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Conto - Nunca tinha acontecido comigo - 4o Parte

Para manter minha privacidade vou me chamar de Paulo, o que na verdade não faz diferença nenhuma, tenho em torno de 30 anos e quero contar o que aconteceu comigo a algum tempo. Eu sempre fui um cara normal no que diz respeito a sexualidade, se é que tem normalidade, ou seja, no caso nunca tinha me interessado por coisas mais ousadas e como este conto está em um site de contos de zoofilia, é meio obvio que nunca tinha pensado em qualquer possibilidade deste tipo.

Estava contando no 1o parte como encontrei o Ted na trilha que fazia de caminhada na praia. Também de todo meu primeiro contato com zoofilia e minha iniciação com o Ted. Após procurar seus donos. Também a continuidade da procura de seus donos na 2o parte sem grandes sucesso para minha sorte e por fim na 3o parte que tinha decidido que iria ficar com o Ted, dando a notícia para a família e que tinha conhecido o João na praia, um senhor viúvo que acabou me contando que tinha uma relação intima com seu cachorro e me ofereceu sua casa para utilizar quando necessitasse de privacidade.

Voltamos para casa, fim de férias, o Ted veio em um dos bancos do carona, minha esposa já foi reclamando dos pelos e de como daria jeito na limpeza do cachorro, comentei que não tínhamos alternativa, afinal o que iria fazer, abandonar o Ted na rua? Minha esposa concordou que não seria o ideal e que de certa forma eu tinha razão no que estava fazendo.

Em casa providenciamos um local para o Ted, seria meio difícil neste momento deixar ele entrar dentro de casa, tinha um quarto externo que dava acesso para a lavação e para o quintal de trás da casa, tirei tudo que tinha no quarto, deixava a porta da lavação fechada mas a porta do quarto externo aberta para o quintal, providenciei uma cama canina, bebedouro, pote de comida, até um tapete tinha, ficou o quarto do Ted.   Com o acesso ao quintal ele tinha liberdade de sair e se esticar um pouco, não era um quintal muito grande mas dava muito bem para um cão.

Voltei ao trabalho cotidiano, mas não saia da minha cabeça uma chance de consumar meu Ted, a vida da casa não me dava oportunidade, minha esposa trabalhava fora, meu filho tinha aula na parte da tarde, todos retornavam no fim do dia. Ted era a alegria do final de tarde, estava difícil ver ele desfilar com aquele cuzão gostoso, quando ia tratar dele e estava sozinho dava umas brincadas com seu cuzão, metendo o dedo até o fundo e aliviando um pouco seu desejo de dar aquele rabo, afinal ele gostava de mostrar o seu cuzão a todo momento, se virava com o traseiro para mim com o rabo levantado se rebolando todo, meu pau quase explodia dentro da calça.

Em meus passeios com o Ted na rua, sempre procurava algum lugar que pude-se ter privacidade com ele, mas era um bairro bem urbanizado cheios de casas, tinha algumas praças mas era tudo muito aberto. Meu tesão se limitava no dia a dia em algumas brincadeiras com seu cuzão quando estava sozinho com ele em seu quarto ou no quintal quando não tinha ninguém por perto. Estava ficando louco de tesão, doente mesmo, me acabava na punheta, tinha que me aliviar no banheiro do trabalho por várias vezes.

Convidava para irmos no final de semana para praia, mas como de costume após um período de férias ficávamos algumas semanas sem ir, devido a inúmeras coisas que tínhamos de colocar em ordem em casa.

Não suportando mais a situação, um dia saí do trabalho mais cedo na parte da tarde, dei uma desculpa qualquer e fui direto para casa. Meu pau estava latejando na calça quando parei o carro na garagem, desci meio as pressas, fui direto para o quarto do Ted. Entrei e já fui tirando a calça, ele estava no quintal e já veio me receber quando viu a minha pica dura para fora começou a se rebolar todo mostrando o traseiro com o rabo empinado soltando uns choramingos baixinhos.  Me abaixei e puxei seu traseiro para o meio de minhas pernas, cuspi na mão, lubrifiquei o meu pau e direcionei bem ao centro do cuzão experiente dele que piscava ansioso. Quando a cabeça do meu pau tocou o cuzão ele deu uma piscada como se fosse um beijo por uma boca fazendo bico, chupava meu pau para dentro, nem necessitou forçar muito e meu pau entrou de uma só vez até quase a metade.

