Pular para o conteúdo principal

Conto - Filho de Peixe, Peixinho é. - Parte 4

Algumas coisas que vou revelar são segredos de família, desta forma, irei me identificar apenas como João. Tinha contado do caso de minha mãe com nosso cachorrão que chamei nos contos de Rex para não expor a família. Como tinha comentado dado a descobrir este fato, iniciei minha vida na Zoofilia, na época tinha tido minha primeira relação com uma cadela bucetuda que depois soube que tinha o nome de Nina. Depois conheci meu amigo Bingo, um cachorro forte e gordinho mas com pernas curtas que me agraciou com o primeiro cuzinho. Tinha adotado Bingo e ele era o meu amor, minha mãe tinha o amor dela o Rex e eu tinha o meu.

O tempo passou e então entrei na faculdade, como não tinha grana para pagar veterinário, comecei a faculdade de zootecnia. Lá estava pronto de aprender tudo sobre animais, como trata-los e entende-los. Era o esquisitão da turma, não tinha nenhuma amigo, mas quando era para visitar animais, era o que me saia melhor, a bicharada parece que sente o cheiro de quem gosta de animal, mesmo animais bravos eu conseguia trabalhar e toca-los.

Um certo dia visitamos uma granja de porcos, estava em meu habitat natural ao meio dos animais, mas quando fomos visitar a baia das porcas matrizes, não sei o que me deu, olhei uma delas, rosada, sem nenhum pelo, não era tão gorda, era gordinha, não tinha tido a primeira cria ainda, mas estava no cio. Caralho! Meu pau ficou duro em um instante a ponto da galera notar o volume na minha calça e o rapaz que cuidava do lugar também. Fiquei hipnotizado olhando o bundão dela, a buceta enorme e o cuzinho rosado redondo. Não consegui prestar atenção em mais nada e em uma escapada da galera voltei na baia para dar uma nova olhada na porquinha. Cheguei lá e comecei a acariciar ela, era muito simpática e abanava seu rabinho de mola, pude virar ela e apalpar seu bundão, passei a mão em sua buceta e ela foi ao delírio.

Sem notar o rapaz voltou e me pegou no fragrante dizendo - Elas são gostosas não é? - fiquei branco e sem palavra. - Calma cara! Eu notei que você ficou doidão quando viu essa aqui. - respirei fundo e consegui responder - Desculpa, não conta nada para ninguém tá. - e fui saindo, mas antes de dar outro passo ele perguntou - Você já comeu uma porca? - respondi em um impulso - Não, nunca? - e o rapaz me perguntou a melhor pergunta que tinha sido feita para mim até o momento. - Quer comer ela? - minha pernas tremiam para responder. - Cla-claro!!! - o rapaz olhou para os lados e falou. - Olha! vou sair e fechar a porta destas baias, só eu tenho a chave. Pode entrar, esta aqui é muito mansa e vai adorar ser fodida. Fica tranquilo que trabalho nisto só por conta de foder essas gordinhas.

O rapaz saio e escutei o barunho da chave fechando o cural, saltei para dentro, abrir a calça e fui tirando meu pauzão, cuspi na mão e lubrifiquei, não queria perder tempo, fui no trazeirão redondo dela, comecei a passar meu pau e ela ficou paradinha, só mexia o rabinho. Coloquei a cabeça bem no centro da bucetona, nem forcei muito, entrou com facilidade. Senti o calor e a unidade da bucetona que engolia meu pau com vontade. Fui enterrando devagar, escorregando meu pau para dentro do paraíso, ela mexia a buceta como se mastigando meu pau e chupando para dentro. Foi uma delícia, estava na lista da primeira foda com a Nina e o primeiro cuzinho com o Bingo. Seu bundão macio e redondo me deixou louco, segurei em suas coxas e comecei a bombar freneticamente, a cada enterrada suas nádegas tremiam com a força das lambadas. A safada apenas ficou paradinha levando meu pau para dentro mexendo e esticando o rabinho curto. O tempo passou em muito rápido, eu queria aproveitar o máximo que podia mas o tesão tomou conta de mim e minha vontade era explodir em porra. Quando estava pronto para gozar tirei meu pau e a porra jorrou longe feito uma mangueira de incêndios. Fiquei preocupado com os vestígios que iria deixar, rápido guardei meu pau e fui até os corredores atrás de alguma coisa para limpar, passei a mão em um balde com água que estava por perto, voltei e joguei no chão espalhando o risco e empurrando tudo para uma calha no final da baia. Ao sair fui até a safadinha e comecei a acariciar seu pescoço, dei mais uma olhada para seu trazeiro e o cuzinho rosado cheio de preginhas, minha vontade era faturar aquele cuzão, mas o medo me falou mais alto e não tive coragem, fui até a porta de saída e tentei abrir, estava trancada, não demorou muito para o rapaz voltar e abrir para eu sair.

