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Conto - Nunca tinha acontecido comigo - 3o Parte

Para manter minha privacidade vou me chamar de Paulo, o que na verdade não faz diferença nenhuma, tenho em torno de 30 anos e quero contar o que aconteceu comigo a algum tempo. Eu sempre fui um cara normal no que diz respeito a sexualidade, se é que tem normalidade, ou seja, no caso nunca tinha me interessado por coisas mais ousadas e como este conto está em um site de contos de zoofilia, é meio obvio que nunca tinha pensado em qualquer possibilidade deste tipo.

Estava contando no 1o parte como encontrei o Ted na trilha que fazia de caminhada na praia. Também de todo meu primeiro contato com zoofilia e minha iniciação com o Ted. Após procurar seus donos. Também a continuidade da procura de seus donos na 2o parte sem grandes sucesso para minha sorte.

No horário que tinha avaliado fomos para a praia com ele, aguardamos um pouco e nada da família aparecer, a esta altura já estava torcendo para que não aparecer ninguém e a alternativa fosse ficar com o Ted.

O tempo passou e meus desejos foram atendidos, ninguém apareceu, pelo menos tinha mais um dia, por que minha esposa não iria aceitar adotar o Ted assim tão rápido, sabia que teríamos que tentar todos os dias até chegar o dia de irmos para casa.

Voltamos para casa neste segundo dia sem encontrar a família.

Tomamos banho, belisca alguma comida, coisa de praia, dei alguns agrados para o Ted, minha esposa então comentou que eu tinha gostado dele e parecia que estava torcendo para não encontrarmos a família, coisa de mulher, parecem que conseguem ler nossas mentes.

Chegou o momento de minha caminhada no final do dia, já estava faceiro pensando no que iria fazer, imagine só, comer duas vezes um cuzão no mesmo dia era coisa nova para mim.  Saí com o Ted no mesmo pretexto de tentar achar a família.

Sigo a trilha, subo o mesmo caminho e quando estou chegando no local que tinha fodido o Ted duas vezes, observei que tinha alguém por lá. Verifiquei se não eram conhecidos e passei adiante, Caralho! Tenho que arrumar outro local agora.

Meu pau já tinha ficado duro e estava dificil de esconder com o Ted rebolando na minha frente mostrando seu cuzão enorme piscando para mim. Voltei a trilha e fui em direção a um costão que tinha, a praia acabava em várias pedras enorme que dava para andar entre elas e seguir o caminho.

Entrei com Ted verificando se ele não teria problemas com o caminho, mas era um cão bem forte e grande, andava mais fácil que eu nas pedras. Fui entrando com ele, subindo e descendo o caminho, nunca tinha ido até este local, dava para ver o mar aberto que batia nas pedras mais adiante, era muito reservado, vi um caminho mais a frente que levava para outra trilha na encosta, segui a trilha, era limpa dado as pedras, não tinha muitos problemas.

Cheguei em um ponto que abriu uma pequena clareira, acho que era frequentada por alguma galera que gostava de puxar um fumo, ou casais que queriam se sentir meio animal.

Pensei, que ótimo lugar, já fui me abaixando e puxando o calção para baixo libertando meu pauzão duro feito pedra, Ted se rebolava todo se virando de costas para mim com o rabo levantado mostrando seu cuzão piscante.

Cuspi na mão, passei no pau, fique de cócoras, puxei seu traseiro para o meio de minhas pernas, segurei em seu rabo com uma mão e com a outra guiei meu pau no centro de seu cuzão que ao encostar a cabeça deu uma piscada quase que engolindo.

Nem forcei muito e meu pau foi escorregando devagar se enterrando até o fundo, já conhecia o caminho do paraíso, enterrei até a base do pau e fiquei sentindo o cuzão piscar e massagear o corpo de minha lança de pedra.

Ted se empinou todo como se quisesse que eu enterrasse ainda mais fundo, seu rabo estava completamente virado sobre suas costas, deixava eu pescoço esticado com o focinho para frente com a boca aberta e sua língua respirando ofegante. Era um cão viciado em dar o cú, gostava mesmo de levar pica, levei a mão mais para baixo e senti que seu pau estava fora da capa duro batendo em sua barriga a cada pulsada.

Segurei em seu pau e comecei a socar uma punheta gostosa para ele deixando meu pau fincado em seu cuzão, fui socando devagar e ele começou a contrair seu quadril fazendo um rebolado gostoso em meu pau. Continuei e ele rebolava ainda mais, tirando meu pau um pouco para fora voltando a enterrar até os bagos.

