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Conto - Nunca tinha acontecido comigo - 5o Parte

Para manter minha privacidade vou me chamar de Paulo, o que na verdade não faz diferença nenhuma, tenho em torno de 30 anos e quero contar o que aconteceu comigo a algum tempo. Eu sempre fui um cara normal no que diz respeito a sexualidade, se é que tem normalidade, ou seja, no caso nunca tinha me interessado por coisas mais ousadas e como este conto está em um site de contos de zoofilia, é meio obvio que nunca tinha pensado em qualquer possibilidade deste tipo.

Já contei uma boa parte de acontecimentos que tive com meu Ted, no último conto, contei que estávamos na praia e tinha chegado na casa do conhecido João, morador local que também tinha seu amante canino.

Quando entrei em sua casa no final da tarde, o João socava com força mesmo, estava em transe e nem percebeu que tínhamos entrado, Rex então se virou um pouco e tentou sinalizar que tinha nos visto. Só então João olhou meio que por cima dos ombros e viu que tinha alguém alí, quando viu a silueta do Ted já sabia que era nós.

Ele se apoiou com uma das mãos, levantou um pouco o corpo e tentou se virar, "comentou que gostava de foder o Rex alí mesmo e que podia ficar a vontade no quarto de hospedes".

Tinha ficado feliz em ver a consumação dos dois e que não era louco, acontecia mais do que imaginava, aconteceu comigo e acontece com muitos mais.

Eu e Ted fomos para o quarto mais no interior da casa, ele estava todo faceiro rebolando em minha frente com o rabo levantado mostrando seu enorme cuzão preto. Enquanto andava no corredor ainda escutava as socadas de João e o respirar ofegante de Rex que ficava com a língua para fora só levando pica.

Assim que entrei no quarto, fechei a porta para ficar mais a vontade, fui tirando a roupa jogando tudo no chão, Ted subiu na cama e ficou se mostrando olhando tudo faceiro, meu pau estava duro feito uma lança quando me aproximei na cama Ted começou a lamber todo nervoso fazendo gemidos caninos ansioso.

A esta altura não sabia dizer se tinha me tornado mais canino ou se Ted tinha se tornado mais humano, éramos amantes, cumprisses que se completavam literalmente. Me tremia todo, meu corpo ficava todo quente, mal sumi na cama e já virei o traseiro de Ted para mim, segurei com as mãos em suas pernas traseiras, levei minha boca em seu cuzão preto e comecei a chupar furiosamente, Ted tentou se virar para lamber meu pau, mas segurava firme em suas pernas puxando seu traseiro contra minha cara. Para quem não pratica Zoofilia pode parecer nojento, doentil lamber um cuzão de cachorro, mas vejo que cú é cú e não importa se for de Gente ou Animal, tirando a limpeza de tudo é claro. Como já tinha colocado em outros contos, sempre tem todo um processo de higiene que deve ser respeitado.

Mas claro se você está lendo até aqui não vai ter problema em entender isto.

Estava completamente apaixonado por meu Ted, não via ele como cachorro, como pessoa, via ele como Meu Ted, sentia muito carinho, gratidão e tesão por ele, sei lá, uma obseção talvez, é o que consigo definir, nunca tinha sentido isto antes, nem por minha esposa, nem por qualquer uma que tinha pegado antes.

O que me deixava com muito tesão era que Ted demonstrava gostar muito de tudo, ele ficava completamente excitado, ansioso e quando estava com meu pau enterrado em seu cuzão, parecia muito confortável e realizado.

Depois de chupar o cuzão durante um bom tempo estava relaxado, minha língua entrava com facilidade e o cuzão puscava mostrando estar lubrificado e pronto para ser preenchido. Assim mesmo como estava de joelhos, segurando em suas pernas traseiras levei meu pau no centro do cuzão, recebi uma enorme piscada que quase engoliu meu pau para dentro, forcei um pouco e puxei contra meu corpo. Meu pau se enterrou até o fundo de uma só vez, não ficou nada para fora, seu rabo encostou em minha barriga e meus bagos encostavam nos bagos dele de tão enterrado que foi. Respirei fundo, soltei suas pernas, comecei a acariciar suas costas, seu pelo macio, deixei assim enterrado, sentia as piscadas chupando meu pau para dentro, tesão total. Fui acariciando e inclinando meu corpo para frente até colocar um dos braços apoiados na cama logo a frente das patas dianteiras, Ted começou a lamber meu rosto, retribuí botando a língua para fora, nossas línguas se tocavam, hora ele enfiava dentro de minha boca, hora eu laçava sua língua com a minha.