Saímos falando corredor a fora, o rapaz não podia aguentar a curiosidade - E ai?! Fodeu o bundão dela?!! - meio tímido respondi - É sim... - o rapaz não se contentou - E o cuzão, meteu pau?!!! - fiquei neste momento puto, pois a safada já tinha sido fodido o cuzinho e iria adorar, respondi meio contrariado - Putz, não comi, achei que ela não era acostumada - o rapaz deu gargalhada - Acostumada!!! Ela adora dar o cú, é o que eu mais como... mas calma, se você quiser marque outra hora e te deixo foder o cuzão dela. - nesta hora estranhei, afinal "quando a esmola é demais, o santo desconfia". - Mas por que você está me ajudando a foder ela?!! - então o rapaz desabafou - Na boa!! Eu necessitava conhecer alguém que curtisse este tipo de tara, por que estava me achando doente. Hoje não tenho tesão mais por mulheres só pela bicharada sabe!? - olhei para ele, dei uma risada e completei - Sei. Eu te entendo...



Comentários

  1. Alguem que pratica me chama no zap 961314304 de sp

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Atenção!
      O administrador do Bloq NÃO se responsabiliza por tais práticas dos autores ou leitores, tendo como objetivo com esta meio a pesquisa sobre os adeptos da prática através de coletas de informações de questionários disponíveis.

      Excluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Zoofoto do Dia

Eu comendo a minha mulher...quer dizer esposa... quer dizer eguinha amada.

Conto - Acho que sou doente

Quando era moleque era muito safado, tinha uma bicicleta e gostava de ficar na rua até tarde. Quando chegou o tesão da juventude não aguentava, ficava secando a mulherada e toda bunda que passava. Não tinha a pornografia disponível em celular e computador, quem podia se contentava com revistar pornôs roubada de pessoas mais velhas. Mas eu não era muito popular e não tinha amigos muito corajosos, mas via de alguns outros garotos na escola. Comecei a me acabar na punheta, era todo dia, tentava me aliviar no banheiro, mas minha mãe e irmãos começaram a encher o saco que demorava muito, comecei a sair de casa e a me aliviar no mato de um bosque próximo. Um dia estava em meu lugar secreto na maior punheta e entra na moita um cachorro vira lata, ele deu uma olhada no que estava fazendo, olhou direto para meu pauzão com a cabeça vermelha. Lembro que tava meio louco, invés de espantar eu chamei, vem garoto... e o cachorro veio... tinha pelo curto, cor misturada entre preto e marrom, tipo um pa...

Conto - A minha primeira égua

Meu nome é Karlos Oliver. Já há mais de vinte anos eu sou praticante assíduo de zoofilia. Sempre tenho narrado as minhas experiências e resolvi contar uma de minhas experiências, pois leio muito sobre o assunto e muitas coisas relatada como verdadeira não passa de narrativas fantasiosas. A minha primeira experiência foi aos 14 anos quando comi o cú de um burro na fazenda do meu pai. Aquela experiência me mostrou um admirável mundo novo. Depois de ter comido o burro eu comecei a querer comer uma buceta de égua, só que na fazenda as éguas que rinham eram muito brava e eu nunca conseguia dominá-las. Mas um dia o meu pai comprou uma égua branca e quando eu ví logo decidi que ia gozar naquela bucetinha branca. Não demorou muito eu fui fazer amizade com ela e ela era muito dócil, mansa, sempre passeava com ela, montava e fui conquistando para a hora certa. A hora certa chegou em um domingo que estava sozinho em casa, peguei uma corda, e fui buscar a minha amante equina. Levei ela para um rio...