Respirei profundamente, joguei minha cabeça para trás como se olhando para o teto, segurei com as duas mãos em sua cintura e em um movimento contínuo enterrei até o fundo, quando chegou ao fundo ainda forcei seu corpo contra minha pica tentando enterrar o que não tinha.

Ted estava totalmente empinado com o rabo todo levantado tentando deixar enterrar tudo que podia, seu pau já estava para fora feito um enorme batom vermelho, pulsava e batia quase em seu peito canino.

Já tínhamos feito muito amor antes, era como se estivesse um completando o outro, nunca tinha sentido isto antes, somente com ele. Era uma coisa indescritível o que estava sentindo, era mais que sexo, mexia com meu corpo, minha mente, me colocava em um transe sexual.

Sei que Ted gostava e necessita disto também, era completamente adaptado a isto, seu dono deve ter treinado ele desde filhote e tido uma relação muito intensa.

Reservei um pouco de força, minhas pernas tremiam, meu coração batia forte, devagar comecei a tirar meu pau, quando chegou até a metade mais ou menos voltei a enterrar até o fundo, continuei com o movimento na mesma velocidade, devagar tirava até a metade e voltava a enterrar. Ficamos assim neste transe durante algum tempo, sei lá uns 15 a 20 minutos. Meu pau estava muito sensível, sentia todo meu corpo nele, não suportando mais comecei a gozar, mas não parei o movimento, continuei tirando e enterrando na mesma velocidade lenta. Agora cheia de porra deslizava muito fácil,  sentia toda minha porra como se fosse um creme que tinha utilizado.

Meu Ted começou a gozar também soltando jatos que chegavam a passar por baixo de suas pernas dianteiras e cair em um risco logo a frente de sua cabeça no chão. Seu pau estava enorme, grosso e vermelho quase batia no chão, escorrendo um líquido esbranquiçado mais com muito menos viscosidade de minha porra.

Meu pau começou a sair devagar e foi escorregando para fora, quando saio escorreu um mar de porra de seu cuzão que piscava e fazia um barulho como se andando em um banhado. Ted começou a lamber tudo, começou com seu pau, depois se virou e lambeu seu cuzão com linguadas vigorosas que base abriam. Depois de virou e veio até meu pau que estava ficando mole, começou a lamber com devoção, limpou tudo, lambeu todo o pau e até meus bagos, não deixou um vestígio de porra.

Fiquei sentado durante um tempo no chão tentando me recuperar só olhando o Ted andando de um lado para o outro com seu cuzão como se nada tivesse acontecido, com o rabo levantado mostrava logo abaixo o enorme cuzão preto cheio de preguinhas, tinha tosa higiênica e ao redor e abaixo até seus bagos pretos era tudo limpo. Depois de algumas voltas ele se virou e veio até mim, começou a me dar umas lambidas no rosto todo faceiro. Meu pau começou a ficar duro de novo no meio de minhas pernas, Ted percebeu e começou a lamber enlouquecido. Meu coração começou a disparar, fiquei vendo ele lamber com aquela devoção toda e virei ele de traseiro para mim, segurei em seu rabo com uma mão e com a outra guiei meu pau, fui fazendo Ted sentar no meu pau, quando ficou centralizado no cuzão escorregou para dentro até o fundo sem nenhuma resistência. Segurei em suas costas e arrumei para que ficasse sentado confortável. Ted ficou sentado normalmente com meu pau enterrado em seu cú, só se virava e olhava para mim com a boca aberta e sua língua para fora.

Acariciava suas costas, conversava com ele, falando sacanagens, coisa do tipo "você gosta de sentar no pau do pai?", "é um garoto safado né?","meu cachorro viadinho"... Ele ficava todo faceiro e me dava lambidas no rosto e em toda parte que alcançava.    

Estava tão bom, não queria que terminasse nunca mais, mas segurei em sua cintura com firmeza e em uma ultima fincada profunda comecei a gozar novamente.

Assim que terminei me levantei e comecei a limpar tudo, estava preocupado que poderia estar chegando meu filho da escola, não tinha mais noção do tempo.

Acho que a segunda vez devo de ter ficado mais de hora com ele sentado com meu pau enterrado no rabo. Fui a geladeira peguei o que tinha de melhor a respeito de carne e dei para o Ted comer. Estava amando este safado, sentia um carinho especial por ele, coisa que a muito tempo não sentia.

Naquele final de semana finalmente fomos para a praia, mandei recado para o João que estava indo e que poderia necessitar usar a sua casa novamente. Tínhamos ido já na sexta, sábado pela manhã, acordei mais sedo e fui caminhar com o Ted.

