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Conto - Filho de Peixe, Peixinho é. - Parte 2

Algumas coisas que vou revelar são segredos de família, desta forma, irei me identificar apenas como João. Tinha contado do caso de minha mãe com nosso cachorrão que chamei nos contos de Rex para não expor a família. Como tinha comentado dado a descobrir este fato, iniciei minha vida na Zoofilia, na época tinha tido minha primeira relação com uma cadela bucetuda que depois soube que tinha o nome de Nina.

Depois daquilo me acabava na punheta pensando em repetir, vez ou outra espiava minha mãe a tarde se deleitando com o pauzão de nosso cachorro.

Comecei a andar próximo de uma praça que tinha perto de casa, bem não era tão perto, dava alguns minutos de Bike. Lá fiquei amigo da cachorrada, sabe parece que eles sente que já era meio animal também. Ficava de olho se via alguma cadela no cio que poderia virar minha amante, mas nada, até que um dia um cachorrinho simpático veio até mim, ele era roliço, parecia um cachorro de porte grande mas com pernas muito curtas, não sei que era puro de alguma raça, parecia um terrier, estava meio gordo, parecia muito bem tratado, ele veio até mim, passei a mão na cabeça, debaixo do pescoço (os cães adoram), ele abanou o rabo e ficou por ali, este danado me deixou excitado, uma coisa que quero deixar claro é que por ser um zoofila, não significa que não possa ver um animal que já fico todo tarado, como uma pessoa normal que fala com outras pessoas, o mesmo acontece comigo, alguns animais apenas me chamam a atenção, seu jeito, porte, simpatia até cheiro. Pois bem, comecei a passar a mão em seu corpo e o safado estava todo dado, se virou com o rabo levantado e o que vi quase fez meu pau explodir, um cuzão redondo e lindo, parecia a portinha do céu, mas era um cuzão grande mesmo. Meu extinto de amante de animais falou mais alto, meu pau estava quase saindo por cima da calça, sai do lugar e ele veio junto comigo, andei alguns minutos para ir no terreno onde fui iniciado. Entramos lá, andamos pela trilha até chegar em uma clareira onde não podíamos ser vistos. Eu estava louco de tesão, logo abaixei a calça e mostrei meu pauzão, me ajoelhei e comecei a acariciar meu novo amigo, ele parecia saber do que se tratava, sei lá, veio e começou a lamber o meu pau, mas com uma vontade louca, parecia que estava lambuzado com mel. Não suportei mais, virei seu traseiro para mim, cuspi na mão e passei no meu mau, depois levei um pouco no cuzão dele, para ver se aceitava o carinho, meu amigo relaxou, deixou passar o cuspe sem problema, contornei com o dedo um pouco e introduzi o dedo devagar. Entrou até a metade sem problema, ele ficou olhando para frente com a língua para fora da boca, nem abaixou o rabo. Caralho! O tesão me transformou em um animal, peguei meu pau e levei ao centro do cuzão, segurei em sua cintura para que não se movesse, forcei um pouco ao centro e em um movimento rápido meu pau entrou para dentro com tudo, puxei seu traseiro gordo contra ele e enterrei até o fundo. Segurei com a outra mão em sua cintura e puxei contra meu pau o máximo que pude. Lá estava eu com meu pau enterrado o mais fundo que dava no cuzão do meu novo amigo canino, ele ficou com o rabo de pé e olhou para trás com a língua para fora da boca, parecia tranquilo e não se impôs ao meu carinho intimo. Não queria machucar ele, então tive muito cuidado, acariciei seu corpo, seu pescoço e cabeça e deixei meu pau enterrado, sentindo o calor, o cuzão cobrir por completo cada parte do meu pau. Ficamos grudados por alguns minutos e então não suportando mais, gozei tudo lá dentro, sentia meu pau latejar fundo do cuzão enchendo de porra. Tirei meu pau bem devagar e quando saio escorreu uma avalanche de porra do cuzão dele. Peguei em seu queixo e coloquei a língua para fora, começamos a lamber um a língua do outro, ele abanava o rabo todo satisfeito. Foi amor a primeira vista, ou se preferir, foda, saimos dali e fui caminhando para casa levando a Bike e falando com ele que todo faceiro correspondia minha conversa, me olhando e abanando o rabo. Em dado lugar, ao passar por uma casa de portão baixo meio velha, uma senhora viu ele e gritou alto - Bingo (Fictício) !!! Já para casa seu fujão. Meu amigo rapidamente olhou e correu em direção a um buraco no cercado e entrou para dentro, foi até a senhora abanou o rabo e correu para o portão para me ver. - Ele é muito fujão, desculpe rapaz. - olhei para a senhora e correspondi - Nada! Ele é muito bonito e simpático. - a senhora balançou a cabeça concordando e entrou para dentro da casa, Bingo foi atrás.

Voltei para casa imaginando que tinha feito um novo amigo.

Mamãe parecia que estava exausta, a tarde deve ter sido muito longa, Rex parecia até cansado, ficava deitado do lado dela sobre o sofá enquanto ela assistia a novela. Meu pai chegou, deu um beijo nela e subiu para tomar um banho, estava morrendo de cansado, ele viajava muito a trabalho e pelo visto tinha sido uma semana puxada.

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