - A minha primeira égua

Meu nome é Karlos Oliver. Já há mais de vinte anos eu sou praticante assíduo de zoofilia. Sempre tenho narrado as minhas experiências e resolvi contar uma de minhas experiências, pois leio muito sobre o assunto e muitas coisas relatada como verdadeira não passa de narrativas fantasiosas. A minha primeira experiência foi aos 14 anos quando comi o cú de um burro na fazenda do meu pai. Aquela experiência me mostrou um admirável mundo novo. Depois de ter comido o burro eu comecei a querer comer uma buceta de égua, só que na fazenda as éguas que rinham eram muito brava e eu nunca conseguia dominá-las. Mas um dia o meu pai comprou uma égua branca e quando eu ví logo decidi que ia gozar naquela bucetinha branca. Não demorou muito eu fui fazer amizade com ela e ela era muito dócil, mansa, sempre passeava com ela, montava e fui conquistando para a hora certa. A hora certa chegou em um domingo que estava sozinho em casa, peguei uma corda, e fui buscar a minha amante equina. Levei ela para um rio...