Saímos pela trilha da praia como de costume, fui direto na construção em ruinas de uma rua de terra que saía da trilha, a mesma ruina que iniciamos nosso caso. Cheguei por lá  e notei que tinham limpado um pouco o local, pelo menos tirado o mato, fomos para parte de trás onde ninguém nos podia ver. Fiquei preocupado que estavam limpando para demolir tudo e construir uma dessas mansões de praia no local, mas naquelo horário e sábado era muito pouco improvável.

Ted já conhecia o local e estava meio impaciente, me sentei e me encostei com as costas em uma parede, ele já estava na minha frente se rebolando todo, então puxei meu short para baixo dos bagos, ficando apenas com meu pau e os bagos de fora, virei o Ted com o traseiro para mim o que foi um pouco difícil por que ele queria lamber meu pau, mas desta vez era minha vez de retribuir. Segurei com cada uma das mãos na base de suas coxas e fiquei admirando seu cuzão preto enorme piscando, fui trazendo em direção ao meu rosto e como se fosse uma boca carnuda comecei a chupar como se estivesse dando um beijo de língua em alguém. Meus lábios se viravam de um lado para o outro no cuzão macio, minha língua penetrava o centro do cuzão que já estava completamente relaxado. Claro que não preciso colocar que toda vez antes de sair eu dava um jeito de fazer uma higienização em seu cuzão, já tinha todos os materiais, lenços umedecidos, anticéptico e outros produtos que utilizava.

Fiquei chupando seu cuzão durante muito tempo, meu pau pulsava e batia em minha barriga, Ted ficava empinado com o rabo levantado deixando eu fazer todo o serviço, relaxado, tranquilo e bem amado. Não suportando mais, imporei ele um pouco a minha frente, me coloquei de cócoras, peguei meu pau e enterrei até o fundo de uma só vez, Ted até se encolheu um pouco mas logo voltou a posse de empinar o bundão. Segurei em sua cintura e enfurecido comecei a socar com força e rapidez,   tirava quase até a cabeça e voltava a enterrar até o fundo. Fui socando sem dó na mesma velocidade, Ted até deu uns gemidos, tentou se arrumar um pouco procurando apoio no chão. Continuei socando durante um bom tempo, frenético e enfurecido até que não suportei mais, dei uma ultima enterrada com força, puxei sua cintura contra meu pau e gozei tudo.

Era bom demais, me recuperei, deixei Ted limpar tudo e fomos voltando para casa.

O dia passou rápido, fomos para a praia mas não levei o Ted, depois o João me confirmou que podia ir até sua casa sem problemas e se não estivesse por lá, podia entrar e ficar a vontade, disse que poderia sair para dar uma volta com o Rex e não via problema de deixar tudo encostado sem trancar. Como era morador do lugar, ninguém se atreveria de entrar.

Chegou o fim de tarde e sai para minha costumeira caminhada com o Ted, quando não tinha ele, sempre saía no final da tarde para caminhar quando estava na praia.

Fomos direto para casa do João, chegando lá tudo estava fechado, entrei pelo portão, fui a parte de trás da casa onde tinha um enorme salão cheio de sofas e o couxão onde dormia o Rex. Quando me aproximei da porta comecei a escutar alguns barulhos, como se alguém estivesse socando travesseiros. Abri a porta devagar e fui entrando, mais no fundo deu para ver a origem do barulho, João estava fodendo o Rex com tudo, sem roupa estava com o Rex na tradicional posição de frango assado com seu corpo sobre ele socando seu cú com força total, seus braços passavam por baixo das costas do cão e só o que movimentava era seu bundão que se levantava e voltava a descer com peso total sobre o traseiro do Rex, só se via o pauzão entrando no cú até o fundo sendo escondido por seus bagos, voltando a aparecer ao ser levantado, atrás os duas bolas pretas do Rex.

O João socava com força mesmo, estava em transe e nem percebeu que tínhamos entrado,  Rex então se virou um pouco e tentou sinalizar que tinha nos visto. Só então João olhou meio que por cima dos ombros e viu que tinha alguém alí, quando viu a silueta do Ted já sabia que era nós.

Ele se apoiou com uma das mãos, levantou um pouco o corpo e tentou se virar, "comentou que gostava de foder o Rex alí mesmo e que podia ficar a vontade no quarto de hospedes".

Tinha ficado feliz em ver a consumação dos dois e que não era louco, acontecia mais do que imaginava, aconteceu comigo e acontece com muitos mais.




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