Moro em um prédio no centro de uma cidade grande. É um prédio simples mas muito bom de se morar, meu apartamento é nos primeiros andares. Embora ser um andar baixo, durante a noite até que fica tranquilo, pois a rua não é uma das principais. De frente a sacada de meu Apartamento tem um outro prédio com um bom espaço de marquise, tipo um jardim de um estabelecimento que vou preservar o nome. Costumava sempre ir na sacada para fumar, ficava apoiado com os braços no para peito a fumar meu cigarro de boa.
Tinha contado na parte anterior o que tinha observado um Mendigo e seu Cachorro que dormia debaixo de uma marquise do prédio mais a frente. Peguei o Mendigo comendo o cú do Cachorro várias vezes durante a madrugada.
Simpatizei pelos dois e levei uma marmita para eles em uma noite.
Estava empenhando em não perder desta vez as preliminares de tudo.
Então por volta das 1:30 da madrugada, já fui para a sacada do meu apartamento ficar ligado em tudo. A rua foi ficando quieta, sem movimento de carros, muito menos de pedestres, o Mendigo estava deitado, o cachorro do lado, parecia que desta vez tinha estragado tudo com a marmita que tinha levado para eles.
Quase das 2 da madrugada, o Mendigo se sentou, olhou em redor, olhou para cima, meteu a mão em sua calça, baixou e tirou seu pau para fora. Ele não conseguia me ver na sacada, pois estava tudo desligado e a luz do poste me escondia. O Mendigo tocou umas punhetas e logo o Cachorro veio todo faceiro, começou a lamber o pau com toda devoção, lambidas extensas que saiam da base nos bagos e subia até a cabeça. O Mendigo largou seu pauzão e começou a passar a mão nas costas do Cachorro, que devotado lambia o pauzão desesperado como se fosse um picolé gostoso em dia de verão.
O Mendigo ficou durante muito tempo nesta, só assistindo seu amigo amante fazer a limpeza de seu pauzão que balançava de tesão a cada lambida. Aos poucos foi puxando o Cachorro mais para perto, até puxar o traseiro para frente de sua cara. O que ele fez no momento quase vomitei, ele segurou o rabo com uma mão e com a outra puxou pela perna e meteu a cara. Não dava para ver ao certo, mas tinha metido a língua no cú do Cachorro. Ficaram assim, o Cachorro lambendo o pauzão com as patas tentando abraçar e o Mendigo com a cara enfiada no traseiro chupando e lambendo o cuzão.
Meu pau estava explodindo, não sabia se iria aguentar até a consumação, baixei o calção a ponto de tirar para fora e comecei a socar uma punheta.
O Mendigo parecia enloquecido, se levantou rápido sem soltar o rabo do Cachorro, se ajoelhou atrás dele, segurou seu Pau e levou a cabeça direto no centro do cuzão enterrando até o fim de uma só vez.
Enterrou tudo que pode segurando com as duas mãos na cintura puxando o traseiro contra seu pau, olhou para cima com a boca aberta. Ficou com o pau enterrado lá no fundo durante um tempo e para minha surpresa, se virou de lado sem desgrudar do Cachorro, se arrumou para deitar, o Cachorro acompanhou o movimento, depois puxou o cobertor e se cobriu.
Caralho! Não dá para ver mais nada agora. Fiquei olhando, o Mendigo parecia ter deitado com seu pau fincado no cú do Cachorro. Dava para ver a cabeça do cachorro para fora da coberta, a cara do Mendigo mais acima, mas poucos movimentos.
O Mendigo safado iria dormir grudado no Cachorro, com seu Pau enterrado no cuzão do Cachorro como se nada estivesse acontecendo. O Cachorro deveria estar muito acostumado, pois nem se mexia estava tranquilo deitado.
Explodi em porra. Caralho! Se situação maluca.
Voltei me limpar e depois de um tempo dei mais uma conferida. Estavam na mesma posição, o Mendigo deve ter deixado seu pau amolecer até escorregar para fora do Cú de seu Cachorro amante.
Aquele noite não conseguia dormir, levantei várias vezes e dei uma nova espiada.
No outro dia não prestou, só pensava nisto, então fiz uma nova marmita, e igual a outra noite, quando chegaram e se arrumaram, fui lá levar.
O Mendigo deu uma risada novamente e tirou de mim, falando "Achei que você não vinha mais". Entreguei, sei uns passos para trás e me sentei em uma mureta no outro canto.
Tentei conversar um pouco, o Mendigo na cara dura, me perguntou se eu era o cara que ficava espiando ele fuder o cuzão do seu amigo toda noite.
Eu fiquei meio sem palavra, mas fui logo assumindo, disse que via lá de cima ele se atracando aqui embaixo, perguntei se não tinha medo de fazer isto assim? O Mendigo deu uma gargalhada, falando nunca ninguém me falou nada e que eu era o primeiro.
Depois puxou seu amigo para perto, acariciou a cabeça, o Cachorro se rebolou todo, não era um cão tão pequeno tinha um porte médio, parecia um cão de caça, lembrava um labrador. O Mendigo falou com ele, que era o seu menino, seu amigo, companheiro. Do nada virou o traseiro do Cachorro para mim, segurou o rabo e mostrou o cuzão do Cachorro, "Olha que cuzão lindo ele tem", disse ele meio rindo. Realmente o Cachorro tinha um cuzão feito uma rosca bem carnuda, bem redonda com preguinhas ao centro. Perguntei que ele fazia aquilo com o cão a muito tempo, o Mendigo respondeu que só começou quando ele já estava grande, um dia ele tava socando uma pucheta o Cachorro começou a lamber seu pau, ele ficou louco e meteu no cuzão dele.
Depois daquele dia raramente ele não fodia o cuzão dele a noite.
Comentei que tinha ficado admirado quando ví, alem de com muito tesão, nunca tinha visto algo assim.
O Mendigo perguntou se eu queria ver de perto? Não resisti e acabei concordando, com um puta medo de ser flagrado por alguém.
O Mendigo não vez muita cerimônia, cuspi-o na mão, passou em todo o pau, um pouco no cuzão co cão, segurou o rabo puxando em direção a cabeça do pau. Olhou para mim e devagar foi metendo bem no centro, não forçou muito, o cuzão deu uma piscada e engoliu a cabeça para dentro, depois o Mendigo foi enterrando devagar até ficar somente a base do pauzão de fora. Virou meio que na minha direção e vez sinal com a cabeça como se confirmando que estava vendo. Meu pau estava quase explodindo para fora da calça, tremia de tesão. O Cuzão dava piscadas como se mastigando e sugando o pau mais para dentro, o pau do Mendigo parecia bem duro, meio sujo cheio de veias azuladas, pulsava dentro do cuzão. O Mendigo passou a mão nas costas do cão, na cabeça e disse que ele gosta muito disto, até chora quando tiro o pau, gosta mesmo que eu goze lá no fundo.
Não suportei e gozei dentro da calça mesmo, lavando a cueca de porra.
Constrangido e pensando que não encontrar ninguém no elevador, agradeci a demonstração, deixei o Mendigo grudado fudendo o Cachorro e fui para casa me limpar.
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