Assim neste transe de línguas, comecei a empinar meu quadril e a voltar a encolher, isto fazia meu pau sair um pouco e voltar a se enterrar. Quando voltava a encolher, Ted parecia aparar meu pau empinando o traseiro e abrindo seu rabo.

Se amor existe era o que estava sentindo. Continuamos os mesmos movimentos gostoso e lentos em um total transe sexual, Ted vez ou outra encostava o lado de sua cabeça no meu rosto, parecia estar fazendo carinho, agradecendo, ficava encostado com os olhos fechados.

Não tenho dúvidas que sente muito prazer, assim como pessoas que fecham os olhos e ficam encostadas umas nas outras no momento de prazer.

O tempo não é contado nestes transes e nem sei ao certo quanto tempo ficamos assim, nos amando, não suportando mais comecei a gozar tudo lá no fundo, meu pau pulsava enterrado e continuava o mesmo movimento carinhoso e lento de quadril que fazia. Dei uma ultima fincada e deixei meu pau lá no fundo, sentia ele pulsar, a porra que cobria todo, o cuzão massageando do o corpo do pau. Ficamos como a lei canina diz, grudados até meu pau amolecer e decidir escorregar para fora do cuzão todo cheio de minha porra. Ted com seu pauzão vermelho para fora começou a gozar também, lambuzando sua barriga e parte do lençol da cama. Enquanto ele gozava, fiquei segurando seu pauzão para deixa-lo mais a vontade.

Nos desgrudamos e partimos para a limpeza, primeiro Ted lambia tudo que podia, meu pau, seu cuzão, seu pau, depois eu peguei uma toalha que tinha sobre uma cadeira e comecei a limpar o que podia. Enquanto isto, acariciava meu Ted, agradecendo, deixando feliz, tentava mostrar o que eu sentia por ele.

Saímos do quarto e o João não estava mais na casa, deixei um agrado na mesa, como se fosse uma hospedagem de motel, encostei a porta e saímos para casa. Já estava escurecendo e não queria chamar atenção em casa.

Quando chegamos em casa o pessoal todo tinha saído, não sabia o que foram fazer, providenciar uma janta sei lá. Tomei um bom banho, quando saio do banheiro, Ted está no quarto todo faceiro me aguardando, cheguei até a brincar com ele "mas você gosta de minha pica heim", rebolava mostrando seu cuzão com o rabo levantado.

Sabia que estava sozinho, peguei meu pau, puxei ele de traseiro para o meio de minhas pernas e enterrei meu pau. A intenção era apenas dar uma enterradinha e matar o desejo do meu Ted gostoso. Enterrei tudo que pude e deixei parado lá enterrado, de repente escutei um barulho na casa, rápido me desgrudei do meu Ted, ele até reclamou dando uns gemidos de cachorro, voltei para o banheiro, tomei outro banho e tentei abaixar meu pau que continuava como uma lança. Não escutei mais nada, meu pau abaixou e saí do banheiro novamente. Ted estava me aguardando no quarto, desta vez tentei me controlar e coloquei uma roupa, saí com ele e fui procurar se tinha chegado alguém. Nada, era alarme falso, então se sentei no sofá da sala, todo escancarado, Ted veio e já se sentou do meu lado, coloquei a mão sobre ele e comecei a acariciar, enquanto fazia isto comecei a pensar sobre minha relação com ele. Não tinha mais como encarar voltar para como eu era, em sexo normal, não tinha mais graça, não me atraía mais, acho até que meu pau nem daria qualquer resposta e animo para esta vontade.

Realmente foi um passo sem volta, sabia que nada seria como era antes e teria que sustentar esta relação incompreendida e surreal daqui para frente.





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