Ficamos neste movimento durante um bom tempo, muitos minutos, não escutava mais nada ao meu redor, muito menos que alguém estava se aproximando na trilha.

Quando seu surpreendido por uma pessoa, era um senhor um pouco mais velho que eu, também tinha um cachorro preto grande mas baixo, destes que tem corpo de cachorro grande mas pernas bem curtas. Ele me olhou rápido comentou algum tipo de desculpas e já foi retornando meio constrangido.

Levei um tremendo susto, não sabia o que fazer, só deu tempo de olhar ele entrando na clareira e permaneci da forma que estava, não sei que ele viu meu pau enterrado no cú do Ted, mas como explicar a posição que estava de cócoras com o short meio arriado com o cachorro no meio das pernas com o traseiro sentado no meu colo.

Dei um ultimo fincão e gozei lá no fundo, me aprecei e comecei a sair do lugar. Voltei a trilha toda preocupado, não sabia a repercussão que iria dar, não sabia que o homem iria contar para alguém, se deixaria quieto, se ia estar me esperando, se me procuraria.

Saí da trilha e não tinha ninguém, muito pouca gente na praia mesmo ao longe, não era u dia muito bonito na ocasião.

Respirei aliviado, talvez o homem não me viu muito bem, achou que estava cagando, sei lá.

Voltamos para casa, comentando que não tinha ninguém na praia muito menos a família do Ted. Lembro que aquele dia nem dormi direito pensando no flagrante que o homem nos deu, preocupado no que iria ocorrer.

No outro dia minha esposa mandou eu caminhar com o Ted logo cedo, desta vez foi só uma caminhada mesmo com o Ted praticamente implorando para que eu fudesse aquele cuzão gostoso.  A tarde devido ao sol não fomos para a praia e sobrou a noite para minha caminhada, eu não pretendia ir mas minha mulher insistiu para eu encontrar os donos do Ted.

Saí com o Ted e fui na direção oposta do costão, algo inconsciente que não adianta muito se o homem tinha me visto bem.

Quando chegou mais a frente e tinha uma parte do caminho que dava para ver o mar e em alguns locais tinha uns bancos, sentei em um deles e fiquei olhando o mar, não tinha coragem para ir em nosso local fazer alguma coisa mas tinha que dar um tempo.

Mais ao longe aparece um homem trazendo um cachorro, me deu um gelo, pensei em me levantar mas não dava mais tempo. Ele se aproximou e fiquei torcendo para que não fosse o mesmo homem que deu o fragrante, mas não tive sorte, ele se sentou no do banco, segurou cachorro, o Ted rapidamente se sentou do meu lado como se estivesse submisso sem interagir com o cão.

O homem me olhou, olhou para o mar, se abaixou, pegou o cão segurando por baixo de suas patas dianteiras e colocou em seu colo, praticamente no meio de suas pernas. O cão ficou sentado tranquilo demonstrando que não era nada diferente do que ele fazia no dia a dia.

Então o homem olhando para o mar perguntou: - Tava comendo o cú dele?

Caralho! Não sabia o que responder, me fazer de desentendido, dizer que não, também não esperava uma pergunta tão direta, fiquei meio tolo e sem saber o que dizer. Como demonstrei ter ficado complemente constrangido e que não ia dizer nada acho que ele decidiu ser mais claro ainda e falou que tinha visto tudo e que tinha chegado de fininho e observado durante um tempo, para não me matar do coração foi logo completando que estava tudo certo, para eu ficar tranquilo e que na verdade queria pedir desculpas por atrapalhar.

Pensei se estava caindo em um armadilha, será que negar seria o melhor a fazer? Fodasse, comentei que não tinha atrapalhado não, que já estava terminando.

O homem riu um pouco estendeu a mão e falou seu nome, aqui vou chama-lo de João, que também não vem o caso.

Depois do quebra gelo começamos a conversar, ele disse que gostava muito deste tipo de sexo e o seu cão (que não me lembro no nome, vou chamar de Rex) era seu amante também.

Perguntei meio sem graça quem é que era o Ativo, ele respondeu rindo que o Rex era uma verdadeira putinha na cama.

Meu pau tinha ficado Duro feito uma rocha, como será foder o Ted em uma cama, colocar em tudo quanto é posição.

Comentei então que tinha encontrado o Ted a alguns dias atrás e que tinha sido seduzido pelo seu enorme cuzão e que foi minha primeira vez, tipo era na verdade a terceira. João falou que tinha visto esta cão com a família, alguns dias antes e que acha que sabia onde era a casa que estavam, mas tinha quase certeza que já tinham partido. Em seguida já foi completando que eu devia ficar com o Ted, bobagem devolver, afinal ele agora é mais que um cachorro para mim. Na verdade era verdade, não estava mais vendo ele como um cão normal e com certeza seria muito bem tratado por mim.

