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Conto - Filho de Peixe, Peixinho é. - Parte 3

Algumas coisas que vou revelar são segredos de família, desta forma, irei me identificar apenas como João. Tinha contado do caso de minha mãe com nosso cachorrão que chamei nos contos de Rex para não expor a família. Como tinha comentado dado a descobrir este fato, iniciei minha vida na Zoofilia, na época tinha tido minha primeira relação com uma cadela bucetuda que depois soube que tinha o nome de Nina. Depois conheci meu amigo Bingo, um cachorro forte e gordinho mas com pernas curtas que me agraciou com o primeiro cuzinho.

Depois que conheci Bingo e sabia onde ele morava, vez ou outra passava na frente de sua casa, ele logo vinha para fora me receber, olhava para ver se a senhora estava lá fora e após confirmação negativa, saía com ele para nosso lugar secreto.

Entrava no terreno e andava pela trilha tremendo de tesão, Bingo ia na frente com o rabo de pé e eu ficava admirando seu cuzão.

Mal chegávamos no lugar, jogava a Bike em um canto e baixava a bermuda me jogando de joelhos no chão. Bingo começava a seção lambe-lambe, com o tempo tive coragem e comecei a lubrificar o cuzão dele com minha língua, colocava cuspe e penetrava o cuzão dele (Para quem não curte zoo, aconselho parar por aqui, para mim isto é prazer, tesão, amor, não quero ninguém fazendo cara de nojinnho...). Virava seu traseiro para mim, pegava meu pauzão e colocava no cuzão dele, enterrava devagar até o fundo, deixava lá por alguns instantes para o cuzão do meu amigo se acostumar e começava um vai e vem devagar, tirava até a metade meu pau e voltava a enterrar até o fundo, assim fazia até começar a gozar, muitas vezes gozava mas não parava os movimentos e partia para uma segunda foda. Meu amigo safado, só ficava com o rabo de pé e a língua para fora da boca, tranquilo aguardando meu carinho.

Com o tempo nossa relação se transformou em muito carinho, comecei a amar o danado, visitava ele quase todos dos dias.

Um certo dia, ao chegar na frente da casa, tinha muitos carros, pessoas vestidas de preto, entendi tudo, a velha senhora tinha morrido, no mesmo momento pensei - E o Bingo!? Para onde vai?!! - não tive dúvidas, olhei em redor e logo pude ver ele, que assim que sentiu meu cheiro veio ao meu encontro. Saí com ele e fui direto para minha casa, estava decidido em adota-lo, ninguém vai cuidar dele tão bem como eu. Entrei em casa e minha mãe já foi me intimando - De novo com esses cachorros de rua? Pode tirar ele daqui, já temos o nosso cachorro. - senti que era o momento de colocar as coisas no lugar. - Não mãe, você tem o seu cachorro, sei lá quem o pai tem, mas eu agora vou ter o meu, entendeu?!!! - ela ficou paralisada, não sabia o que dizer e se eu estava falando exatamente o que ela imaginava, então meti os pés - Olha mãe, eu sei que o Rex na verdade é seu amante. - ela ficou roxa - Mas eu entendo, eu também sou assim, não tem nada de mais, não vou contar para ninguém, mas agora deixar eu ser feliz também. - ela apenas balançou a cabeça concordando, mas não tocou mais no assunto.

Bingo veio morar lá em casa, Rex aceitou numa boa e os dois ficaram até amigos. Não tinha preocupações quanto ao Bingo, pois o Rex era muito grande e era muito bem tratado por minha mãe em todas as vontades.

Bingo dormia no meu quarto e a noite me deleitava namorando meu amorzinho. Ele aprendeu a dar o cú sentando na minha pica de boa, eu deitava com a pica para cima e colocava ele sentado nela, era só arrumar a cabeça do pau no cuzão dele e enterrar até o fundo. Bingo ficava sentadinho de cú aberto com meu pau enterrado me olhando, enquanto eu fazia carinho em seu corpo, meu pau as vezes até tira o batom para fora mas não passava disto.

Bingo agora era meu amor, dava tudo que podia para ele, o tratava melhor do que trato as pessoas. Conseguia enterrar meu pau em seu cuzão e sair andando com ele empalado, levantando ele do chão e segurando no colo.

Agora eu sabia o que era o amor.



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