Depois João comentou que morava nas redondezas e que era viúvo e só o que ele tinha na vida era seu Rex e me convidou para conhecer sua casa e que se precisasse, quando ele estivesse por alí poderia usar como base segura para minhas fodas. Colocou o cão no chão, se levantou, puxou um pouco a guia do Rex e me convidou para segui-lo.

Fui com ele, andamos algumas quadras, entramos em duas ou três ruas e lá estávamos na frente de uma casa simples de madeira, ele abriu o portão, entramos e ele se dirigiu para a parte de trás que tinha uma construção de alvenaria, entramos, tinha vários sofás, um couxão em um canto, uma mesa mais adiante, se abaixou soltou a guia do Rex que saiu faceiro.

Entramos pela porta de trás e ele me levou até a porta de um dos quartos e disse para ficar a vontade que ia tomar um banho.

Entrei no quarto, Ted veio junto, fechei a porta e comecei a tirar toda a minha roupa, Ted já sabia o que ia ocorrer, subiu na cama e começou a se rebolar mostrando o cuzão. Estava feito um cachorro sobre a cama completamente nú com meu pau duro feito uma pedra, me joguei sobre ele, tirei a língua para fora e comecei a tentar lamber sua boca que também me lambia e ficamos encostando língua com língua em um negócio louco, puxei ele de maneira que deitasse de barriga para cima, fui acariciando seu corpo e descendo até seu pau que já estava saindo para fora da capa, meti a boca de comecei a chupar com as mãos segurando em seus peitos, a pica foi crescendo e soltando uns jatinhos na minha garganta. Me posicionei um pouco de maneira  a seu traseiro ficar próximo de minha pica, levantei um pouco e pude ver seu cuzão piscando, seguei minha pica, coloquei no cuzão e fui logo enterrando, escorregava fácil sem muito esforço, passei a mão por baixe segurando seu quadril e enterrei tudo. Fui inclinando o corpo sobre o dele, passando a mão em todo o corpo peludo dele, passei meus braços por baixo de seu corpo como se abraçando, Ted me lambia o rosto todo por que estava com a cara de frente para ele. Comecei a socar vagarosamente, enterrava até o fundo e fazia uns movimentos rebolando. Estava eu comendo o Ted na posição frango assado como se fosse uma putinha enterrando meu pau até o fundo em seu cuzão.

Senti que seu pau tinha crescido e estava roçando em minha barriga, pulsava, raspava, foi neste movimento durante um bom tempo até que senti um enorme caroço crescer. Me levantei um pouco e pude ver o enorme pauzão com um caroço para fora, comecei a socar uma pucheta para ele que não suportando mais começou a gozar muito, soltando fatos fortes em mim e seu corpo. Comecei a gozar instantaneamente também, meu pau pulsava lá no fundo e pude ver a porra escorrendo pela base pau saindo do cuzão.

Deixei sobre ele e fiquei com meu pau enterrado gozando tudo bem no fundo. Depois de um tempo me virei e deitei do seu lado, descansei um pouco.

Saí do quarto e quando chego no grande salão que tinha na parte de trás vejo João sentado em um dos sofá com o Rex sentado com a pica enterrada até o talo. Estavam vendo um TV pequena que tinha no outro canto. João estava com o shot arriado até os pés, Rex estava sentado com o pau enterrado olhando para mim com a boca aberta e a língua para fora como se nada muito incomum tivesse acontecendo.

Ele me perguntou se tinha feito tudo como queria, respondi que foi maravilhoso e que tinha decidido em ficar com o Ted definitivamente. João foi generoso e ofereceu sua casa para ser usada quando eu quisesse e necessitasse de privacidade, deixou seu contato e era para mandar um recado quando estivesse vindo.

Voltamos para minha casa, novamente comentei que não tive sucesso em busca e que tinha conversado com um homem que comentou que aquela família era veranista e já tinha ido embora, ele não tinha contato e não sabia onde tinham passado as férias só conversou na praia. Dei a notícia que iríamos adotar o Ted,  não temos cachorro e seria bom um companheiro, minha esposa questionou sobre a limpeza, já fui me comprometendo com isto, que iria limpar tudo, levar no Pet para banho e principalmente para passear, sendo que nestes passeios pretendia encontrar alguma forma de termos privacidade assim como já tinha encontrado na praia.





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